O site de todos os citroënista de Portugal, completou mais um aniversário, contando já com três primaveras. Desde feita o encontro decorreu a norte, mais propriamente no Porto. A recepção decorreu no Estacionamento do Hotel Ibis, onde foi possível apreciar muitos e bem estimados modelos da marca francesa. Seguiu-se o habitual almoço com muita conversa e histórias à mistura. O tema central e como não podia deixar de ser tinha o nome Citroën.
Com a “barriga” já satisfeita seguiu-se o passeio em caravana bem pelo centro da bonita cidade até à zona da foz, onde decorreu as visitas ao Museu do Carro Eletrico e ao Museu dos Transportes e Comunicações. Além da grande “farra” em torno de todos os participantes, houve ainda tempo para “estudar” a lição e aprender mais um pouco de cultura e história dos nossos recentes antepassados. O dia veio a acabar ainda junto à Foz onde todos festejaram então mais um aniversário, e terminaram um belo dia muito bem passado, com um harmonioso cenário de fundo de um final de dia de Verão.
A cidade Berço também vai ser palco de alguns encontros, um deles já no próximo dia 20 de Setembro com o VIII Passeio de Clássicos Citroën Filinto Mota / 75º Aniversário Filinto Mota que terá inicio no Porto acabando em Guimarães. Mais para o final do ano, precisamente a 21 Novembro decorrerá o Encontro "Citroën - 8ª Maravilha de Portugal" - Castelo de Guimarães. Mais informações e detalhes em www.forumcitroen.com.
Para visualizar as fotos clik aqui. (Fotos de Simão Pimenta e Nuno Pimenta. Edição de Simão Pimenta)
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Pedro Silva desolado...
O optimismo que a dupla Pedro Silva/Vítor Martins levava para o Rali de Murça, segunda ronda da fase de terra do Campeonato Open de Ralis, dissipou-se a meio da primeira especial de classificação quando o Mitsubishi Carisma GT começou a “cortar” às 3.000 rpm.
“Fiquei desolado… querer andar para a frente e o carro mal saia do sítio”. Mesmo assim, o piloto de Famalicão ainda conseguiu o quinto tempo à geral, em condições muito precárias, com os pisos bastantes degradados e o muito pó a causar danos graves no rendimento do Mitsubishi.
Antes de chegar à assistência, ainda havia duas especiais para cumprir, foi aí, que tudo se perdeu “a esperança de levar um bom resultado de Murça ficou reduzida apenas em levar o carro até final. O tempo que perdemos na segunda e terceira especial atiraram-nos para o décimo quarto lugar a mais de quatro minutos dos principais adversários”, contou Pedro Silva.
Na assistência intermédia – antes da partida para a segunda ronda, a mecânica do Mitsubishi foi revista, sendo substituído o filtro do ar e o medidor da massa de ar, pensando que a avaria estaria completamente reparada “tudo nos levava a crer que sim. Partimos optimistas e com vontade de recuperar algumas posições “sol de pouca dura». Depois de terminada esta especial, a quarta do dia com o terceiro tempo è geral, pensamos que estaríamos no caminho certo e, este seria o nosso verdadeiro lugar, mesmo apanhando bastante pó do concorrente que seguia na nossa frente – chegando em duas ou três ocasiões a entrar em nuvens de pó que perdíamos totalmente a visibilidade da estrada. Talvez por isso, a «ferida» volta-se a abrir-se…”, com o Mitsubishi a voltar a falhar em plena especial de Serapicos/Murça, a mais longa do rali “numa altura em que mais precisávamos do motor ele voltou a ceder, tínhamos apenas cumprido três quilómetros da classificativa e, depois fomos em ritmo muito lento. Perdemos aí todas as possibilidades de entrar no mínimo no «top ten» que seria já uma excelente recuperação”.
Uma situação que deixou a equipa inconsolável depois de descobrir a verdadeira razão desta contrariedade “no final do troço verificamos que o filtro do ar estava completamente inundado de pó. Feita a sua limpeza estávamos prontos para atacar a derradeira especial que viria a ser anulada devido a um incêndio” comentou Pedro Silva que mesmo quedando-se pela decima terceira posição evidenciou um andamento muito rápido e eficaz enquanto teve o Mitsubishi em perfeitas condições para o fazer. Os tempos obtidos na primeira e quarta especial espelham isso mesmo – quinto e terceiro à geral…
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
“Fiquei desolado… querer andar para a frente e o carro mal saia do sítio”. Mesmo assim, o piloto de Famalicão ainda conseguiu o quinto tempo à geral, em condições muito precárias, com os pisos bastantes degradados e o muito pó a causar danos graves no rendimento do Mitsubishi.
Antes de chegar à assistência, ainda havia duas especiais para cumprir, foi aí, que tudo se perdeu “a esperança de levar um bom resultado de Murça ficou reduzida apenas em levar o carro até final. O tempo que perdemos na segunda e terceira especial atiraram-nos para o décimo quarto lugar a mais de quatro minutos dos principais adversários”, contou Pedro Silva.
Na assistência intermédia – antes da partida para a segunda ronda, a mecânica do Mitsubishi foi revista, sendo substituído o filtro do ar e o medidor da massa de ar, pensando que a avaria estaria completamente reparada “tudo nos levava a crer que sim. Partimos optimistas e com vontade de recuperar algumas posições “sol de pouca dura». Depois de terminada esta especial, a quarta do dia com o terceiro tempo è geral, pensamos que estaríamos no caminho certo e, este seria o nosso verdadeiro lugar, mesmo apanhando bastante pó do concorrente que seguia na nossa frente – chegando em duas ou três ocasiões a entrar em nuvens de pó que perdíamos totalmente a visibilidade da estrada. Talvez por isso, a «ferida» volta-se a abrir-se…”, com o Mitsubishi a voltar a falhar em plena especial de Serapicos/Murça, a mais longa do rali “numa altura em que mais precisávamos do motor ele voltou a ceder, tínhamos apenas cumprido três quilómetros da classificativa e, depois fomos em ritmo muito lento. Perdemos aí todas as possibilidades de entrar no mínimo no «top ten» que seria já uma excelente recuperação”.
