Terminado que está o campeonato open de ralis 2009, a piloto de Famalicão Mariana Neves de Carvalho faz um balanço positivo da sua época de estreia nos ralis.
A piloto que defende as cores da Macominho Sport, participou em nove provas sendo oito delas no campeonato open de ralis.
Acompanhada por Filipe Martins, Mariana realizou a sua estreia na competição no rali de Famalicão, onde a piloto alcançou um brilhante quarto lugar na prova extra, sendo a primeira entre as senhoras.
Já no campeonato open a dupla de Famalicão superou as expectativas ao terminar a competição no terceiro lugar do campeonato de Portugal Júnior de ralis vencendo ainda a classificação reservada às senhoras, “inicialmente a nossa meta era terminar nos cinco primeiros do Júnior, mas a regularidade que fomos alcançando no campeonato, fez com que os nossos objectivos crescessem e lutasse-mos por um lugar no pódio”, refere Mariana Neves de Carvalho que chegou à ultima prova a discutir a segunda posição do campeonato, onde um problema com a transmissão do Suzuki a impediu de realizar essa conquista.
O pequeno Ignis foi um aliado de peso para a formação de Famalicão na conquista deste resultado, sempre bem assistido pelo departamento técnico da Macominho Sport, “o Suzuki foi um excelente carro, as evoluções que fomos fazendo ao longo da época davam-me confiança para arriscar e almejar melhores resultados. Apesar de ser um carro com 1.3 cc, considero que esta foi a melhor escolha para eu começar nos ralis”.
A seu lado Mariana teve Filipe Martins, “um navegador com muita experiencia, ajudou-me bastante dado que para mim tudo era novo, e parte deste resultado devesse a ele”, acrescentou a piloto apoiada pela Louropel, Inor Ibérica, Macominho, Grundfos / Hidma, Brex, Fucoli – Somepal, São Carlos Imobiliária, Outlet J.N.C. / Chicco Famalicão e Q F.
Mariana Neves de Carvalho não esquece também a ajuda de Ricardo Costa, “um grande amigo, pois foi quem me deu as primeiras dicas de condução em competição”, a equipa técnica também não foi esquecida, “ao longo da época foram incansáveis, colocando-me sempre o carro impecável”. A piloto agradece ainda o apoio dos seus pais, familiares, amigos e patrocinadores, “que independentemente do resultado que conquistasse, apoiavam-me como se tivesse ganho, o que me dava motivação para fazer melhor”.
Em relação ao futuro a piloto da Macominho Sport remata, “estamos a preparar a nova época. Neste momento estamos a realizar contactos com patrocinadores e dentro em breve já teremos novidades”, sendo certo que o projecto de Mariana Neves de Carvalho em 2010 passe novamente pelo open nacional de ralis inserida no campeonato Júnior.
Foto de Nuno Pimenta
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Objectivo cumprido com a vitória na Categoria 1
Objectivo cumprido é o que se pode dizer da prestação do Crédito Agrícola Rally Team, com a dupla João Ruivo e Alberto Silva, no Rali Sentir Penafiel, que assinalou a penúltima etapa do Campeonato Open 2009. O quinto lugar final e o triunfo entre os carros de duas rodas motrizes, acabou ser o possível visto as forças em presença numa prova em que os pisos de terra são favoráveis aos carro de tracção total: “Não começamos esta prova da melhor maneira. Na Super-Especial de sexta-feira e no primeiro troço de sábado, perdemos algum tempo em virtude dos alinhamentos do carro para as provas anteriores não terem sido bons para este Rali em Penafiel. O terreno estava molhado e em parte com lama, restando-nos corrigir algumas coisas ao longo da prova. Na assistência ainda trocámos de electrónica e o carro ficou melhor, mas não ideal para as condições que encontrámos”, explicou João Ruivo. Com isto, houve que minimizar os problemas e lutar mesmo assim pelos objectivos traçados: “Estivemos sempre na luta pela nossa Categoria, mas com a desistência do Nuno Pina, as coisas ficaram um pouco mais facilitadas”. Este facto veio ainda acalentar algumas esperanças para a última prova em termos de classificação final no campeonato: “Embora saibamos que ainda vai ser complicado chegar ao segundo lugar absoluto e vitória na Categoria 1, quando apenas falta uma prova. Temos o quarto classificado mais perto e agora há que defender o nosso lugar na última prova em Gondomar, espreitando sempre o segundo, sabendo que as contas não estão muito a nosso favor. Temos que trabalhar um pouco mais no carro para estar nas melhores condições para a derradeira jornada do ano, querendo andar um pouco melhor que agora”, concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
Rali de Penafiel para esquecer
Foi ostentando o número 1 na porta, que Nuno Pina se apresentou ao muito público presente em Lousada, na super-especial de abertura do Rali de Penafiel, a quem ofereceu muito espectáculo. O piloto famalicense poderia ter garantido vários títulos no Campeonato Open de Ralis e Desafio Modelstand, mas um ligeiro erro, já no segundo dia de prova, adiou os festejos para Gondomar, onde Pina promete aplicar-se.
O piloto navegado por Guilherme Pereira entrou no segundo dia de prova cauteloso, mas averbando um bom tempo no primeiro troço. No troço seguinte, a situação alterou-se, “não estávamos a arriscar muito, mas uma saída de estrada veio complicar um pouco as coisas, pois ficámos com o braço de direcção empenado, temendo a partir daí, que se partisse a ponteira de direcção a qualquer momento. No final do último troço da manhã e na última curva, esta cedeu, levando-nos a embater na parte interior da curva e capotando de seguida, o que nos obrigou a desistir.”
Apesar da tristeza causada por uma desistência tão atribulada, o famalicense fazia questão de frisar: “os ralis são assim e quem lá anda sabe disso. Valeu o companheirismo que existe no nosso campeonato, já que após o embate e já no troço de ligação, foram vários as equipas, salvo raras excepções, que nos deram força naquele momento difícil. Agradeço a todos eles, em especial a uma pessoa extraordinária, que demonstrou (mais uma vez) uma amizade enorme para connosco, o Senhor Zé Mário (pai do João Ruivo), um grande amigo sem dúvida.”
Feito o balanço de Penafiel, Nuno Pina já só pensa no Rali de Gondomar, onde promete voltar ao melhor nível, com toda a força e motivação, tendo como objectivos a conquista do vice-campeonato no Open de Ralis, a vitória na Categoria 1 do mesmo, e ainda o triunfo no Desafio Modelstand. Concluindo diz: “agradeço aos nossos patrocinadores, Hotel Lar Condes de Barcelos, em especial à Dr.ª Lídia e seu filho Miguel, à Kumho, em especial ao Sr. Humberto Matos, Cup Car, Silvafer e Amob, um muito obrigado pelo apoio incondicional. À equipa da SFR Motorsport um abraço especial pela dedicação. Para terminar, e não menos importante, gostaria de agradecer ao André Pimenta toda a ajuda que nos tem dado e a todos que o rodeiam.”
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
O piloto navegado por Guilherme Pereira entrou no segundo dia de prova cauteloso, mas averbando um bom tempo no primeiro troço. No troço seguinte, a situação alterou-se, “não estávamos a arriscar muito, mas uma saída de estrada veio complicar um pouco as coisas, pois ficámos com o braço de direcção empenado, temendo a partir daí, que se partisse a ponteira de direcção a qualquer momento. No final do último troço da manhã e na última curva, esta cedeu, levando-nos a embater na parte interior da curva e capotando de seguida, o que nos obrigou a desistir.”
Apesar da tristeza causada por uma desistência tão atribulada, o famalicense fazia questão de frisar: “os ralis são assim e quem lá anda sabe disso. Valeu o companheirismo que existe no nosso campeonato, já que após o embate e já no troço de ligação, foram vários as equipas, salvo raras excepções, que nos deram força naquele momento difícil. Agradeço a todos eles, em especial a uma pessoa extraordinária, que demonstrou (mais uma vez) uma amizade enorme para connosco, o Senhor Zé Mário (pai do João Ruivo), um grande amigo sem dúvida.”
Feito o balanço de Penafiel, Nuno Pina já só pensa no Rali de Gondomar, onde promete voltar ao melhor nível, com toda a força e motivação, tendo como objectivos a conquista do vice-campeonato no Open de Ralis, a vitória na Categoria 1 do mesmo, e ainda o triunfo no Desafio Modelstand. Concluindo diz: “agradeço aos nossos patrocinadores, Hotel Lar Condes de Barcelos, em especial à Dr.ª Lídia e seu filho Miguel, à Kumho, em especial ao Sr. Humberto Matos, Cup Car, Silvafer e Amob, um muito obrigado pelo apoio incondicional. À equipa da SFR Motorsport um abraço especial pela dedicação. Para terminar, e não menos importante, gostaria de agradecer ao André Pimenta toda a ajuda que nos tem dado e a todos que o rodeiam.”
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Mais de 20 mil espectadores invadem as ruas de Famalicão
Mais um grande êxito desportivo para a cidade de Famalicão! Foram mais de 20 mil pessoas que vibraram com a passagem das mais de sete dezenas de viaturas de diferentes gerações e várias modalidades de diferentes competições nacionais.
Uma extraordinária jornada desportiva num concelho hospitaleiro onde os aficionados do desporto automóvel “crescem” ao som dos motores, adeptos que sabem receber bem os forasteiros. Por estas razões e, pela excelente lista de inscritos que enriqueceu esta quarta edição, contemplando pilotos que ostentam já títulos nacionais e, outros com largos pergaminhos no desporto automóvel nacional, a organização a cargo da DEMOPORTO em parceria com a VALVULAS E CILINDROS e, com o apoio da Câmara Municipal de Famalicão só pode estar satisfeita por mais este grande êxito.
A quarta especial de Famalicão teve a particularidade de consagrar o quarto vencedor diferente. Desta feita, António Barros seguiu-se a Nuno Pina, vencedor do ano passado, ao cabo que na segunda edição tinha sido José Pedro Gomes a triunfar, depois de Joaquim Jorge “abrir” o livre dos consagrados! Outro dado estatístico, em nenhuma das quatro edições, o vencedor compareceu à seguinte, após se ter consagrado no lugar mais alto do pódio! Na vertente competitiva, António Barros, um portuense que, agora reside em Famalicão, impôs-se com o seu BRC CM05 EVO, quer na fase de apuramento, quer na final, com uma escassa vantagem de 0,375 milésimas de segundo para outro BRC tripulado por Nuno Guimarães. O pódio acabaria por ser monopolizado pelos BRC’s com Luís Martins a assegurar a terceira posição. Depois de uma primeira fase com a totalidade dos participantes a realizaram uma volta ao circuito, ficaram apurados para a segunda fase os 25 melhores. Foi aqui que os BRC’s justificaram o favoritismo, sendo cerca de cinco segundos mais rápidos que os restantes. Vítor Pascoal no seu habitual Peugeot 207 S2000 foi quarto da geral, levando de vencido o “duelo” com o Austin Mini de Pedro Salvador. Seguiram-se na classificação geral três Escort’s RS – muito apreciados pelos adeptos dos clássicos, com excelentes desempenhos face à sua preparação e espectacularidade. O madeirense José Carlos Magalhães superiorizou-se a Rui Alves e Joaquim Santos, assegurando no final a sexta posição. José Pires em BMW M3 foi nono, na frente de um moderno e competitivo Mitsubishi Evo VIII Mr de José Pedro Miranda que fechou o “top ten”.
