Um problema com a caixa de direcção do Fiat Stilo Multijet acabou com as aspirações do Crédito Agrícola Rally Team, no Rali de Loulé, numa altura em que estavam na luta para poderem vencer entre os carros de duas rodas motrizes. Depois de um excelente quarto lugar na Super-Especial de sábado à noite, para a dupla João Ruivo e Duarte Costa, o domingo começou bem, com um tempo na primeira especial dentro dos objectivos propostos. Quis o azar que a sua prestação em terras algarvias durasse mais pouco tempo, pois logo a seguir tiveram que ficar pelo caminho: “Estava tudo a correr como tínhamos planeado, quer na Super- Especial, quer na classificativa seguinte. Como gostávamos muito da terceira e quarta especial, a ideia era atacar aí para saber até onde podíamos ir, ou seja, sempre em busca da nossa posição ideal. Isto estava a ser conseguido, quando sofremos um problema mecânico ao nível da direcção do carro sem solução imediata”, disse João Ruivo pouco depois de ter ficado parado na estrada: “Foi pena e estamos muito tristes pelo sucedido, pois podíamos ter perfeitamente alcançado um bom resultado neste Rali de Loulé, indo de encontro à concretização dos nossos objectivos”, acrescentou ainda. Agora há que olhar para o futuro e, apesar deste contratempo, ainda há objectivos que podem ser concretizados: “Acho que sim e vamos lutar por eles. Está ainda em aberto a luta pelo terceiro lugar absoluto e o segundo entre os carros de duas rodas motrizes. Sabemos que as contas ficaram complicadas, mas não vamos baixar os braços até final do ano”, concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
Texto: Press Release Foto Nuno Pimenta
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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