Uma situação que deixou a equipa inconsolável depois de descobrir a verdadeira razão desta contrariedade “no final do troço verificamos que o filtro do ar estava completamente inundado de pó. Feita a sua limpeza estávamos prontos para atacar a derradeira especial que viria a ser anulada devido a um incêndio” comentou Pedro Silva que mesmo quedando-se pela decima terceira posição evidenciou um andamento muito rápido e eficaz enquanto teve o Mitsubishi em perfeitas condições para o fazer. Os tempos obtidos na primeira e quarta especial espelham isso mesmo – quinto e terceiro à geral…
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Tarefa mais que cumprida
Tarefa mais que cumprida é o que de pode dizer da prestação do Crédito Agrícola Rally Team, com a dupla João Ruivo e Alberto Silva, no Rali de Murça, pois venceram a Categoria 1 e ainda foram os terceiros classificados.
A prova transmontana foi, desta vez, muito dura, com os troços em pisos de terra muito degradados e com muito pó que dificultaram a tarefa a todos os concorrentes.
Apontando os objectivos para a melhor classificação possível, sabendo que partia em desvantagem para os carros de quatro rodas motrizes, a dupla famalicense queria ainda vencer a classe dos carros de duas rodas motrizes, o que foi conseguido.
Adaptando-se muito bem às difíceis condições encontradas, rodando sempre entre os mais rápidos, o desfecho final foi muito positivo: “Estamos muito satisfeitos, pois conseguimos alcançar o objectivo a que nos tínhamos proposto”, começar por referir João Ruivo, prosseguindo num pequeno balanço da prova: “Na parte inicial do rali os nossos principais adversários ainda estiveram perto, mas depois conseguimos imprimir um ritmo forte e ganhámos alguma vantagem que nos permitiu depois encarar da melhor maneira, o resto da prova”.
Depois de uma desistência na prova anterior, a moral está agora melhor nas hostes da equipa: “Nos sabemos que temos um bom carro e provámos isso, uma vez mais. Tivemos alguns pequenos azares, mas penso que as coisas estão resolvidas e o resultado está à vista. Andámos sempre na frente da Categoria 1 e sabia que era preciso contar com alguns azares alheios para ficar o melhor possível na geral. Isso sucedeu e chegámos ao pódio numa prova muito difícil e queremos continuar nesta senda, pois podem contar connosco no Rali de Loulé”, concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
A prova transmontana foi, desta vez, muito dura, com os troços em pisos de terra muito degradados e com muito pó que dificultaram a tarefa a todos os concorrentes.
Apontando os objectivos para a melhor classificação possível, sabendo que partia em desvantagem para os carros de quatro rodas motrizes, a dupla famalicense queria ainda vencer a classe dos carros de duas rodas motrizes, o que foi conseguido.
Adaptando-se muito bem às difíceis condições encontradas, rodando sempre entre os mais rápidos, o desfecho final foi muito positivo: “Estamos muito satisfeitos, pois conseguimos alcançar o objectivo a que nos tínhamos proposto”, começar por referir João Ruivo, prosseguindo num pequeno balanço da prova: “Na parte inicial do rali os nossos principais adversários ainda estiveram perto, mas depois conseguimos imprimir um ritmo forte e ganhámos alguma vantagem que nos permitiu depois encarar da melhor maneira, o resto da prova”.
Depois de uma desistência na prova anterior, a moral está agora melhor nas hostes da equipa: “Nos sabemos que temos um bom carro e provámos isso, uma vez mais. Tivemos alguns pequenos azares, mas penso que as coisas estão resolvidas e o resultado está à vista. Andámos sempre na frente da Categoria 1 e sabia que era preciso contar com alguns azares alheios para ficar o melhor possível na geral. Isso sucedeu e chegámos ao pódio numa prova muito difícil e queremos continuar nesta senda, pois podem contar connosco no Rali de Loulé”, concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Galeria Rali do Alvarinho 2009
Monção e Melgaço foram palco de mais uma ronda do Campeonato Regional Ralis Norte, com a realização do Rali do Alvarinho, que contou ainda com a realização de uma prova extra.
As fotos são da autoria de Nuno Pimenta e Joaquim Oliveira, sendo a “edição" das mesmas de Simão Pimenta.
Para visualizar as mesmas siga o link.
As fotos são da autoria de Nuno Pimenta e Joaquim Oliveira, sendo a “edição" das mesmas de Simão Pimenta.
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PILOTOS NACIONAIS “DERAM AULAS” EM MATOSINHOS
Por um dia a Junta de Freguesia de Matosinhos foi transformada numa enorme sala de aula para os alunos do 1º ciclo do ensino básico daquela localidade. Cerca de 3.000 crianças passaram por um “parque improvisado” onde as crianças puderam tomar contacto com as viaturas de competição expostas no local, oportunidade quase única pois momentos destes são escassos.
Os pilotos convidados estiveram de serviço junto dos seus bólides, sempre prontos para responder ás dúvidas dos jovens estudantes, e a distribuírem centenas de autógrafos. Por entre eles, duas presenças de vulto do panorama desportivo nacional, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães, os Campeões Nacionais em título e a surpresa que havia sido reservada propositadamente para o dia de hoje, a dupla Armindo Araújo e Miguel Ramalho, recém-chegados da Austrália com o título de Campeões do mundo condicionalmente na bagagem, acabaram por receber em Matosinhos o primeiro banho de multidão.