Patrícia Silva em Alfa Romeo 33 venceu a taça das senhoras. A organização instituiu ainda um prémio para o piloto que mais leva-se o público ao rubro, com a sua actuação. O prémio “show” foi para Júlio Bastos que não defraudou as expectativas com espectaculares atravessadelas com o seu BMWM3.
O site: valvulasecilindros.pt, disponibilizará um banco de imagens da autoria da: dpi.com.pt (Rui Couto) assim como a classificação geral desta 4ª Super Especial.
Troféu Domingos Casimiro entregue a João Ruivo
De forma a premiar o desempenho do melhor famalicense, o troféu “Domingos Casimiro” instituído pelo pelouro do desporto da Câmara Municipal de Famalicão, foi entregue pelo próprio Domingos Casimiro a João Ruivo – piloto do Open de Ralis que fez deslocar até sua “casa” o Fiat Stilo. Domingos Casimiro é um ilustre famalicense, dos mais antigos licenciados ainda em actividade – a 1ª licença desportiva já completou 45 anos! Referência incontornável do pioneirismo do automobilismo em Portugal, Domingos Casimiro inicia a sua actividade desportiva pelas perícias no ano de 1970, seguindo-se o autocross e, por fim as competições de velocidade, com o seu Alfa Romeo Giulia. Nos dias de hoje, continua a ser presença assídua nas provas de resistência em Braga e Estoril, para além de integrar o núcleo “duro” do Automóvel Antigo e Clássico de Famalicão.
Classificação Final:
1º - António Barros (BRC), 1m26,455s
2º - Nuno Guimarães (BRC), 1m26,830s
3º - Luís Martins (BRC), 1m27,876s
4º - Vítor Pascoal (Peugeot 207 S2000), 1m31,370s
5º - Pedro Salvador (Austin Mini), 1m31,551s
6º - José Magalhães (Ford Escort), 1m34,446s
7º - Rui Alves (Ford Escort), 1m34,551s
8º - Joaquim Santos (Ford Escort), 1m36,410s
9º - José Pires (BMW M3), 1m36,974s
10º - José Miranda (Mitsubishi Evo VIII), 1m37,258
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Uma extraordinária jornada desportiva num concelho hospitaleiro onde os aficionados do desporto automóvel “crescem” ao som dos motores, adeptos que sabem receber bem os forasteiros. Por estas razões e, pela excelente lista de inscritos que enriqueceu esta quarta edição, contemplando pilotos que ostentam já títulos nacionais e, outros com largos pergaminhos no desporto automóvel nacional, a organização a cargo da DEMOPORTO em parceria com a VALVULAS E CILINDROS e, com o apoio da Câmara Municipal de Famalicão só pode estar satisfeita por mais este grande êxito.
A quarta especial de Famalicão teve a particularidade de consagrar o quarto vencedor diferente. Desta feita, António Barros seguiu-se a Nuno Pina, vencedor do ano passado, ao cabo que na segunda edição tinha sido José Pedro Gomes a triunfar, depois de Joaquim Jorge “abrir” o livre dos consagrados! Outro dado estatístico, em nenhuma das quatro edições, o vencedor compareceu à seguinte, após se ter consagrado no lugar mais alto do pódio! Na vertente competitiva, António Barros, um portuense que, agora reside em Famalicão, impôs-se com o seu BRC CM05 EVO, quer na fase de apuramento, quer na final, com uma escassa vantagem de 0,375 milésimas de segundo para outro BRC tripulado por Nuno Guimarães. O pódio acabaria por ser monopolizado pelos BRC’s com Luís Martins a assegurar a terceira posição. Depois de uma primeira fase com a totalidade dos participantes a realizaram uma volta ao circuito, ficaram apurados para a segunda fase os 25 melhores. Foi aqui que os BRC’s justificaram o favoritismo, sendo cerca de cinco segundos mais rápidos que os restantes. Vítor Pascoal no seu habitual Peugeot 207 S2000 foi quarto da geral, levando de vencido o “duelo” com o Austin Mini de Pedro Salvador. Seguiram-se na classificação geral três Escort’s RS – muito apreciados pelos adeptos dos clássicos, com excelentes desempenhos face à sua preparação e espectacularidade. O madeirense José Carlos Magalhães superiorizou-se a Rui Alves e Joaquim Santos, assegurando no final a sexta posição. José Pires em BMW M3 foi nono, na frente de um moderno e competitivo Mitsubishi Evo VIII Mr de José Pedro Miranda que fechou o “top ten”.
Patrícia Silva em Alfa Romeo 33 venceu a taça das senhoras. A organização instituiu ainda um prémio para o piloto que mais leva-se o público ao rubro, com a sua actuação. O prémio “show” foi para Júlio Bastos que não defraudou as expectativas com espectaculares atravessadelas com o seu BMWM3.
O site: valvulasecilindros.pt, disponibilizará um banco de imagens da autoria da: dpi.com.pt (Rui Couto) assim como a classificação geral desta 4ª Super Especial.
Troféu Domingos Casimiro entregue a João Ruivo
De forma a premiar o desempenho do melhor famalicense, o troféu “Domingos Casimiro” instituído pelo pelouro do desporto da Câmara Municipal de Famalicão, foi entregue pelo próprio Domingos Casimiro a João Ruivo – piloto do Open de Ralis que fez deslocar até sua “casa” o Fiat Stilo. Domingos Casimiro é um ilustre famalicense, dos mais antigos licenciados ainda em actividade – a 1ª licença desportiva já completou 45 anos! Referência incontornável do pioneirismo do automobilismo em Portugal, Domingos Casimiro inicia a sua actividade desportiva pelas perícias no ano de 1970, seguindo-se o autocross e, por fim as competições de velocidade, com o seu Alfa Romeo Giulia. Nos dias de hoje, continua a ser presença assídua nas provas de resistência em Braga e Estoril, para além de integrar o núcleo “duro” do Automóvel Antigo e Clássico de Famalicão.
Classificação Final:
1º - António Barros (BRC), 1m26,455s
2º - Nuno Guimarães (BRC), 1m26,830s
3º - Luís Martins (BRC), 1m27,876s
4º - Vítor Pascoal (Peugeot 207 S2000), 1m31,370s
5º - Pedro Salvador (Austin Mini), 1m31,551s
6º - José Magalhães (Ford Escort), 1m34,446s
7º - Rui Alves (Ford Escort), 1m34,551s
8º - Joaquim Santos (Ford Escort), 1m36,410s
9º - José Pires (BMW M3), 1m36,974s
10º - José Miranda (Mitsubishi Evo VIII), 1m37,258
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
O MELHOR RESULTADO DA TEMPORADA
Armindo Neves e Filipe Serra, da equipa Roady Competition / Sonicel / Kumho Tyres, obtiveram o melhor resultado da temporada, ao terminarem em segundo lugar da geral, o Rali Sentir Penafiel.
“Estamos muito satisfeitos com este resultado, pois já o merecíamos há muito tempo, depois de alguns azares que nos tiraram dois pódios praticamente certos”, refere um satisfeito Armindo Neves, dizendo que “era a primeira vez que andávamos com o Mitsubishi em pisos tão escorregadios. Por isso, entrámos com algumas cautelas, mas fomos ganhando confiança pouco a pouco, para nos troços mais técnicos atacarmos com tudo. Foi uma grande luta pelo segundo lugar com o Luís Mota, que também está de parabéns, pois conduzimos os dois muito depressa, mas no final, conseguimos chegar ao segundo lugar e fazer assim o melhor resultado da temporada”.
O piloto tem consciência que este resultado só foi possível graças ao trabalho de todos. “O Filipe esteve em grande como habitualmente, nunca me deixando baixar o ritmo e desempenhando o seu trabalho na perfeição, o carro também esteve bastante competitivo ao longo de todo o rali e não nos deu qualquer problema, e quanto aos pneus Kumho, foram uma vez mais uma peça chave na obtenção deste resultado, pois a opção pela mistura mais macia revelou-se bastante acertada, tendo os pneus funcionado na perfeição durante toda a prova, dando-nos a confiança necessária para atacarmos nos momentos decisivos. Foi um fim-de-semana quase perfeito, que queremos dedicar a todos os nossos parceiros e amigos que estão sempre prontos para nos ajudar ”, conclui.
Para Albino Carreiras, Director Desportivo da equipa, esta prova “acaba por ser um justo prémio para todos. Mostra que poderíamos estar mais à frente no campeonato e que temos meios para tal, mas nos ralis muita coisa pode acontecer. Em Penafiel, onde temos um centro-auto Roady, alcançámos um segundo lugar, pelo que só podemos estar bastante satisfeitos”.
De referir que a equipa Roady Competition / Sonicel / Kumho Tyres, conta ainda com os seguintes apoios para esta temporada: PetrolTorres, Franke, Paulo Neto Lda, Auto Pamplona, J. Silva Lda, SpeedDesign, Cristicarnes, King-ozono, Restaurante Teodósio, Xikane e Municipio de Avis.
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
“Estamos muito satisfeitos com este resultado, pois já o merecíamos há muito tempo, depois de alguns azares que nos tiraram dois pódios praticamente certos”, refere um satisfeito Armindo Neves, dizendo que “era a primeira vez que andávamos com o Mitsubishi em pisos tão escorregadios. Por isso, entrámos com algumas cautelas, mas fomos ganhando confiança pouco a pouco, para nos troços mais técnicos atacarmos com tudo. Foi uma grande luta pelo segundo lugar com o Luís Mota, que também está de parabéns, pois conduzimos os dois muito depressa, mas no final, conseguimos chegar ao segundo lugar e fazer assim o melhor resultado da temporada”.
O piloto tem consciência que este resultado só foi possível graças ao trabalho de todos. “O Filipe esteve em grande como habitualmente, nunca me deixando baixar o ritmo e desempenhando o seu trabalho na perfeição, o carro também esteve bastante competitivo ao longo de todo o rali e não nos deu qualquer problema, e quanto aos pneus Kumho, foram uma vez mais uma peça chave na obtenção deste resultado, pois a opção pela mistura mais macia revelou-se bastante acertada, tendo os pneus funcionado na perfeição durante toda a prova, dando-nos a confiança necessária para atacarmos nos momentos decisivos. Foi um fim-de-semana quase perfeito, que queremos dedicar a todos os nossos parceiros e amigos que estão sempre prontos para nos ajudar ”, conclui.
Para Albino Carreiras, Director Desportivo da equipa, esta prova “acaba por ser um justo prémio para todos. Mostra que poderíamos estar mais à frente no campeonato e que temos meios para tal, mas nos ralis muita coisa pode acontecer. Em Penafiel, onde temos um centro-auto Roady, alcançámos um segundo lugar, pelo que só podemos estar bastante satisfeitos”.
