
Nas sessões de treinos, e apesar do desconhecimento do circuito, José Monroy foi progressivamente melhorando os seus tempos, obtendo o sexto melhor tempo na grelha de partida.
Com um carro menos competitivo do que o habitual, o piloto de Cascais partiu para a primeira corrida a pensar nos pontos, com uma corrida sem grandes complicações, e onde terminou no quinto lugar da geral, cumprindo os objectivos para a corrida como explicou “Este carro não é tão rápido como o que tive nas última provas, e numa pista tão difícil como esta não deu para arriscar mais, preferindo trazer para casa alguns pontos”.
A segunda corrida do dia parecia ter um desfecho idêntico ao da primeira, no entanto uma falha na travagem na chicane levou a uma penalização por drive-trough (passagem nas boxes), o que deixou o piloto bastante aborrecido “pois rodava sozinho, e não tirei nenhuma vantagem ao cortar a chicane, foi um erro na travagem” pior ainda foi o facto de momentos antes um outro concorrente ter também falhado a travagem para a chicane, sem o mesmo sofrer qualquer penalização. Conforme explica José Monroy “houve uma dualidade de critérios, e exprimi isso à direcção de corrida, embora saiba que a penalização está dada e nada há a fazer quanto a isso”. Com esta situação, Monroy perdeu dois lugares, conseguindo segurar ainda o sexto lugar final.
A próxima corrida está marcada para os dias 11, 12 e 13 de Julho, no Circuito do Estoril, como jornada de suporte ao WTCC-Campeonato do Mundo de Turismo, numa prova onde José Monroy admite que não haverá mais contemplações com o ritmo a impôr na corrida, assim consiga um carro fiável e competitivo.
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