Estas foram as duas equipas que mais atenção receberam, mas neste evento marcaram também presença José Pedro Fontes, mais um piloto recentemente consagrado como Campeão da Cat.1 do PTCC, Gonçalo Manahu e Fábio Mota também do PTCC, e ainda dos ralis Renato Pita e o seu navegador Marco Macedo do Team BP Ultimate. A Escola Nacional de Karting marcou presença com dois jovens pilotos, Ruben Rua e Gonçalo Leite que puderam partilhar a sua experiência na modalidade típica de iniciação no automobilismo.
Júlio Sousa, que para além de coordenador desta acção participou também enquanto piloto, revelou estar “muito satisfeito com o resultado final da acção, cumprimos com os objectivos a que inicialmente nos havíamos proposto, nomeadamente, promover o Desporto Automóvel junto dos mais jovens, e passar-lhes mensagens de segurança muito relevantes para a sua formação e consciencialização dos perigos inerentes a viajar de automóvel. Estiveram cerca de 3.000 crianças entre a manhã e tarde deste dia e as opiniões gerais de quem nos visitou foram unânimes em reconhecer a mais-valia desta acção que todos operamos em conjunto, pois sem o esforço pessoal dos pilotos que connosco colaboraram, tal não teria sido possível. Creio ter sido uma acção em que todos saíram a vencer”.
A junção do tema Desporto Automóvel associado à sensibilização da população escolar para a temática da segurança e prevenção rodoviária, permitiu também atrair a atenção dos media e a cobertura recebida ultrapassou as expectativas – “Ao contrário do que é habitual, tivemos connosco 3 canais generalistas, dois de sinal aberto, a RTP e a TVI e um de rede cabo, o Porto Canal, e obtivemos uma enorme exposição mediática para esta acção, isto sem falar na imprensa escrita e digital. Creio que hoje ficou provado que é possível garantir espaço nos meios, desde que realmente se compreenda o actual paradigma da comunicação desportiva em Portugal, e se tomem acções criativas, objectivas e principalmente eficazes nesse sentido. Infelizmente não basta ter boa vontade, é preciso perceber o meio e adaptarmo-nos ás suas necessidades.”
Esta acção foi realizada em colaboração com a Junta de Matosinhos que desde o primeiro minuto se mostrou totalmente disponível para tomar as rédeas da organização deste evento, e no final do mesmo, António Parada, Presidente da Junta não escondia também a sua satisfação pelos momentos fantásticos proporcionados á comunidade escolar Matosinhense, deixando uma porta aberta para futuras organizações naquela localidade nortenha.
Press Release
Os pilotos convidados estiveram de serviço junto dos seus bólides, sempre prontos para responder ás dúvidas dos jovens estudantes, e a distribuírem centenas de autógrafos. Por entre eles, duas presenças de vulto do panorama desportivo nacional, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães, os Campeões Nacionais em título e a surpresa que havia sido reservada propositadamente para o dia de hoje, a dupla Armindo Araújo e Miguel Ramalho, recém-chegados da Austrália com o título de Campeões do mundo condicionalmente na bagagem, acabaram por receber em Matosinhos o primeiro banho de multidão.
Estas foram as duas equipas que mais atenção receberam, mas neste evento marcaram também presença José Pedro Fontes, mais um piloto recentemente consagrado como Campeão da Cat.1 do PTCC, Gonçalo Manahu e Fábio Mota também do PTCC, e ainda dos ralis Renato Pita e o seu navegador Marco Macedo do Team BP Ultimate. A Escola Nacional de Karting marcou presença com dois jovens pilotos, Ruben Rua e Gonçalo Leite que puderam partilhar a sua experiência na modalidade típica de iniciação no automobilismo.
Júlio Sousa, que para além de coordenador desta acção participou também enquanto piloto, revelou estar “muito satisfeito com o resultado final da acção, cumprimos com os objectivos a que inicialmente nos havíamos proposto, nomeadamente, promover o Desporto Automóvel junto dos mais jovens, e passar-lhes mensagens de segurança muito relevantes para a sua formação e consciencialização dos perigos inerentes a viajar de automóvel. Estiveram cerca de 3.000 crianças entre a manhã e tarde deste dia e as opiniões gerais de quem nos visitou foram unânimes em reconhecer a mais-valia desta acção que todos operamos em conjunto, pois sem o esforço pessoal dos pilotos que connosco colaboraram, tal não teria sido possível. Creio ter sido uma acção em que todos saíram a vencer”.
A junção do tema Desporto Automóvel associado à sensibilização da população escolar para a temática da segurança e prevenção rodoviária, permitiu também atrair a atenção dos media e a cobertura recebida ultrapassou as expectativas – “Ao contrário do que é habitual, tivemos connosco 3 canais generalistas, dois de sinal aberto, a RTP e a TVI e um de rede cabo, o Porto Canal, e obtivemos uma enorme exposição mediática para esta acção, isto sem falar na imprensa escrita e digital. Creio que hoje ficou provado que é possível garantir espaço nos meios, desde que realmente se compreenda o actual paradigma da comunicação desportiva em Portugal, e se tomem acções criativas, objectivas e principalmente eficazes nesse sentido. Infelizmente não basta ter boa vontade, é preciso perceber o meio e adaptarmo-nos ás suas necessidades.”
Esta acção foi realizada em colaboração com a Junta de Matosinhos que desde o primeiro minuto se mostrou totalmente disponível para tomar as rédeas da organização deste evento, e no final do mesmo, António Parada, Presidente da Junta não escondia também a sua satisfação pelos momentos fantásticos proporcionados á comunidade escolar Matosinhense, deixando uma porta aberta para futuras organizações naquela localidade nortenha.
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Informações Rali Vila Real 2009
O Rali de Vila Real parece estar na rota do verificado em 2008, ou seja um rali com bastantes participantes.