De referir que a equipa Roady Competition / Sonicel / Kumho Tyres, conta ainda com os seguintes apoios para esta temporada: PetrolTorres, Franke, Paulo Neto Lda, Auto Pamplona, J. Silva Lda, SpeedDesign, Cristicarnes, King-ozono, Restaurante Teodósio, Xikane e Municipio de Avis.
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Ricardo vence, Mariana é segunda
A Macominho Sport esteve presente no passado fim-de-semana no Rali Sentir Penafiel, onde conquistou a vitória absoluta no rali, como também a segunda posição da prova reservada a campeonato Júnior.
Num rali marcado pela chuva e pela lama, Ricardo Costa e Nuno Almeida ao volante do Mitsubishi Evo VI venceram de forma categórica a penúltima jornada do campeonato open de ralis, ao registarem o melhor crono em todas as especiais de classificação que compunham a prova.
Os pilotos da Macominho Sport entraram com uma toada rápida logo na super especial de Lousada, e terminaram a 1ª secção do rali já com oito segundos de vantagem para o segundo classificado. Nas três classificativas que compunham a 2ª secção, Costa e Almeida mantém o ritmo e aumentam a distância para 1,08 segundos. A partir daqui a dupla de Famalicão controlou os acontecimentos e terminou a prova com mais de minuto e meio sobre o segundo classificado.
Um excelente rali para Ricardo Costa que para além da vitória na geral, venceu também a prova reservada a campeonato regional de ralis do Douro.
Com este resultado o piloto da Macominho Sport mantém as suas aspirações face ao campeonato, que é terminar dentro dos lugares do pódio.
“Entramos na prova ao ataque até para ver como é que os adversários respondiam, mas a meio da prova verificamos que já tínhamos uma boa vantagem, e então começamos a gerir o andamento e a poupar a mecânica. A prova estava muito dura em virtude do tempo, mas ainda assim deu para brindar o público com um bom espectáculo”, referiu Ricardo Costa que acrescenta, “ainda não atiramos a toalha ao chão, e vamos na próxima prova procurar uma nova vitória, pois só assim conseguiremos cumprir os objectivos do campeonato”.
A dupla Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins também realizaram uma boa colheita pontual para o campeonato Júnior de ralis, ao terminarem a prova na vigésima quarta posição da geral, segundos da classificação Júnior.
Apesar do bom resultado, a formação de Famalicão sentiu problemas mecânicos no pequeno Suzuki, uma vez que a partir da segunda especial de classificação, a embraiagem do Ignis quase levou a dupla ao abandono.
Com os pisos bastante duros face á intempérie que dias antes marcou presença na região, Mariana e Martins apenas tinham como objectivo terminar a prova, uma vez que a experiencia da piloto neste tipo de piso era completamente nula, “foi melhor o resultado que a exibição, pois com os problemas que tivemos na embraiagem não dava para arriscar nem aspirar um melhor resultado. Ainda assim saio desta prova com o dever cumprido, que era o de pontuar e atacar o pódio do campeonato”, confessou Mariana Neves de Carvalho que após esta jornada subiu ao terceiro lugar da competição, “para além de todo o sacrifício que fizemos para conseguir-nos chegar ao fim, este resultado deve-se também ao empenho de toda a equipa que ao longo da prova foi tentando solucionar o problema, a eles o nosso obrigado”, acrescentou a piloto que remata, “pelo que vi na super especial, conduzir neste tipo de condições deve ser extremamente divertido, mas ao mesmo tempo perigoso pois nunca sabemos qual será a reacção do carro na abordagem a cada curva”.
O rali Sentir Penafiel teve como vencedores Ricardo Costa / Nuno Almeida, seguidos de Armindo Neves / Filipe Serra a 1m 33s e a fechar o pódio classificou-se Luís Mota / André Mota a 1m 39s, todos estes pilotos a utilizarem Mitsubishi Evolution. Registo ainda para o 24º lugar de Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins, sendo segundos na prova do campeonato Júnior.
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Num rali marcado pela chuva e pela lama, Ricardo Costa e Nuno Almeida ao volante do Mitsubishi Evo VI venceram de forma categórica a penúltima jornada do campeonato open de ralis, ao registarem o melhor crono em todas as especiais de classificação que compunham a prova.
Os pilotos da Macominho Sport entraram com uma toada rápida logo na super especial de Lousada, e terminaram a 1ª secção do rali já com oito segundos de vantagem para o segundo classificado. Nas três classificativas que compunham a 2ª secção, Costa e Almeida mantém o ritmo e aumentam a distância para 1,08 segundos. A partir daqui a dupla de Famalicão controlou os acontecimentos e terminou a prova com mais de minuto e meio sobre o segundo classificado.
Um excelente rali para Ricardo Costa que para além da vitória na geral, venceu também a prova reservada a campeonato regional de ralis do Douro.
Com este resultado o piloto da Macominho Sport mantém as suas aspirações face ao campeonato, que é terminar dentro dos lugares do pódio.
“Entramos na prova ao ataque até para ver como é que os adversários respondiam, mas a meio da prova verificamos que já tínhamos uma boa vantagem, e então começamos a gerir o andamento e a poupar a mecânica. A prova estava muito dura em virtude do tempo, mas ainda assim deu para brindar o público com um bom espectáculo”, referiu Ricardo Costa que acrescenta, “ainda não atiramos a toalha ao chão, e vamos na próxima prova procurar uma nova vitória, pois só assim conseguiremos cumprir os objectivos do campeonato”.
A dupla Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins também realizaram uma boa colheita pontual para o campeonato Júnior de ralis, ao terminarem a prova na vigésima quarta posição da geral, segundos da classificação Júnior.
Apesar do bom resultado, a formação de Famalicão sentiu problemas mecânicos no pequeno Suzuki, uma vez que a partir da segunda especial de classificação, a embraiagem do Ignis quase levou a dupla ao abandono.
Com os pisos bastante duros face á intempérie que dias antes marcou presença na região, Mariana e Martins apenas tinham como objectivo terminar a prova, uma vez que a experiencia da piloto neste tipo de piso era completamente nula, “foi melhor o resultado que a exibição, pois com os problemas que tivemos na embraiagem não dava para arriscar nem aspirar um melhor resultado. Ainda assim saio desta prova com o dever cumprido, que era o de pontuar e atacar o pódio do campeonato”, confessou Mariana Neves de Carvalho que após esta jornada subiu ao terceiro lugar da competição, “para além de todo o sacrifício que fizemos para conseguir-nos chegar ao fim, este resultado deve-se também ao empenho de toda a equipa que ao longo da prova foi tentando solucionar o problema, a eles o nosso obrigado”, acrescentou a piloto que remata, “pelo que vi na super especial, conduzir neste tipo de condições deve ser extremamente divertido, mas ao mesmo tempo perigoso pois nunca sabemos qual será a reacção do carro na abordagem a cada curva”.
O rali Sentir Penafiel teve como vencedores Ricardo Costa / Nuno Almeida, seguidos de Armindo Neves / Filipe Serra a 1m 33s e a fechar o pódio classificou-se Luís Mota / André Mota a 1m 39s, todos estes pilotos a utilizarem Mitsubishi Evolution. Registo ainda para o 24º lugar de Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins, sendo segundos na prova do campeonato Júnior.
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Grande exibição de Gil Antunes
Desde que o Campeonato Open de Ralis entrou na sua fase de terra, que Gil Antunes / Daniel Amaral não têm parado de evoluir. No Rali Sentir Penafiel voltaram a fazer uma grande exibição, coroada com um 7º lugar da geral e segundo entre as equipas que utilizam carros de tracção a duas rodas.
Desconhecendo por completo as especiais de classificação do Rali Sentir Penafiel, Gil Antunes / Daniel Amaral apenas fizeram dois passagens pelos troços em reconhecimentos, mas a motivação era alta para a equipa sintrense.
“Divertimo-nos imenso, andamos quase sempre a fundo com um carro que nos deu muita confiança”, afirma Gil Antunes, muito satisfeito com “as pequenas novidades que introduzimos no carro. Tivemos um pequeno problema com uma transmissão no derradeiro troço mas isso não influenciou o nosso resultado”.
Para Gil Antunes a época está a correr muito bem, com o piloto do Opel Astra GSi a reconhecer que “temos feito bons resultados nos ralis de terra, que é o piso que mais gosto. Mas os resultados demonstram que também no asfalto fomos competitivos como aconteceu recentemente no Rali de Mortágua. Penso que a nossa evolução ao longo da temporada foi muito positiva. Estamos satisfeitos com o trabalho que temos vindo todos, na equipa, a realizar”.
Gil Antunes / Daniel Amaral regressarão ao Open de Ralis em meados do mês de Novembro, para disputar a última prova do Campeonato, o Rali Cidade de Gondomar.
De referir que a equipa conta com os seguintes apoios: Restaurante Amaral, Pepsi, Servidiesel, Antunes e Duarte, Pequimil, Gelbelas, V.J.P.R., Escola de Condução de Pêro Pinheiro e Auto Stop de Aruil.
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Desconhecendo por completo as especiais de classificação do Rali Sentir Penafiel, Gil Antunes / Daniel Amaral apenas fizeram dois passagens pelos troços em reconhecimentos, mas a motivação era alta para a equipa sintrense.
“Divertimo-nos imenso, andamos quase sempre a fundo com um carro que nos deu muita confiança”, afirma Gil Antunes, muito satisfeito com “as pequenas novidades que introduzimos no carro. Tivemos um pequeno problema com uma transmissão no derradeiro troço mas isso não influenciou o nosso resultado”.
Para Gil Antunes a época está a correr muito bem, com o piloto do Opel Astra GSi a reconhecer que “temos feito bons resultados nos ralis de terra, que é o piso que mais gosto. Mas os resultados demonstram que também no asfalto fomos competitivos como aconteceu recentemente no Rali de Mortágua. Penso que a nossa evolução ao longo da temporada foi muito positiva. Estamos satisfeitos com o trabalho que temos vindo todos, na equipa, a realizar”.
Gil Antunes / Daniel Amaral regressarão ao Open de Ralis em meados do mês de Novembro, para disputar a última prova do Campeonato, o Rali Cidade de Gondomar.
De referir que a equipa conta com os seguintes apoios: Restaurante Amaral, Pepsi, Servidiesel, Antunes e Duarte, Pequimil, Gelbelas, V.J.P.R., Escola de Condução de Pêro Pinheiro e Auto Stop de Aruil.
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Daniel Ribeiro vence em Penafiel
O imprevisível Rali Sentir Penafiel, deu a Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães a primeira vitória no Desafio Modelstand, mantendo-se dessa forma em aberto, para a derradeira prova, a atribuição do título nesta competição.
Os ralis são mesmo assim. Quando precisava apenas de terminar o Rali Sentir Penafiel para recolher já os louros do Desafio Modelstand, Nuno Pina adiou para o Rali Cidade de Gondomar as decisões desta espectacular competição monomarca.