Na última semana, foram vários os pilotos do país vizinho, a contactarem o CAVR com a finalidade de saberem mais pormenores sobre a prova, principalmente para confirmarem se o tipo de piso era asfalto.
Se tivermos em conta que o Campeonato Regional Douro tem ainda muito para decidir, espera-se que os Pilotos interessados neste Campeonato surjam em força, até porque o figurino utilizado em 2008 pelo CAVR agradou aos Pilotos presentes, pelo que as alterações não são significativas.
Se ao lote de espanhóis que o CAVR espera estejam presentes, somar-mos os interessados no Campeonato, acrescentando ainda cerca de uma dezena de Pilotos locais, não será de estranhar que os números alcançados em 2008 o sejam de novo nesta edição.
O CAVR espera ainda a presença de alguns nomes sonantes de nível nacional, que em breve serão anunciados, podendo desde já ser anunciado que o vencedor da “Prova Extra” em 2008, o espanhol César Velasco está já inscrito, com o seu Ford Escort Cosworth.
A edição deste ano, para além da Prova pontuável para o Campeonato regional de Ralis Douro, contará ainda com uma “Prova Extra”, proporcionando assim a presença de todos os que o pretendam fazer, pois esta prova admite praticamente qualquer carro.
A edição deste ano conta de novo com uma “Super Especial” a realizar na noite de Sexta-feira (dia 25) que muito do agrado da população em geral, esperando-se que este ano a adesão do público seja ainda maior.
A “Prova Especial Senhora da Pena”, contará com uma nova versão, acrescida de 1,1Km, sendo essa nova parte integrada a partir do Santuário que dá o nome à PE, permitindo que a Zona Espectáculo no Santuário, permita a visão dos carros ao longo de mais ou menos 500 metros.
A partida e chegada do Rali passará a fazer-se no Parque de estacionamento do Teatro Municipal (local do PA em 2008), passando o Parque de Assistência para uma nova zona, mais ampla, proporcionando melhores condições de trabalho.
Mais motivos de interesse referentes à prova, serão divulgados brevemente.
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Na última semana, foram vários os pilotos do país vizinho, a contactarem o CAVR com a finalidade de saberem mais pormenores sobre a prova, principalmente para confirmarem se o tipo de piso era asfalto.
Se tivermos em conta que o Campeonato Regional Douro tem ainda muito para decidir, espera-se que os Pilotos interessados neste Campeonato surjam em força, até porque o figurino utilizado em 2008 pelo CAVR agradou aos Pilotos presentes, pelo que as alterações não são significativas.
Se ao lote de espanhóis que o CAVR espera estejam presentes, somar-mos os interessados no Campeonato, acrescentando ainda cerca de uma dezena de Pilotos locais, não será de estranhar que os números alcançados em 2008 o sejam de novo nesta edição.
O CAVR espera ainda a presença de alguns nomes sonantes de nível nacional, que em breve serão anunciados, podendo desde já ser anunciado que o vencedor da “Prova Extra” em 2008, o espanhol César Velasco está já inscrito, com o seu Ford Escort Cosworth.
A edição deste ano, para além da Prova pontuável para o Campeonato regional de Ralis Douro, contará ainda com uma “Prova Extra”, proporcionando assim a presença de todos os que o pretendam fazer, pois esta prova admite praticamente qualquer carro.
A edição deste ano conta de novo com uma “Super Especial” a realizar na noite de Sexta-feira (dia 25) que muito do agrado da população em geral, esperando-se que este ano a adesão do público seja ainda maior.
A “Prova Especial Senhora da Pena”, contará com uma nova versão, acrescida de 1,1Km, sendo essa nova parte integrada a partir do Santuário que dá o nome à PE, permitindo que a Zona Espectáculo no Santuário, permita a visão dos carros ao longo de mais ou menos 500 metros.
A partida e chegada do Rali passará a fazer-se no Parque de estacionamento do Teatro Municipal (local do PA em 2008), passando o Parque de Assistência para uma nova zona, mais ampla, proporcionando melhores condições de trabalho.
Mais motivos de interesse referentes à prova, serão divulgados brevemente.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Gil Antunes foi o “Piloto do Rali”
A competir pela primeira vez na sua carreira no Rali de Murça, prova que conheceu apenas no dia anterior a tê-la disputado, Gil Antunes fez um rali brilhante e no final do mesmo a StarSign, empresa promotora do Open, em conjunto com os Jornalistas presentes, atribuiu ao piloto de Sintra o prémio de “Piloto do Rali”.
“É uma enorme honra para mim e para esta pequena e dedicada equipa o prémio que me foi atribuído. É o sinal de que temos evoluído bem no Open e que começamos a dar também nas vistas”, disse um satisfeito Gil Antunes, depois de concluído o Rali de Murça.
Relativamente à prova em si, Gil Antunes destaca que “fizemos uma primeira secção muito forte, rondando sempre entre os oito primeiros, lutando pelo pódio na categoria 1 (carros de duas rodas motrizes, o que nos permitiu chegar a meio do rali no 6º lugar. Na parte da tarde queríamos mais e decidimos atacar forte, chegamos a rodar no quinto lugar, mas um furo e a anulação da última especial não nos permitir aproveitar algumas desistências que nos dariam um quatro lugar. O Sétimo lugar sabe a pouco face ao ritmo que evidenciamos nesta prova”.
Depois de Murça, Gil Antunes e Daniel Amaral vão agora disputar o Rali Centro de Portugal, prova também pontuável para o Campeonato Regional de Ralis Centro, que se realiza na zona de Leiria nos dias 18 e 19 de Setembro.
A dupla de Sintra lidera esta competição, após disputadas três das cinco provas, e o objectivo para o Centro de Portugal é muito claro: “queremos terminar a prova numa posição que nos permita manter a liderança no Regional Centro. Vamos regressar ao asfalto, onde estamos menos à vontade, mas contando com a fiabilidade do Opel Astra tentaremos fazer um bom resultado”.
De referir que a equipa conta com os seguintes apoios: Restaurante Amaral, Pepsi, Servidiesel, Antunes e Duarte, Pequimil, Gelbelas, V.J.P.R., Escola de Condução de Pêro Pinheiro e Auto Stop de Aruil.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
“É uma enorme honra para mim e para esta pequena e dedicada equipa o prémio que me foi atribuído. É o sinal de que temos evoluído bem no Open e que começamos a dar também nas vistas”, disse um satisfeito Gil Antunes, depois de concluído o Rali de Murça.
Relativamente à prova em si, Gil Antunes destaca que “fizemos uma primeira secção muito forte, rondando sempre entre os oito primeiros, lutando pelo pódio na categoria 1 (carros de duas rodas motrizes, o que nos permitiu chegar a meio do rali no 6º lugar. Na parte da tarde queríamos mais e decidimos atacar forte, chegamos a rodar no quinto lugar, mas um furo e a anulação da última especial não nos permitir aproveitar algumas desistências que nos dariam um quatro lugar. O Sétimo lugar sabe a pouco face ao ritmo que evidenciamos nesta prova”.
Depois de Murça, Gil Antunes e Daniel Amaral vão agora disputar o Rali Centro de Portugal, prova também pontuável para o Campeonato Regional de Ralis Centro, que se realiza na zona de Leiria nos dias 18 e 19 de Setembro.
A dupla de Sintra lidera esta competição, após disputadas três das cinco provas, e o objectivo para o Centro de Portugal é muito claro: “queremos terminar a prova numa posição que nos permita manter a liderança no Regional Centro. Vamos regressar ao asfalto, onde estamos menos à vontade, mas contando com a fiabilidade do Opel Astra tentaremos fazer um bom resultado”.
De referir que a equipa conta com os seguintes apoios: Restaurante Amaral, Pepsi, Servidiesel, Antunes e Duarte, Pequimil, Gelbelas, V.J.P.R., Escola de Condução de Pêro Pinheiro e Auto Stop de Aruil.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Balanço Desafio ModelStand no Rali de Murça
O Rali de Murça foi a prova mais dura e demolidora do Desafio Modelstand, mas à excepção de Sérgio Arteiro que não alcançou o final da prova, os restantes quatro concorrentes marcaram presença no final deste rali, em lugares de grande destaque no Open, provando que a aposta no Peugeot 206 GTi para esta competição monomarca foi a mais acertada.
A primeira secção do Rali de Murça foi extremamente animada. Nuno Pina liderou os acontecimentos (venceu dois troços) e chegou ao final dos três primeiros troços com pouco mais de 14 segundos de vantagem para Daniel Ribeiro (venceu um troço) e cerca de 17 segundos para Pedro Ortigão, numa luta muito interessante, em especial pelo segundo lugar. Sérgio Arteiro desistiu e José Cruz perdia muito tempo nesta fase do rali.
Resolvidos os problemas com o motor, que afectavam o seu rendimento do 206 GTi, Nuno Pina faz uma segunda secção de grande nível, dilatando ainda mais a sua vantagem para Daniel Ribeiro e Pedro Ortigão. Na luta pelo segundo lugar este dois pilotos estavam resolvidos em lutar até final, mas Pedro Ortigão viria a perder algum tempo depois de rodar muito tempo no pó de um concorrente que seguia muito lento à sua frente, ficando os quatro lugares finais definidos a uma especial do fim do rali.
O promotor do Desafio Modelstand, José Costa, estava muito feliz no final do Rali de Murça tendo felicitado os seus pilotos pelas performances demonstradas. “Foi um rali complicado para as mecânicas dos Peugeot, carros que mesmo assim se mostraram muito competitivos nas mãos dos pilotos do Desafio Modelstand, mesmo em termos de classificação geral”.
Numa altura em que o Desafio Modelstand caminha para o seu final, a organização, a cargo da Exporacing, já está a preparar o fim de festa. No final do mês de Novembro, o Desafio Modelstand fará uma festa de encerramento, que envolverá “co-drive´s” com todos os pilotos, na presença de adeptos, patrocinadores, jornalistas e elementos das equipas, e que terá uma festa final, com jantar e distribuição de prémios, onde serão também apresentados os primeiros pormenores da edição 2010 desta competição.
Agora o Desafio Modelstand tem agora uma pausa superior a um mês, regressando apenas no final de Outubro no Rali Sentir Penafiel.
CLASSIFICAÇÃO FINAL:
1º Nuno Pina / Guillherme Pereira 49m32,02s
2º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 50m05,20s
4º Pedro Ortigão / Mário Castro 51m07,70s
3º José Cruz / Luís Lauro 56m35,10s
CLASSIFICAÇÃO DESAFIO MODELSTAND (6/8):
Nuno Pina / Guillherme Pereira 50 Pontos
Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 40 Pontos
Pedro Ortigão / Mário Castro 31 Pontos
Sérgio Arteiro / José C. Silva 25 Pontos
José Cruz / Luís Lauro 24 Pontos
José Figueiredo / Rui Coelho 6 Pontos
Francisco Trindade / Sérgio Rufino 7 Pontos
Henrique Rodrigues / Miranda Cardoso 0 Pontos
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
A primeira secção do Rali de Murça foi extremamente animada. Nuno Pina liderou os acontecimentos (venceu dois troços) e chegou ao final dos três primeiros troços com pouco mais de 14 segundos de vantagem para Daniel Ribeiro (venceu um troço) e cerca de 17 segundos para Pedro Ortigão, numa luta muito interessante, em especial pelo segundo lugar. Sérgio Arteiro desistiu e José Cruz perdia muito tempo nesta fase do rali.