Porém, o maior destaque vai para Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães que após ter terminado cinco provas no segundo lugar, estreou-se a vencer no Desafio Modelstand. A partir do momento da desistência de Nuno Pina, que aconteceu na fase inicial da prova, Daniel Ribeiro teve apenas que controlar a prova, tanto mais que Sérgio Arteiro e Pedro Ortigão tinham desistido no primeiro dia com problemas de motor nos seus Peugeot.
Para além de Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães, o segundo grande resistente foi a dupla José Cruz / Luís Lauro que somaram o segundo lugar fazendo mesmo o melhor resultado da temporada no Desafio Modelstand. Esta posição no Rali Sentir Penafiel, permitiu a José Cruz subir ao terceiro lugar do Desafio Modelstand.
Para o promotor do Desafio Modelstand, José Costa, o momento é de “emoção e alegria para alguns e de tristeza para outros. O Desafio podia ter ficado já decidido em Penafiel, mas os ralis estão cheios de situações imprevisíveis. Agora o Desafio Modelstand será atribuído na derradeira prova, como que a culminar um excelente primeiro ano desta competição”.
As contas para a atribuição do Desafio Modelstand 2009 são muito fáceis de fazer. Nuno Pina necessita apenas de terminar o Rali Cidade de Gondomar para vencer esta competição, a exemplo do que já sucedia em Penafiel, e Daniel Ribeiro terá que vencer (pontua apenas dois pontos, pois tem que deitar um resultado de oito pontos fora) e esperar por nova desistência de Nuno Pina.
CLASSIFICAÇÃO FINAL RALI SENTIR PENAFIEL:
1º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 50m04,7ss
2º José Cruz / Luís Lauro a 3m40s
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Os ralis são mesmo assim. Quando precisava apenas de terminar o Rali Sentir Penafiel para recolher já os louros do Desafio Modelstand, Nuno Pina adiou para o Rali Cidade de Gondomar as decisões desta espectacular competição monomarca.
Porém, o maior destaque vai para Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães que após ter terminado cinco provas no segundo lugar, estreou-se a vencer no Desafio Modelstand. A partir do momento da desistência de Nuno Pina, que aconteceu na fase inicial da prova, Daniel Ribeiro teve apenas que controlar a prova, tanto mais que Sérgio Arteiro e Pedro Ortigão tinham desistido no primeiro dia com problemas de motor nos seus Peugeot.
Para além de Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães, o segundo grande resistente foi a dupla José Cruz / Luís Lauro que somaram o segundo lugar fazendo mesmo o melhor resultado da temporada no Desafio Modelstand. Esta posição no Rali Sentir Penafiel, permitiu a José Cruz subir ao terceiro lugar do Desafio Modelstand.
Para o promotor do Desafio Modelstand, José Costa, o momento é de “emoção e alegria para alguns e de tristeza para outros. O Desafio podia ter ficado já decidido em Penafiel, mas os ralis estão cheios de situações imprevisíveis. Agora o Desafio Modelstand será atribuído na derradeira prova, como que a culminar um excelente primeiro ano desta competição”.
As contas para a atribuição do Desafio Modelstand 2009 são muito fáceis de fazer. Nuno Pina necessita apenas de terminar o Rali Cidade de Gondomar para vencer esta competição, a exemplo do que já sucedia em Penafiel, e Daniel Ribeiro terá que vencer (pontua apenas dois pontos, pois tem que deitar um resultado de oito pontos fora) e esperar por nova desistência de Nuno Pina.
CLASSIFICAÇÃO FINAL RALI SENTIR PENAFIEL:
1º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 50m04,7ss
2º José Cruz / Luís Lauro a 3m40s
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
UM BOM 4º LUGAR – RALI DE LOULÉ
Armindo Neves e Filipe Serra, da equipa Roady Competition / Sonicel / Kumho Tyres, tiveram finalmente um grande resultado ao volante do Mitsubishi Carisma GT, ao obterem o 4º lugar da geral no Rali de Loulé.
“Este resultado em Loulé vem comprovar que poderíamos ter tido uma época com outros resultados”, refere resignado Armindo Neves, adiantando que “apesar da pouca experiência na condução de um 4x4, e mesmo com muita falta de confiança na fase inicial, terminámos a prova com um ritmo elevado conquistando o 4º lugar, o que já é um resultado mais próximo daquilo que são as nossas expectativas”.
Para Armindo Neves, o Rali de Loulé foi uma prova “muito dura e competitiva. O carro não deu problemas e está mais a meu gosto. Com um pouco mais de experiência julgo que poderemos rodar sempre nos lugares do pódio. Quanto aos pneus Kumho , revelaram-se muito competitivos neste tipo de piso muito desgastante e permitiram-nos atacar ao máximo nos últimos troços em busca da 4ª posição. Por último, tanto eu como o Filipe queremos deixar os parabéns aos nossos colegas que já se sagraram campeões nesta prova, o Pedro Peres e o Tiago Ferreira e também o André Pimenta e o Marcos Gonçalves”.
Quanto a Albino Carreiras, Director Desportivo da equipa, não poderia estar mais contente no final da prova. “No mês em que inauguramos o primeiro Centro-Auto Roady em Portugal (Portimão), o Armindo e o Filipe conseguiram um excelente resultado no Rali de Loulé. Vamos continuar a trabalhar para conseguirmos melhores resultados, pois a equipa Roady Competition nasceu para vencer”.
De referir que a equipa Roady Competition / Sonicel / Kumho Tyres, conta ainda com os seguintes apoios para esta temporada: PetrolTorres, Franke, Paulo Neto Lda, Auto Pamplona, J. Silva Lda, SpeedDesign, Cristicarnes, King-ozono, Restaurante Teodósio, Xikane e Municipio de Avis.
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
“Este resultado em Loulé vem comprovar que poderíamos ter tido uma época com outros resultados”, refere resignado Armindo Neves, adiantando que “apesar da pouca experiência na condução de um 4x4, e mesmo com muita falta de confiança na fase inicial, terminámos a prova com um ritmo elevado conquistando o 4º lugar, o que já é um resultado mais próximo daquilo que são as nossas expectativas”.
Para Armindo Neves, o Rali de Loulé foi uma prova “muito dura e competitiva. O carro não deu problemas e está mais a meu gosto. Com um pouco mais de experiência julgo que poderemos rodar sempre nos lugares do pódio. Quanto aos pneus Kumho , revelaram-se muito competitivos neste tipo de piso muito desgastante e permitiram-nos atacar ao máximo nos últimos troços em busca da 4ª posição. Por último, tanto eu como o Filipe queremos deixar os parabéns aos nossos colegas que já se sagraram campeões nesta prova, o Pedro Peres e o Tiago Ferreira e também o André Pimenta e o Marcos Gonçalves”.
Quanto a Albino Carreiras, Director Desportivo da equipa, não poderia estar mais contente no final da prova. “No mês em que inauguramos o primeiro Centro-Auto Roady em Portugal (Portimão), o Armindo e o Filipe conseguiram um excelente resultado no Rali de Loulé. Vamos continuar a trabalhar para conseguirmos melhores resultados, pois a equipa Roady Competition nasceu para vencer”.
De referir que a equipa Roady Competition / Sonicel / Kumho Tyres, conta ainda com os seguintes apoios para esta temporada: PetrolTorres, Franke, Paulo Neto Lda, Auto Pamplona, J. Silva Lda, SpeedDesign, Cristicarnes, King-ozono, Restaurante Teodósio, Xikane e Municipio de Avis.
Texto: Press Foto: Nuno Pimenta
Motorshow Porto com enchente!
O Motorshow Porto 2009 teve, novamente, uma edição de sucesso! Com as bancadas repletas de publico foi mais uma edição memorável para todos, principalmente para Bernardo Sousa, que este ano sucedeu a Armindo Araújo como vencedor do Troféu Piloto Motorshow. As três mangas e a final do Troféu atraíram milhares de espectadores, que não saíram da Exponor defraudados e só arredaram pé depois da entrega de prémios!
As três primeiras mangas de qualificação para a final foram sempre muito disputadas e com momentos de grande espectáculo. Os pilotos mostraram que, apesar de quererem ganhar, a sua prioridade era dar ao muito público um domingo bem passado. E Francisco Barros Leite e Bernardo Sousa ainda tiveram tempo de presentear dois sortudos do público com co-drives que estes tão cedo não vão esquecer!
Na grande final, os 15 apurados deram tudo o que tinham, andaram nos limites e deixaram o público em êxtase, a aplaudir de pé os pilotos como que a agradecer-lhes o espectáculo proporcionado. Bernardo Sousa e Armindo Araújo, que já haviam andado taco-a-taco em todas as anteriores mangas, voltaram a ser os maiores protagonistas, arrecadando os dois primeiros lugares, seguidos de Vítor Pascoal que, com o Peugeot 207 S2000, também foi muito acarinhado por todos os presentes.
Classificação final Troféu Piloto Motorshow:
1.º - Bernardo Sousa - Mitsubishi Lancer Evo - 01:01,14
2.º - Armindo Araújo - Mitsubishi Lancer Evo - 01:02,06
3.º - Vítor Pascoal - Peugeot 207 S2000 - 01:04,17
5.º - Joaquim Santos - Ford Escort MKII - 01:07,16 (1.º Clássicos)
6.º - Sérgio Almeida - VW Polo G40 - 01:07,49 (1.º 2R.Motrizes)
14.º - Patrícia Silva - Alfa Romeo - 01:14,96 (1.º Senhoras)
Texto/Foto: press
As três primeiras mangas de qualificação para a final foram sempre muito disputadas e com momentos de grande espectáculo. Os pilotos mostraram que, apesar de quererem ganhar, a sua prioridade era dar ao muito público um domingo bem passado. E Francisco Barros Leite e Bernardo Sousa ainda tiveram tempo de presentear dois sortudos do público com co-drives que estes tão cedo não vão esquecer!
Na grande final, os 15 apurados deram tudo o que tinham, andaram nos limites e deixaram o público em êxtase, a aplaudir de pé os pilotos como que a agradecer-lhes o espectáculo proporcionado. Bernardo Sousa e Armindo Araújo, que já haviam andado taco-a-taco em todas as anteriores mangas, voltaram a ser os maiores protagonistas, arrecadando os dois primeiros lugares, seguidos de Vítor Pascoal que, com o Peugeot 207 S2000, também foi muito acarinhado por todos os presentes.