Resolvidos os problemas com o motor, que afectavam o seu rendimento do 206 GTi, Nuno Pina faz uma segunda secção de grande nível, dilatando ainda mais a sua vantagem para Daniel Ribeiro e Pedro Ortigão. Na luta pelo segundo lugar este dois pilotos estavam resolvidos em lutar até final, mas Pedro Ortigão viria a perder algum tempo depois de rodar muito tempo no pó de um concorrente que seguia muito lento à sua frente, ficando os quatro lugares finais definidos a uma especial do fim do rali.
O promotor do Desafio Modelstand, José Costa, estava muito feliz no final do Rali de Murça tendo felicitado os seus pilotos pelas performances demonstradas. “Foi um rali complicado para as mecânicas dos Peugeot, carros que mesmo assim se mostraram muito competitivos nas mãos dos pilotos do Desafio Modelstand, mesmo em termos de classificação geral”.
Numa altura em que o Desafio Modelstand caminha para o seu final, a organização, a cargo da Exporacing, já está a preparar o fim de festa. No final do mês de Novembro, o Desafio Modelstand fará uma festa de encerramento, que envolverá “co-drive´s” com todos os pilotos, na presença de adeptos, patrocinadores, jornalistas e elementos das equipas, e que terá uma festa final, com jantar e distribuição de prémios, onde serão também apresentados os primeiros pormenores da edição 2010 desta competição.
Agora o Desafio Modelstand tem agora uma pausa superior a um mês, regressando apenas no final de Outubro no Rali Sentir Penafiel.
CLASSIFICAÇÃO FINAL:
1º Nuno Pina / Guillherme Pereira 49m32,02s
2º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 50m05,20s
4º Pedro Ortigão / Mário Castro 51m07,70s
3º José Cruz / Luís Lauro 56m35,10s
CLASSIFICAÇÃO DESAFIO MODELSTAND (6/8):
Nuno Pina / Guillherme Pereira 50 Pontos
Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 40 Pontos
Pedro Ortigão / Mário Castro 31 Pontos
Sérgio Arteiro / José C. Silva 25 Pontos
José Cruz / Luís Lauro 24 Pontos
José Figueiredo / Rui Coelho 6 Pontos
Francisco Trindade / Sérgio Rufino 7 Pontos
Henrique Rodrigues / Miranda Cardoso 0 Pontos
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Pilotos da Macominho Sport com sortes diferentes
Os pilotos da Macominho Sport Ricardo Costa / Nuno Almeida e Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins tiveram sortes diferentes na reentrada do campeonato open de ralis após o período de férias.
No rali de Murça, que se realizou no passado fim-de-semana, Ricardo Costa venceu a prova reservada ao campeonato regional de ralis do Douro somando ainda a segunda posição na geral, enquanto Mariana Neves de Carvalho não foi feliz na visita a trás-os-montes, desistindo da prova na altura que liderava a competição do campeonato júnior de ralis.
Com pisos extremamente duros, e ao volante do habitual Mitsubishi Evo VI a dupla Costa e Almeida entraram na prova com o pé direito e venceram as três primeiras especiais de classificação, chegando ao final da primeira secção do rali com 15 segundos de vantagem sobre o segundo classificado.
A quarta especial de classificação muda o rumo do rali. Ricardo Costa tem uma ligeira saída de estrada que o deixa perdido no seu próprio pó perdendo também a liderança do rali.
Após esta saída a caixa do filtro de ar do Mitsubishi fica também coberta de pó tirando potencia ao carro dos três diamantes.
A dupla da Macominho Sport ainda tenta solucionar o problema, mas foi um esforço inglório e Ricardo Costa teve que mudar a táctica do rali pensando apenas nos pontos que poderia amealhar em Murça, para cumprir o seu objectivo no campeonato.
“Sinto-me um pouco triste pois tínhamos tudo para vencer esta prova. Mas o imenso pó e piso duro que se verificava nas classificativas, acabou por ser o nosso principal adversário. O carro começou a perder potencia devido ao pó que “entupia” o filtro de ar, e nós tivemos que moderar o andamento para alcançarmos o nosso objectivo, que era o de terminar no pódio”, confessou Ricardo Costa que disse ainda, “embora não estejamos a disputar o campeonato Douro de ralis alcançamos a vitória nesta competição, o que apesar de todos os contratempos da prova nos deixa satisfeitos e com a moral em alta para conquistarmos os objectivos da temporada que é terminar nos lugares do pódio”.
Costa e Almeida subiram agora ao quarto lugar absoluto, estando a sete pontos de entrar nos três mais do campeonato.
Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins também entraram nesta jornada com o pé direito, ao averbarem o segundo melhor tempo da classificação júnior no final da primeira classificativa.
Na segunda Pec, a piloto do Suzuki Ignis assume mesmo a liderança da prova, ao beneficiar da desistência do líder do campeonato André Pimenta. Ainda assim á que registar os excelentes cronos que a dupla de Famalicão vinha a realizar, e ao final da primeira secção Mariana e Martins eram 24º da classificação geral quando ainda estavam em prova trinta e quatro pilotos.
Com a vitória ali tão perto, a ordem da equipa foi para que Mariana controlasse o andamento e terminasse a prova. Mas dado a dureza dos pisos que mais pareciam pistas de todo o terreno onde até o “feche-feche” marcou presença, na quinta especial de classificação a ponteira da direcção do Suzuki partiu e a dupla da Macominho Sport acaba fora de estrada, “tudo aconteceu numa recta e quando já vinha-mos a controlar o rali, o carro foge para a berma e dali a sair de estrada foi um ápice. Ainda tentamos prosseguir mas verificamos que não tínhamos direcção”, confessou Mariana Neves de Carvalho.
Uma desistência inglória, pois faltavam cerca de quatro kms para o final da classificativa, e a última especial foi anulada devido a um incêndio.
“Apesar da desistência saio de Murça com o dever cumprido, pois da forma em que se encontravam os troços, chegar até ali já foi um bom resultado. É obvio que me sinto um pouco triste, pois esta poderia ter sido a minha primeira vitória o que me colocaria em segundo no campeonato, mas sorte nesta prova não quis nada comigo”, rematou a piloto.
Após esta prova Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins continuam na terceira posição do campeonato júnior de ralis.
Num rali conhecido pelos bons pisos, nota negativa para o Clube Automóvel da Régua, pela forma em que se encontravam as classificativas.
O campeonato open de ralis prossegue dentro de três semanas com a realização do rali de Loulé.
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
No rali de Murça, que se realizou no passado fim-de-semana, Ricardo Costa venceu a prova reservada ao campeonato regional de ralis do Douro somando ainda a segunda posição na geral, enquanto Mariana Neves de Carvalho não foi feliz na visita a trás-os-montes, desistindo da prova na altura que liderava a competição do campeonato júnior de ralis.
Com pisos extremamente duros, e ao volante do habitual Mitsubishi Evo VI a dupla Costa e Almeida entraram na prova com o pé direito e venceram as três primeiras especiais de classificação, chegando ao final da primeira secção do rali com 15 segundos de vantagem sobre o segundo classificado.
A quarta especial de classificação muda o rumo do rali. Ricardo Costa tem uma ligeira saída de estrada que o deixa perdido no seu próprio pó perdendo também a liderança do rali.
Após esta saída a caixa do filtro de ar do Mitsubishi fica também coberta de pó tirando potencia ao carro dos três diamantes.
A dupla da Macominho Sport ainda tenta solucionar o problema, mas foi um esforço inglório e Ricardo Costa teve que mudar a táctica do rali pensando apenas nos pontos que poderia amealhar em Murça, para cumprir o seu objectivo no campeonato.
“Sinto-me um pouco triste pois tínhamos tudo para vencer esta prova. Mas o imenso pó e piso duro que se verificava nas classificativas, acabou por ser o nosso principal adversário. O carro começou a perder potencia devido ao pó que “entupia” o filtro de ar, e nós tivemos que moderar o andamento para alcançarmos o nosso objectivo, que era o de terminar no pódio”, confessou Ricardo Costa que disse ainda, “embora não estejamos a disputar o campeonato Douro de ralis alcançamos a vitória nesta competição, o que apesar de todos os contratempos da prova nos deixa satisfeitos e com a moral em alta para conquistarmos os objectivos da temporada que é terminar nos lugares do pódio”.
Costa e Almeida subiram agora ao quarto lugar absoluto, estando a sete pontos de entrar nos três mais do campeonato.
Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins também entraram nesta jornada com o pé direito, ao averbarem o segundo melhor tempo da classificação júnior no final da primeira classificativa.
Na segunda Pec, a piloto do Suzuki Ignis assume mesmo a liderança da prova, ao beneficiar da desistência do líder do campeonato André Pimenta. Ainda assim á que registar os excelentes cronos que a dupla de Famalicão vinha a realizar, e ao final da primeira secção Mariana e Martins eram 24º da classificação geral quando ainda estavam em prova trinta e quatro pilotos.
Com a vitória ali tão perto, a ordem da equipa foi para que Mariana controlasse o andamento e terminasse a prova. Mas dado a dureza dos pisos que mais pareciam pistas de todo o terreno onde até o “feche-feche” marcou presença, na quinta especial de classificação a ponteira da direcção do Suzuki partiu e a dupla da Macominho Sport acaba fora de estrada, “tudo aconteceu numa recta e quando já vinha-mos a controlar o rali, o carro foge para a berma e dali a sair de estrada foi um ápice. Ainda tentamos prosseguir mas verificamos que não tínhamos direcção”, confessou Mariana Neves de Carvalho.
Uma desistência inglória, pois faltavam cerca de quatro kms para o final da classificativa, e a última especial foi anulada devido a um incêndio.
“Apesar da desistência saio de Murça com o dever cumprido, pois da forma em que se encontravam os troços, chegar até ali já foi um bom resultado. É obvio que me sinto um pouco triste, pois esta poderia ter sido a minha primeira vitória o que me colocaria em segundo no campeonato, mas sorte nesta prova não quis nada comigo”, rematou a piloto.
Após esta prova Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins continuam na terceira posição do campeonato júnior de ralis.
Num rali conhecido pelos bons pisos, nota negativa para o Clube Automóvel da Régua, pela forma em que se encontravam as classificativas.
O campeonato open de ralis prossegue dentro de três semanas com a realização do rali de Loulé.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
MAIS UM PÓDIO PERDIDO no RALI DE MURÇA
Armindo Neves e Filipe Serra, da Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, não chegaram ao fim do Rali de Murça, 7ª prova do Campeonato Open de Ralis, na sequência de uma forte pancada numa pedra escondida, que danificou uma roda e a suspensão do Mitsubishi Carisma GT.
“O plano traçado para esta prova estava a ser cumprido na íntegra. Tanto o carro como os pneus, funcionaram na perfeição, permitindo-nos entrar no rali com um 3º lugar, posição que mantivemos sempre ao longo de todo o rali e que já tínhamos practicamente assegurado a dois troços do final”, refere Armindo Neves, adiantando que “uma pedra escondida, na quinta especial, deitou tudo a perder”.
Armindo Neves e Filipe Serra, da Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, voltaram assim a perder um resultado excelente, lamentando o piloto “os muitos azares que nos têm acontecido esta temporada. Os ralis têm estes imponderáveis que nos custam muito a aceitar. Demonstrámos por diversas vezes ao longo da época que temos tudo para rodar nos primeiros lugares e os tempos que fizemos agora em Murça, na segunda vez que rodámos com um 4x4, falam por si”, diz Armindo Neves.