Classificação final Troféu Piloto Motorshow:
1.º - Bernardo Sousa - Mitsubishi Lancer Evo - 01:01,14
2.º - Armindo Araújo - Mitsubishi Lancer Evo - 01:02,06
3.º - Vítor Pascoal - Peugeot 207 S2000 - 01:04,17
5.º - Joaquim Santos - Ford Escort MKII - 01:07,16 (1.º Clássicos)
6.º - Sérgio Almeida - VW Polo G40 - 01:07,49 (1.º 2R.Motrizes)
14.º - Patrícia Silva - Alfa Romeo - 01:14,96 (1.º Senhoras)
Texto/Foto: press
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Caixa de direcção acaba com prova positiva
Um problema com a caixa de direcção do Fiat Stilo Multijet acabou com as aspirações do Crédito Agrícola Rally Team, no Rali de Loulé, numa altura em que estavam na luta para poderem vencer entre os carros de duas rodas motrizes. Depois de um excelente quarto lugar na Super-Especial de sábado à noite, para a dupla João Ruivo e Duarte Costa, o domingo começou bem, com um tempo na primeira especial dentro dos objectivos propostos. Quis o azar que a sua prestação em terras algarvias durasse mais pouco tempo, pois logo a seguir tiveram que ficar pelo caminho: “Estava tudo a correr como tínhamos planeado, quer na Super- Especial, quer na classificativa seguinte. Como gostávamos muito da terceira e quarta especial, a ideia era atacar aí para saber até onde podíamos ir, ou seja, sempre em busca da nossa posição ideal. Isto estava a ser conseguido, quando sofremos um problema mecânico ao nível da direcção do carro sem solução imediata”, disse João Ruivo pouco depois de ter ficado parado na estrada: “Foi pena e estamos muito tristes pelo sucedido, pois podíamos ter perfeitamente alcançado um bom resultado neste Rali de Loulé, indo de encontro à concretização dos nossos objectivos”, acrescentou ainda. Agora há que olhar para o futuro e, apesar deste contratempo, ainda há objectivos que podem ser concretizados: “Acho que sim e vamos lutar por eles. Está ainda em aberto a luta pelo terceiro lugar absoluto e o segundo entre os carros de duas rodas motrizes. Sabemos que as contas ficaram complicadas, mas não vamos baixar os braços até final do ano”, concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
Texto: Press Release Foto Nuno Pimenta
Texto: Press Release Foto Nuno Pimenta
Gil Antunes alcança vitória na Categoria 1
Mais uma exibição de excelente nível da dupla Sintrense Gil Antunes / Daniel Amaral, desta feita no Rali de Loulé, traduzida por um 5º lugar à geral e pela vitória entre os carros de duas rodas motrizes (Categoria 1).
Mesmo conhecendo bem o terreno que pisava, tal como os seus adversários, Gil Antunes / Daniel Amaral foram a Loulé apostados em fazer um grande resultado. Com um ritmo endiabrado, lutando mesmo contra os potentes carros de quatro rodas motrizes, a equipa sintrense esteve sempre em grande nível, superando toda a concorrência com carros de duas rodas motrizes.
“Foi muito bom. Andámos sempre ao ataque e com um ritmo muito forte, que nos permitiu lutar pelos primeiros lugares da geral. Sentimo-nos muito à vontade neste tipo de troços em terra mas não esperava que pudesse andar na luta com carros bem superiores ao nosso”, afirma Gil Antunes.
A edição de 2009 do Rali de Loulé estava “com os pisos muito duros, mas que permitiam andar depressa. O muito calor também dificultou um pouco e o único problema que tivemos com o carro aconteceu no derradeiro troço com um amortecedor, que nos fez perder o 4º lugar por 0,2s”, comenta o piloto de Sintra, adiantando que “que estou muito satisfeito com o resultado, que nos permite entrar na luta pelo
Texto: Press Release Foto: Fernanda Pimenta
Mesmo conhecendo bem o terreno que pisava, tal como os seus adversários, Gil Antunes / Daniel Amaral foram a Loulé apostados em fazer um grande resultado. Com um ritmo endiabrado, lutando mesmo contra os potentes carros de quatro rodas motrizes, a equipa sintrense esteve sempre em grande nível, superando toda a concorrência com carros de duas rodas motrizes.
“Foi muito bom. Andámos sempre ao ataque e com um ritmo muito forte, que nos permitiu lutar pelos primeiros lugares da geral. Sentimo-nos muito à vontade neste tipo de troços em terra mas não esperava que pudesse andar na luta com carros bem superiores ao nosso”, afirma Gil Antunes.
A edição de 2009 do Rali de Loulé estava “com os pisos muito duros, mas que permitiam andar depressa. O muito calor também dificultou um pouco e o único problema que tivemos com o carro aconteceu no derradeiro troço com um amortecedor, que nos fez perder o 4º lugar por 0,2s”, comenta o piloto de Sintra, adiantando que “que estou muito satisfeito com o resultado, que nos permite entrar na luta pelo
Texto: Press Release Foto: Fernanda Pimenta
Boa colheita de Nuno Pina
Inicialmente apostado em vencer o Desafio Modelstand, Nuno Pina entrou, fruto da sua regularidade, na luta por outros títulos. O piloto de Vila Nova de Famalicão é líder isolado da Categoria 1 e detém a vice-liderança do Campeonato Open de Ralis. Por essa razão, disputou no passado fim-de-semana o Rali de Loulé, uma prova que não estava no programa inicial, uma vez que não é pontuável para o Desafio Modelstand.
A aposta nesta prova extra-troféu foi claramente ganha, com Nuno Pina a distanciar-se ainda mais dos seus adversários, colhendo os louros de uma estratégia inteligente e realista. O rápido piloto fala acerca do desenrolar da prova: “tivemos um azar na super especial de Sábado, ficámos sem ar num pneu, derivado a uma jante empenada. Perdemos algum tempo mas não baixámos os braços, no primeiro troço de Domingo entrámos ao ataque e fizemos o quarto tempo absoluto, repetindo-o no segundo troço. A partir daqui tudo se tornou diferente, o João Ruivo e o Ricardo Costa estavam fora, eles que eram os nossos principais adversários. Os objectivos mudaram completamente, levar o carro até ao final era imperativo, e assim foi. Sem olhar para tempos e com muitas cautelas, conseguimos um grande resultado para as contas finais do Campeonato Open de Ralis.” Com sentimento de missão cumprida, o piloto navegado por Guilherme Pereira justifica a estratégia adoptada da parte da tarde, “temos noção que abrandámos muito o ritmo da parte da tarde, mas não queríamos arriscar nada. Falta-nos apenas um ponto para sermos campeões da Categoria 1 (duas rodas motorizes) e consolidámos uma grande vantagem para a conquista do vice-campeonato.”
Grato pelo esforço dos seus parceiros, o famalicense diz: “Contámos mais uma vez com um excelente desempenho dos pneus KHUMO, o que nos permitiu andar muito depressa quando foi necessário. Ao nosso novo parceiro, Hotel Lar Condes de Barcelos, um muito obrigado pelo apoio e confiança depositada. Gostaria de agradecer aos principais intervenientes neste projecto, Amob, Silvafer, Cup –Car, Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e Hotel Lar Condes de Barcelos. Quanto à SFR Motorsport demonstrou, mais uma vez, ser uma grande equipa, talvez uma das melhores no Campeonato Open de Ralis.”
O Rali de Loulé definiu já, ainda que virtualmente, dois títulos, que Nuno Pina comenta, com o desportivismo que lhe é reconhecido: “um grande abraço ao Pedro Peres e os meus mais sinceros parabéns pelo título (sem espinhas), e igualmente ao meu amigo André Pimenta, pela conquista do campeonato Júnior, este que demonstrou ser um piloto rápido e consistente, revelando grande evolução na sua pilotagem no decorrer deste ano.”
A próxima prova de Nuno Pina, onde voltará a defrontar os concorrentes do Desafio Modelstand, será o Rali de Penafiel, a penúltima do campeonato.
Texto: Press Release Foto: Nuno Pimenta
A aposta nesta prova extra-troféu foi claramente ganha, com Nuno Pina a distanciar-se ainda mais dos seus adversários, colhendo os louros de uma estratégia inteligente e realista. O rápido piloto fala acerca do desenrolar da prova: “tivemos um azar na super especial de Sábado, ficámos sem ar num pneu, derivado a uma jante empenada. Perdemos algum tempo mas não baixámos os braços, no primeiro troço de Domingo entrámos ao ataque e fizemos o quarto tempo absoluto, repetindo-o no segundo troço. A partir daqui tudo se tornou diferente, o João Ruivo e o Ricardo Costa estavam fora, eles que eram os nossos principais adversários. Os objectivos mudaram completamente, levar o carro até ao final era imperativo, e assim foi. Sem olhar para tempos e com muitas cautelas, conseguimos um grande resultado para as contas finais do Campeonato Open de Ralis.” Com sentimento de missão cumprida, o piloto navegado por Guilherme Pereira justifica a estratégia adoptada da parte da tarde, “temos noção que abrandámos muito o ritmo da parte da tarde, mas não queríamos arriscar nada. Falta-nos apenas um ponto para sermos campeões da Categoria 1 (duas rodas motorizes) e consolidámos uma grande vantagem para a conquista do vice-campeonato.”
Grato pelo esforço dos seus parceiros, o famalicense diz: “Contámos mais uma vez com um excelente desempenho dos pneus KHUMO, o que nos permitiu andar muito depressa quando foi necessário. Ao nosso novo parceiro, Hotel Lar Condes de Barcelos, um muito obrigado pelo apoio e confiança depositada. Gostaria de agradecer aos principais intervenientes neste projecto, Amob, Silvafer, Cup –Car, Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e Hotel Lar Condes de Barcelos. Quanto à SFR Motorsport demonstrou, mais uma vez, ser uma grande equipa, talvez uma das melhores no Campeonato Open de Ralis.”
O Rali de Loulé definiu já, ainda que virtualmente, dois títulos, que Nuno Pina comenta, com o desportivismo que lhe é reconhecido: “um grande abraço ao Pedro Peres e os meus mais sinceros parabéns pelo título (sem espinhas), e igualmente ao meu amigo André Pimenta, pela conquista do campeonato Júnior, este que demonstrou ser um piloto rápido e consistente, revelando grande evolução na sua pilotagem no decorrer deste ano.”
A próxima prova de Nuno Pina, onde voltará a defrontar os concorrentes do Desafio Modelstand, será o Rali de Penafiel, a penúltima do campeonato.
Texto: Press Release Foto: Nuno Pimenta
Macominho Sport em jornada de azar
Realizou-se no fim-de-semana passado o rali de Loulé mais uma prova do Campeonato Open de Ralis, onde a Macominho Sport esteve presente com os pilotos Ricardo Costa / Nuno Almeida em Mitsubishi Carisma GT Evo VI e Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins em Suzuki Ignis.
Disputado em troços bastante rápidos e com excelente piso, embora em algumas zonas se tornassem algo duros, a formação de Famalicão não foi feliz nesta deslocação ao Algarve, uma vez que problemas mecânicos levaram ao abandono dos pilotos da Macominho Sport.
A dupla do Mitsubishi Evo VI começou a prova com o terceiro melhor tempo na super especial que se realizou nos arruamentos da zona industrial de Loulé, deixando grande expectativa para o segundo dia de prova.
Na primeira especial de classificação da segunda secção, Costa e Almeida sofrem uma saída de estrada que os leva a perder cerca de quatro minutos no troço, hipotecando logo aqui uma possível vitória no rali. Ainda assim a dupla de Famalicão prossegue na prova apenas a pensar nos pontos para o campeonato quando na terceira PEC. um toque numa pedra parte o triângulo de suspensão traseiro impossibilitando a dupla de continuar.
“Estamos tristes pois não conseguimos realizar nenhuma classificativa em condições normais, e dessa forma também não ficamos com nenhuma referência do andamento que poderíamos ter. Entramos neste rali convictos de alcançar um bom resultado, mas uma vez mais a sorte não quis nada connosco”, refere Ricardo Costa.
Os problemas no carro da dupla Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins começaram ainda antes de a prova ir para a estrada quando após as verificações técnicas a terceira velocidade do Suzuki Ignis deixou de colaborar.
Com os objectivos da prova a serem alterados em cima da hora, Mariana Neves de Carvalho teve que se adaptar á caixa de velocidades sem terceira, cumprindo as duas primeiras classificativas com algumas cautelas. Na terceira especial de classificação a dupla da Macominho Sport aumenta ligeiramente ao ritmo e começa a ter mais confiança, chegando ao final da segunda secção na quinta posição da prova reservada ao campeonato Júnior de ralis.
A antepenúltima especial de classificação foi madrasta para a dupla famalicense, e um toque numa pedra danificou a barra estabilizadora que de seguida fez com que a transmissão do Suzuki partisse, “um mal nunca vem só, primeiro foi a caixa agora um pequeno toque numa pedra partimos a transmissão, não sei, mas as corridas são assim mesmo”, começa por dizer Mariana Neves de Carvalho que acrescenta, “apesar do contratempo com a caixa de velocidades estava a gostar do rali, pois nos reconhecimentos tive oportunidade de passar uma vez com o Ricardo Costa e isso deu-me mais confiança na forma de abordar as curvas. Agora vamos pensar no próximo”.
O rali de Loulé teve a organização do Clube Automóvel do Algarve, realizando-se em parte das classificativas do Rali de Portugal. A próxima prova do campeonato open de ralis realiza-se dentro de quinze dias em Penafiel.
Texto: Press Release Fotos: Nuno Pimenta e Joaquim Pimenta
Disputado em troços bastante rápidos e com excelente piso, embora em algumas zonas se tornassem algo duros, a formação de Famalicão não foi feliz nesta deslocação ao Algarve, uma vez que problemas mecânicos levaram ao abandono dos pilotos da Macominho Sport.
A dupla do Mitsubishi Evo VI começou a prova com o terceiro melhor tempo na super especial que se realizou nos arruamentos da zona industrial de Loulé, deixando grande expectativa para o segundo dia de prova.
Na primeira especial de classificação da segunda secção, Costa e Almeida sofrem uma saída de estrada que os leva a perder cerca de quatro minutos no troço, hipotecando logo aqui uma possível vitória no rali. Ainda assim a dupla de Famalicão prossegue na prova apenas a pensar nos pontos para o campeonato quando na terceira PEC. um toque numa pedra parte o triângulo de suspensão traseiro impossibilitando a dupla de continuar.
“Estamos tristes pois não conseguimos realizar nenhuma classificativa em condições normais, e dessa forma também não ficamos com nenhuma referência do andamento que poderíamos ter. Entramos neste rali convictos de alcançar um bom resultado, mas uma vez mais a sorte não quis nada connosco”, refere Ricardo Costa.
Os problemas no carro da dupla Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins começaram ainda antes de a prova ir para a estrada quando após as verificações técnicas a terceira velocidade do Suzuki Ignis deixou de colaborar.
Com os objectivos da prova a serem alterados em cima da hora, Mariana Neves de Carvalho teve que se adaptar á caixa de velocidades sem terceira, cumprindo as duas primeiras classificativas com algumas cautelas. Na terceira especial de classificação a dupla da Macominho Sport aumenta ligeiramente ao ritmo e começa a ter mais confiança, chegando ao final da segunda secção na quinta posição da prova reservada ao campeonato Júnior de ralis.
A antepenúltima especial de classificação foi madrasta para a dupla famalicense, e um toque numa pedra danificou a barra estabilizadora que de seguida fez com que a transmissão do Suzuki partisse, “um mal nunca vem só, primeiro foi a caixa agora um pequeno toque numa pedra partimos a transmissão, não sei, mas as corridas são assim mesmo”, começa por dizer Mariana Neves de Carvalho que acrescenta, “apesar do contratempo com a caixa de velocidades estava a gostar do rali, pois nos reconhecimentos tive oportunidade de passar uma vez com o Ricardo Costa e isso deu-me mais confiança na forma de abordar as curvas. Agora vamos pensar no próximo”.
O rali de Loulé teve a organização do Clube Automóvel do Algarve, realizando-se em parte das classificativas do Rali de Portugal. A próxima prova do campeonato open de ralis realiza-se dentro de quinze dias em Penafiel.
Texto: Press Release Fotos: Nuno Pimenta e Joaquim Pimenta
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
3ª Aniversário Fórum Citroën foi no Porto
O site de todos os citroënista de Portugal, completou mais um aniversário, contando já com três primaveras. Desde feita o encontro decorreu a norte, mais propriamente no Porto. A recepção decorreu no Estacionamento do Hotel Ibis, onde foi possível apreciar muitos e bem estimados modelos da marca francesa. Seguiu-se o habitual almoço com muita conversa e histórias à mistura. O tema central e como não podia deixar de ser tinha o nome Citroën.
Com a “barriga” já satisfeita seguiu-se o passeio em caravana bem pelo centro da bonita cidade até à zona da foz, onde decorreu as visitas ao Museu do Carro Eletrico e ao Museu dos Transportes e Comunicações. Além da grande “farra” em torno de todos os participantes, houve ainda tempo para “estudar” a lição e aprender mais um pouco de cultura e história dos nossos recentes antepassados. O dia veio a acabar ainda junto à Foz onde todos festejaram então mais um aniversário, e terminaram um belo dia muito bem passado, com um harmonioso cenário de fundo de um final de dia de Verão.
A cidade Berço também vai ser palco de alguns encontros, um deles já no próximo dia 20 de Setembro com o VIII Passeio de Clássicos Citroën Filinto Mota / 75º Aniversário Filinto Mota que terá inicio no Porto acabando em Guimarães. Mais para o final do ano, precisamente a 21 Novembro decorrerá o Encontro "Citroën - 8ª Maravilha de Portugal" - Castelo de Guimarães. Mais informações e detalhes em www.forumcitroen.com.
Para visualizar as fotos clik aqui. (Fotos de Simão Pimenta e Nuno Pimenta. Edição de Simão Pimenta)
Com a “barriga” já satisfeita seguiu-se o passeio em caravana bem pelo centro da bonita cidade até à zona da foz, onde decorreu as visitas ao Museu do Carro Eletrico e ao Museu dos Transportes e Comunicações. Além da grande “farra” em torno de todos os participantes, houve ainda tempo para “estudar” a lição e aprender mais um pouco de cultura e história dos nossos recentes antepassados. O dia veio a acabar ainda junto à Foz onde todos festejaram então mais um aniversário, e terminaram um belo dia muito bem passado, com um harmonioso cenário de fundo de um final de dia de Verão.
A cidade Berço também vai ser palco de alguns encontros, um deles já no próximo dia 20 de Setembro com o VIII Passeio de Clássicos Citroën Filinto Mota / 75º Aniversário Filinto Mota que terá inicio no Porto acabando em Guimarães. Mais para o final do ano, precisamente a 21 Novembro decorrerá o Encontro "Citroën - 8ª Maravilha de Portugal" - Castelo de Guimarães. Mais informações e detalhes em www.forumcitroen.com.
Para visualizar as fotos clik aqui. (Fotos de Simão Pimenta e Nuno Pimenta. Edição de Simão Pimenta)
Pedro Silva desolado...
O optimismo que a dupla Pedro Silva/Vítor Martins levava para o Rali de Murça, segunda ronda da fase de terra do Campeonato Open de Ralis, dissipou-se a meio da primeira especial de classificação quando o Mitsubishi Carisma GT começou a “cortar” às 3.000 rpm.
“Fiquei desolado… querer andar para a frente e o carro mal saia do sítio”. Mesmo assim, o piloto de Famalicão ainda conseguiu o quinto tempo à geral, em condições muito precárias, com os pisos bastantes degradados e o muito pó a causar danos graves no rendimento do Mitsubishi.
Antes de chegar à assistência, ainda havia duas especiais para cumprir, foi aí, que tudo se perdeu “a esperança de levar um bom resultado de Murça ficou reduzida apenas em levar o carro até final. O tempo que perdemos na segunda e terceira especial atiraram-nos para o décimo quarto lugar a mais de quatro minutos dos principais adversários”, contou Pedro Silva.
Na assistência intermédia – antes da partida para a segunda ronda, a mecânica do Mitsubishi foi revista, sendo substituído o filtro do ar e o medidor da massa de ar, pensando que a avaria estaria completamente reparada “tudo nos levava a crer que sim. Partimos optimistas e com vontade de recuperar algumas posições “sol de pouca dura». Depois de terminada esta especial, a quarta do dia com o terceiro tempo è geral, pensamos que estaríamos no caminho certo e, este seria o nosso verdadeiro lugar, mesmo apanhando bastante pó do concorrente que seguia na nossa frente – chegando em duas ou três ocasiões a entrar em nuvens de pó que perdíamos totalmente a visibilidade da estrada. Talvez por isso, a «ferida» volta-se a abrir-se…”, com o Mitsubishi a voltar a falhar em plena especial de Serapicos/Murça, a mais longa do rali “numa altura em que mais precisávamos do motor ele voltou a ceder, tínhamos apenas cumprido três quilómetros da classificativa e, depois fomos em ritmo muito lento. Perdemos aí todas as possibilidades de entrar no mínimo no «top ten» que seria já uma excelente recuperação”.
Uma situação que deixou a equipa inconsolável depois de descobrir a verdadeira razão desta contrariedade “no final do troço verificamos que o filtro do ar estava completamente inundado de pó. Feita a sua limpeza estávamos prontos para atacar a derradeira especial que viria a ser anulada devido a um incêndio” comentou Pedro Silva que mesmo quedando-se pela decima terceira posição evidenciou um andamento muito rápido e eficaz enquanto teve o Mitsubishi em perfeitas condições para o fazer. Os tempos obtidos na primeira e quarta especial espelham isso mesmo – quinto e terceiro à geral…
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
“Fiquei desolado… querer andar para a frente e o carro mal saia do sítio”. Mesmo assim, o piloto de Famalicão ainda conseguiu o quinto tempo à geral, em condições muito precárias, com os pisos bastantes degradados e o muito pó a causar danos graves no rendimento do Mitsubishi.
Antes de chegar à assistência, ainda havia duas especiais para cumprir, foi aí, que tudo se perdeu “a esperança de levar um bom resultado de Murça ficou reduzida apenas em levar o carro até final. O tempo que perdemos na segunda e terceira especial atiraram-nos para o décimo quarto lugar a mais de quatro minutos dos principais adversários”, contou Pedro Silva.