Filipe Serra não quer baixar os braços, referindo que “acredito muito neste projecto e no apoio que os nossos parceiros nos têm dado. Poderíamos estar na luta pelo pódio do Open, pois as nossas performances nos troços são sinónimo do andamento que temos demonstrado. De certeza que esta serie de azares que começaram após o Rali de Barcelos vão terminar um dia, pois penso que tanto nós como os nossos parceiros, já merecemos um pouco de sorte. Pode ser que mude já para Loulé”.
De referir que a Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, conta também com os seguintes apoios para esta temporada: PetrolTorres, Franke, Paulo Neto Lda, Auto Pamplona, J. Silva, SpeedDesign, Cristicarnes, King-ozono, Restaurante Teodósio, Xikane e Municipio de Avis.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
“O plano traçado para esta prova estava a ser cumprido na íntegra. Tanto o carro como os pneus, funcionaram na perfeição, permitindo-nos entrar no rali com um 3º lugar, posição que mantivemos sempre ao longo de todo o rali e que já tínhamos practicamente assegurado a dois troços do final”, refere Armindo Neves, adiantando que “uma pedra escondida, na quinta especial, deitou tudo a perder”.
Armindo Neves e Filipe Serra, da Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, voltaram assim a perder um resultado excelente, lamentando o piloto “os muitos azares que nos têm acontecido esta temporada. Os ralis têm estes imponderáveis que nos custam muito a aceitar. Demonstrámos por diversas vezes ao longo da época que temos tudo para rodar nos primeiros lugares e os tempos que fizemos agora em Murça, na segunda vez que rodámos com um 4x4, falam por si”, diz Armindo Neves.
Filipe Serra não quer baixar os braços, referindo que “acredito muito neste projecto e no apoio que os nossos parceiros nos têm dado. Poderíamos estar na luta pelo pódio do Open, pois as nossas performances nos troços são sinónimo do andamento que temos demonstrado. De certeza que esta serie de azares que começaram após o Rali de Barcelos vão terminar um dia, pois penso que tanto nós como os nossos parceiros, já merecemos um pouco de sorte. Pode ser que mude já para Loulé”.
De referir que a Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, conta também com os seguintes apoios para esta temporada: PetrolTorres, Franke, Paulo Neto Lda, Auto Pamplona, J. Silva, SpeedDesign, Cristicarnes, King-ozono, Restaurante Teodósio, Xikane e Municipio de Avis.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Fábio Mota somou mais uma vitória
Fábio Mota voltou a vencer no PTCC – Campeonato de Portugal de Circuitos desta feita na segunda corrida da jornada de Braga, e só não venceu por duas vezes porque os seus planos saíram literalmente “furados”.
Num fim-de-semana em que mais uma vez ficou patente a mais valia da equipa, com o piloto a rodar ao seu melhor nível e a ter um Renault Clio extremamente fiável e cooperante, Fábio Mota tinha tudo para fazer a dobradinha mas um furo lento a meio da primeira corrida, quando seguia na liderança da sua categoria veio limitar as suas aspirações, tendo que efectuar uma passagem pelas boxes para trocar o pneumático.
Ainda assim, o piloto de Vila Nova de Gaia pontuou o suficiente para aspirar chegar á segunda posição no seu Campeonato na derradeira ronda do PTCC no Algarve, que se realizará em Novembro.
Sobre a prova do passado Domingo em Braga, Fábio Mota assegura que "Esta foi mais uma vez a confirmação daquilo a que nos propusemos no início deste projecto. Sabíamos perfeitamente á partida que nos perfilávamos como candidatos ao título, mas infelizmente, uma sucessão de diversos problemas e incidentes, acabaram por nos penalizar na fase inicial do Campeonato, mas essa fase já passou, e agora só quero pensar no Algarve onde vamos mais uma vez ter de estar no nosso melhor para atingirmos o objectivo ainda possível, que é o segundo lugar da categoria3.”
Fábio Mota e a Fabela Sport vão agora aproveitar o tempo que falta até á prova Algarvia para realizar mais uma sessão de testes, com vista a proporcionar ao piloto a indispensável manutenção de ritmo competitivo, e será também a altura para começar a equacionar o futuro para a época de 2010 que se começa a perfilar no horizonte das equipas nacionais.
Não deixe de visitar o site oficial de Fábio Mota em www.fabiomota.net
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Num fim-de-semana em que mais uma vez ficou patente a mais valia da equipa, com o piloto a rodar ao seu melhor nível e a ter um Renault Clio extremamente fiável e cooperante, Fábio Mota tinha tudo para fazer a dobradinha mas um furo lento a meio da primeira corrida, quando seguia na liderança da sua categoria veio limitar as suas aspirações, tendo que efectuar uma passagem pelas boxes para trocar o pneumático.
Ainda assim, o piloto de Vila Nova de Gaia pontuou o suficiente para aspirar chegar á segunda posição no seu Campeonato na derradeira ronda do PTCC no Algarve, que se realizará em Novembro.
Sobre a prova do passado Domingo em Braga, Fábio Mota assegura que "Esta foi mais uma vez a confirmação daquilo a que nos propusemos no início deste projecto. Sabíamos perfeitamente á partida que nos perfilávamos como candidatos ao título, mas infelizmente, uma sucessão de diversos problemas e incidentes, acabaram por nos penalizar na fase inicial do Campeonato, mas essa fase já passou, e agora só quero pensar no Algarve onde vamos mais uma vez ter de estar no nosso melhor para atingirmos o objectivo ainda possível, que é o segundo lugar da categoria3.”
Fábio Mota e a Fabela Sport vão agora aproveitar o tempo que falta até á prova Algarvia para realizar mais uma sessão de testes, com vista a proporcionar ao piloto a indispensável manutenção de ritmo competitivo, e será também a altura para começar a equacionar o futuro para a época de 2010 que se começa a perfilar no horizonte das equipas nacionais.
Não deixe de visitar o site oficial de Fábio Mota em www.fabiomota.net
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