Na assistência intermédia – antes da partida para a segunda ronda, a mecânica do Mitsubishi foi revista, sendo substituído o filtro do ar e o medidor da massa de ar, pensando que a avaria estaria completamente reparada “tudo nos levava a crer que sim. Partimos optimistas e com vontade de recuperar algumas posições “sol de pouca dura». Depois de terminada esta especial, a quarta do dia com o terceiro tempo è geral, pensamos que estaríamos no caminho certo e, este seria o nosso verdadeiro lugar, mesmo apanhando bastante pó do concorrente que seguia na nossa frente – chegando em duas ou três ocasiões a entrar em nuvens de pó que perdíamos totalmente a visibilidade da estrada. Talvez por isso, a «ferida» volta-se a abrir-se…”, com o Mitsubishi a voltar a falhar em plena especial de Serapicos/Murça, a mais longa do rali “numa altura em que mais precisávamos do motor ele voltou a ceder, tínhamos apenas cumprido três quilómetros da classificativa e, depois fomos em ritmo muito lento. Perdemos aí todas as possibilidades de entrar no mínimo no «top ten» que seria já uma excelente recuperação”.
Uma situação que deixou a equipa inconsolável depois de descobrir a verdadeira razão desta contrariedade “no final do troço verificamos que o filtro do ar estava completamente inundado de pó. Feita a sua limpeza estávamos prontos para atacar a derradeira especial que viria a ser anulada devido a um incêndio” comentou Pedro Silva que mesmo quedando-se pela decima terceira posição evidenciou um andamento muito rápido e eficaz enquanto teve o Mitsubishi em perfeitas condições para o fazer. Os tempos obtidos na primeira e quarta especial espelham isso mesmo – quinto e terceiro à geral…
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Tarefa mais que cumprida
Tarefa mais que cumprida é o que de pode dizer da prestação do Crédito Agrícola Rally Team, com a dupla João Ruivo e Alberto Silva, no Rali de Murça, pois venceram a Categoria 1 e ainda foram os terceiros classificados.
A prova transmontana foi, desta vez, muito dura, com os troços em pisos de terra muito degradados e com muito pó que dificultaram a tarefa a todos os concorrentes.
Apontando os objectivos para a melhor classificação possível, sabendo que partia em desvantagem para os carros de quatro rodas motrizes, a dupla famalicense queria ainda vencer a classe dos carros de duas rodas motrizes, o que foi conseguido.
Adaptando-se muito bem às difíceis condições encontradas, rodando sempre entre os mais rápidos, o desfecho final foi muito positivo: “Estamos muito satisfeitos, pois conseguimos alcançar o objectivo a que nos tínhamos proposto”, começar por referir João Ruivo, prosseguindo num pequeno balanço da prova: “Na parte inicial do rali os nossos principais adversários ainda estiveram perto, mas depois conseguimos imprimir um ritmo forte e ganhámos alguma vantagem que nos permitiu depois encarar da melhor maneira, o resto da prova”.
Depois de uma desistência na prova anterior, a moral está agora melhor nas hostes da equipa: “Nos sabemos que temos um bom carro e provámos isso, uma vez mais. Tivemos alguns pequenos azares, mas penso que as coisas estão resolvidas e o resultado está à vista. Andámos sempre na frente da Categoria 1 e sabia que era preciso contar com alguns azares alheios para ficar o melhor possível na geral. Isso sucedeu e chegámos ao pódio numa prova muito difícil e queremos continuar nesta senda, pois podem contar connosco no Rali de Loulé”, concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
A prova transmontana foi, desta vez, muito dura, com os troços em pisos de terra muito degradados e com muito pó que dificultaram a tarefa a todos os concorrentes.
Apontando os objectivos para a melhor classificação possível, sabendo que partia em desvantagem para os carros de quatro rodas motrizes, a dupla famalicense queria ainda vencer a classe dos carros de duas rodas motrizes, o que foi conseguido.
Adaptando-se muito bem às difíceis condições encontradas, rodando sempre entre os mais rápidos, o desfecho final foi muito positivo: “Estamos muito satisfeitos, pois conseguimos alcançar o objectivo a que nos tínhamos proposto”, começar por referir João Ruivo, prosseguindo num pequeno balanço da prova: “Na parte inicial do rali os nossos principais adversários ainda estiveram perto, mas depois conseguimos imprimir um ritmo forte e ganhámos alguma vantagem que nos permitiu depois encarar da melhor maneira, o resto da prova”.
Depois de uma desistência na prova anterior, a moral está agora melhor nas hostes da equipa: “Nos sabemos que temos um bom carro e provámos isso, uma vez mais. Tivemos alguns pequenos azares, mas penso que as coisas estão resolvidas e o resultado está à vista. Andámos sempre na frente da Categoria 1 e sabia que era preciso contar com alguns azares alheios para ficar o melhor possível na geral. Isso sucedeu e chegámos ao pódio numa prova muito difícil e queremos continuar nesta senda, pois podem contar connosco no Rali de Loulé”, concluiu o piloto apoiado pelo Crédito Agrícola, Avetel, Rol da Casa e Integra Support.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Galeria Rali do Alvarinho 2009
Monção e Melgaço foram palco de mais uma ronda do Campeonato Regional Ralis Norte, com a realização do Rali do Alvarinho, que contou ainda com a realização de uma prova extra.
As fotos são da autoria de Nuno Pimenta e Joaquim Oliveira, sendo a “edição" das mesmas de Simão Pimenta.
Para visualizar as mesmas siga o link.
As fotos são da autoria de Nuno Pimenta e Joaquim Oliveira, sendo a “edição" das mesmas de Simão Pimenta.
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PILOTOS NACIONAIS “DERAM AULAS” EM MATOSINHOS
Por um dia a Junta de Freguesia de Matosinhos foi transformada numa enorme sala de aula para os alunos do 1º ciclo do ensino básico daquela localidade. Cerca de 3.000 crianças passaram por um “parque improvisado” onde as crianças puderam tomar contacto com as viaturas de competição expostas no local, oportunidade quase única pois momentos destes são escassos.
Os pilotos convidados estiveram de serviço junto dos seus bólides, sempre prontos para responder ás dúvidas dos jovens estudantes, e a distribuírem centenas de autógrafos. Por entre eles, duas presenças de vulto do panorama desportivo nacional, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães, os Campeões Nacionais em título e a surpresa que havia sido reservada propositadamente para o dia de hoje, a dupla Armindo Araújo e Miguel Ramalho, recém-chegados da Austrália com o título de Campeões do mundo condicionalmente na bagagem, acabaram por receber em Matosinhos o primeiro banho de multidão.
Estas foram as duas equipas que mais atenção receberam, mas neste evento marcaram também presença José Pedro Fontes, mais um piloto recentemente consagrado como Campeão da Cat.1 do PTCC, Gonçalo Manahu e Fábio Mota também do PTCC, e ainda dos ralis Renato Pita e o seu navegador Marco Macedo do Team BP Ultimate. A Escola Nacional de Karting marcou presença com dois jovens pilotos, Ruben Rua e Gonçalo Leite que puderam partilhar a sua experiência na modalidade típica de iniciação no automobilismo.
Júlio Sousa, que para além de coordenador desta acção participou também enquanto piloto, revelou estar “muito satisfeito com o resultado final da acção, cumprimos com os objectivos a que inicialmente nos havíamos proposto, nomeadamente, promover o Desporto Automóvel junto dos mais jovens, e passar-lhes mensagens de segurança muito relevantes para a sua formação e consciencialização dos perigos inerentes a viajar de automóvel. Estiveram cerca de 3.000 crianças entre a manhã e tarde deste dia e as opiniões gerais de quem nos visitou foram unânimes em reconhecer a mais-valia desta acção que todos operamos em conjunto, pois sem o esforço pessoal dos pilotos que connosco colaboraram, tal não teria sido possível. Creio ter sido uma acção em que todos saíram a vencer”.
A junção do tema Desporto Automóvel associado à sensibilização da população escolar para a temática da segurança e prevenção rodoviária, permitiu também atrair a atenção dos media e a cobertura recebida ultrapassou as expectativas – “Ao contrário do que é habitual, tivemos connosco 3 canais generalistas, dois de sinal aberto, a RTP e a TVI e um de rede cabo, o Porto Canal, e obtivemos uma enorme exposição mediática para esta acção, isto sem falar na imprensa escrita e digital. Creio que hoje ficou provado que é possível garantir espaço nos meios, desde que realmente se compreenda o actual paradigma da comunicação desportiva em Portugal, e se tomem acções criativas, objectivas e principalmente eficazes nesse sentido. Infelizmente não basta ter boa vontade, é preciso perceber o meio e adaptarmo-nos ás suas necessidades.”
Esta acção foi realizada em colaboração com a Junta de Matosinhos que desde o primeiro minuto se mostrou totalmente disponível para tomar as rédeas da organização deste evento, e no final do mesmo, António Parada, Presidente da Junta não escondia também a sua satisfação pelos momentos fantásticos proporcionados á comunidade escolar Matosinhense, deixando uma porta aberta para futuras organizações naquela localidade nortenha.
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Os pilotos convidados estiveram de serviço junto dos seus bólides, sempre prontos para responder ás dúvidas dos jovens estudantes, e a distribuírem centenas de autógrafos. Por entre eles, duas presenças de vulto do panorama desportivo nacional, Bruno Magalhães e Carlos Magalhães, os Campeões Nacionais em título e a surpresa que havia sido reservada propositadamente para o dia de hoje, a dupla Armindo Araújo e Miguel Ramalho, recém-chegados da Austrália com o título de Campeões do mundo condicionalmente na bagagem, acabaram por receber em Matosinhos o primeiro banho de multidão.
Estas foram as duas equipas que mais atenção receberam, mas neste evento marcaram também presença José Pedro Fontes, mais um piloto recentemente consagrado como Campeão da Cat.1 do PTCC, Gonçalo Manahu e Fábio Mota também do PTCC, e ainda dos ralis Renato Pita e o seu navegador Marco Macedo do Team BP Ultimate. A Escola Nacional de Karting marcou presença com dois jovens pilotos, Ruben Rua e Gonçalo Leite que puderam partilhar a sua experiência na modalidade típica de iniciação no automobilismo.
Júlio Sousa, que para além de coordenador desta acção participou também enquanto piloto, revelou estar “muito satisfeito com o resultado final da acção, cumprimos com os objectivos a que inicialmente nos havíamos proposto, nomeadamente, promover o Desporto Automóvel junto dos mais jovens, e passar-lhes mensagens de segurança muito relevantes para a sua formação e consciencialização dos perigos inerentes a viajar de automóvel. Estiveram cerca de 3.000 crianças entre a manhã e tarde deste dia e as opiniões gerais de quem nos visitou foram unânimes em reconhecer a mais-valia desta acção que todos operamos em conjunto, pois sem o esforço pessoal dos pilotos que connosco colaboraram, tal não teria sido possível. Creio ter sido uma acção em que todos saíram a vencer”.
A junção do tema Desporto Automóvel associado à sensibilização da população escolar para a temática da segurança e prevenção rodoviária, permitiu também atrair a atenção dos media e a cobertura recebida ultrapassou as expectativas – “Ao contrário do que é habitual, tivemos connosco 3 canais generalistas, dois de sinal aberto, a RTP e a TVI e um de rede cabo, o Porto Canal, e obtivemos uma enorme exposição mediática para esta acção, isto sem falar na imprensa escrita e digital. Creio que hoje ficou provado que é possível garantir espaço nos meios, desde que realmente se compreenda o actual paradigma da comunicação desportiva em Portugal, e se tomem acções criativas, objectivas e principalmente eficazes nesse sentido. Infelizmente não basta ter boa vontade, é preciso perceber o meio e adaptarmo-nos ás suas necessidades.”
Esta acção foi realizada em colaboração com a Junta de Matosinhos que desde o primeiro minuto se mostrou totalmente disponível para tomar as rédeas da organização deste evento, e no final do mesmo, António Parada, Presidente da Junta não escondia também a sua satisfação pelos momentos fantásticos proporcionados á comunidade escolar Matosinhense, deixando uma porta aberta para futuras organizações naquela localidade nortenha.
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Informações Rali Vila Real 2009
O Rali de Vila Real parece estar na rota do verificado em 2008, ou seja um rali com bastantes participantes.
Na última semana, foram vários os pilotos do país vizinho, a contactarem o CAVR com a finalidade de saberem mais pormenores sobre a prova, principalmente para confirmarem se o tipo de piso era asfalto.
Se tivermos em conta que o Campeonato Regional Douro tem ainda muito para decidir, espera-se que os Pilotos interessados neste Campeonato surjam em força, até porque o figurino utilizado em 2008 pelo CAVR agradou aos Pilotos presentes, pelo que as alterações não são significativas.
Se ao lote de espanhóis que o CAVR espera estejam presentes, somar-mos os interessados no Campeonato, acrescentando ainda cerca de uma dezena de Pilotos locais, não será de estranhar que os números alcançados em 2008 o sejam de novo nesta edição.
O CAVR espera ainda a presença de alguns nomes sonantes de nível nacional, que em breve serão anunciados, podendo desde já ser anunciado que o vencedor da “Prova Extra” em 2008, o espanhol César Velasco está já inscrito, com o seu Ford Escort Cosworth.
A edição deste ano, para além da Prova pontuável para o Campeonato regional de Ralis Douro, contará ainda com uma “Prova Extra”, proporcionando assim a presença de todos os que o pretendam fazer, pois esta prova admite praticamente qualquer carro.
A edição deste ano conta de novo com uma “Super Especial” a realizar na noite de Sexta-feira (dia 25) que muito do agrado da população em geral, esperando-se que este ano a adesão do público seja ainda maior.
A “Prova Especial Senhora da Pena”, contará com uma nova versão, acrescida de 1,1Km, sendo essa nova parte integrada a partir do Santuário que dá o nome à PE, permitindo que a Zona Espectáculo no Santuário, permita a visão dos carros ao longo de mais ou menos 500 metros.
A partida e chegada do Rali passará a fazer-se no Parque de estacionamento do Teatro Municipal (local do PA em 2008), passando o Parque de Assistência para uma nova zona, mais ampla, proporcionando melhores condições de trabalho.
Mais motivos de interesse referentes à prova, serão divulgados brevemente.
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Na última semana, foram vários os pilotos do país vizinho, a contactarem o CAVR com a finalidade de saberem mais pormenores sobre a prova, principalmente para confirmarem se o tipo de piso era asfalto.
Se tivermos em conta que o Campeonato Regional Douro tem ainda muito para decidir, espera-se que os Pilotos interessados neste Campeonato surjam em força, até porque o figurino utilizado em 2008 pelo CAVR agradou aos Pilotos presentes, pelo que as alterações não são significativas.
Se ao lote de espanhóis que o CAVR espera estejam presentes, somar-mos os interessados no Campeonato, acrescentando ainda cerca de uma dezena de Pilotos locais, não será de estranhar que os números alcançados em 2008 o sejam de novo nesta edição.
O CAVR espera ainda a presença de alguns nomes sonantes de nível nacional, que em breve serão anunciados, podendo desde já ser anunciado que o vencedor da “Prova Extra” em 2008, o espanhol César Velasco está já inscrito, com o seu Ford Escort Cosworth.
A edição deste ano, para além da Prova pontuável para o Campeonato regional de Ralis Douro, contará ainda com uma “Prova Extra”, proporcionando assim a presença de todos os que o pretendam fazer, pois esta prova admite praticamente qualquer carro.
A edição deste ano conta de novo com uma “Super Especial” a realizar na noite de Sexta-feira (dia 25) que muito do agrado da população em geral, esperando-se que este ano a adesão do público seja ainda maior.
A “Prova Especial Senhora da Pena”, contará com uma nova versão, acrescida de 1,1Km, sendo essa nova parte integrada a partir do Santuário que dá o nome à PE, permitindo que a Zona Espectáculo no Santuário, permita a visão dos carros ao longo de mais ou menos 500 metros.
A partida e chegada do Rali passará a fazer-se no Parque de estacionamento do Teatro Municipal (local do PA em 2008), passando o Parque de Assistência para uma nova zona, mais ampla, proporcionando melhores condições de trabalho.
Mais motivos de interesse referentes à prova, serão divulgados brevemente.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Gil Antunes foi o “Piloto do Rali”
A competir pela primeira vez na sua carreira no Rali de Murça, prova que conheceu apenas no dia anterior a tê-la disputado, Gil Antunes fez um rali brilhante e no final do mesmo a StarSign, empresa promotora do Open, em conjunto com os Jornalistas presentes, atribuiu ao piloto de Sintra o prémio de “Piloto do Rali”.
“É uma enorme honra para mim e para esta pequena e dedicada equipa o prémio que me foi atribuído. É o sinal de que temos evoluído bem no Open e que começamos a dar também nas vistas”, disse um satisfeito Gil Antunes, depois de concluído o Rali de Murça.
Relativamente à prova em si, Gil Antunes destaca que “fizemos uma primeira secção muito forte, rondando sempre entre os oito primeiros, lutando pelo pódio na categoria 1 (carros de duas rodas motrizes, o que nos permitiu chegar a meio do rali no 6º lugar. Na parte da tarde queríamos mais e decidimos atacar forte, chegamos a rodar no quinto lugar, mas um furo e a anulação da última especial não nos permitir aproveitar algumas desistências que nos dariam um quatro lugar. O Sétimo lugar sabe a pouco face ao ritmo que evidenciamos nesta prova”.
Depois de Murça, Gil Antunes e Daniel Amaral vão agora disputar o Rali Centro de Portugal, prova também pontuável para o Campeonato Regional de Ralis Centro, que se realiza na zona de Leiria nos dias 18 e 19 de Setembro.
A dupla de Sintra lidera esta competição, após disputadas três das cinco provas, e o objectivo para o Centro de Portugal é muito claro: “queremos terminar a prova numa posição que nos permita manter a liderança no Regional Centro. Vamos regressar ao asfalto, onde estamos menos à vontade, mas contando com a fiabilidade do Opel Astra tentaremos fazer um bom resultado”.
De referir que a equipa conta com os seguintes apoios: Restaurante Amaral, Pepsi, Servidiesel, Antunes e Duarte, Pequimil, Gelbelas, V.J.P.R., Escola de Condução de Pêro Pinheiro e Auto Stop de Aruil.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
“É uma enorme honra para mim e para esta pequena e dedicada equipa o prémio que me foi atribuído. É o sinal de que temos evoluído bem no Open e que começamos a dar também nas vistas”, disse um satisfeito Gil Antunes, depois de concluído o Rali de Murça.
Relativamente à prova em si, Gil Antunes destaca que “fizemos uma primeira secção muito forte, rondando sempre entre os oito primeiros, lutando pelo pódio na categoria 1 (carros de duas rodas motrizes, o que nos permitiu chegar a meio do rali no 6º lugar. Na parte da tarde queríamos mais e decidimos atacar forte, chegamos a rodar no quinto lugar, mas um furo e a anulação da última especial não nos permitir aproveitar algumas desistências que nos dariam um quatro lugar. O Sétimo lugar sabe a pouco face ao ritmo que evidenciamos nesta prova”.
Depois de Murça, Gil Antunes e Daniel Amaral vão agora disputar o Rali Centro de Portugal, prova também pontuável para o Campeonato Regional de Ralis Centro, que se realiza na zona de Leiria nos dias 18 e 19 de Setembro.
A dupla de Sintra lidera esta competição, após disputadas três das cinco provas, e o objectivo para o Centro de Portugal é muito claro: “queremos terminar a prova numa posição que nos permita manter a liderança no Regional Centro. Vamos regressar ao asfalto, onde estamos menos à vontade, mas contando com a fiabilidade do Opel Astra tentaremos fazer um bom resultado”.
De referir que a equipa conta com os seguintes apoios: Restaurante Amaral, Pepsi, Servidiesel, Antunes e Duarte, Pequimil, Gelbelas, V.J.P.R., Escola de Condução de Pêro Pinheiro e Auto Stop de Aruil.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Balanço Desafio ModelStand no Rali de Murça
O Rali de Murça foi a prova mais dura e demolidora do Desafio Modelstand, mas à excepção de Sérgio Arteiro que não alcançou o final da prova, os restantes quatro concorrentes marcaram presença no final deste rali, em lugares de grande destaque no Open, provando que a aposta no Peugeot 206 GTi para esta competição monomarca foi a mais acertada.
A primeira secção do Rali de Murça foi extremamente animada. Nuno Pina liderou os acontecimentos (venceu dois troços) e chegou ao final dos três primeiros troços com pouco mais de 14 segundos de vantagem para Daniel Ribeiro (venceu um troço) e cerca de 17 segundos para Pedro Ortigão, numa luta muito interessante, em especial pelo segundo lugar. Sérgio Arteiro desistiu e José Cruz perdia muito tempo nesta fase do rali.
Resolvidos os problemas com o motor, que afectavam o seu rendimento do 206 GTi, Nuno Pina faz uma segunda secção de grande nível, dilatando ainda mais a sua vantagem para Daniel Ribeiro e Pedro Ortigão. Na luta pelo segundo lugar este dois pilotos estavam resolvidos em lutar até final, mas Pedro Ortigão viria a perder algum tempo depois de rodar muito tempo no pó de um concorrente que seguia muito lento à sua frente, ficando os quatro lugares finais definidos a uma especial do fim do rali.
O promotor do Desafio Modelstand, José Costa, estava muito feliz no final do Rali de Murça tendo felicitado os seus pilotos pelas performances demonstradas. “Foi um rali complicado para as mecânicas dos Peugeot, carros que mesmo assim se mostraram muito competitivos nas mãos dos pilotos do Desafio Modelstand, mesmo em termos de classificação geral”.
Numa altura em que o Desafio Modelstand caminha para o seu final, a organização, a cargo da Exporacing, já está a preparar o fim de festa. No final do mês de Novembro, o Desafio Modelstand fará uma festa de encerramento, que envolverá “co-drive´s” com todos os pilotos, na presença de adeptos, patrocinadores, jornalistas e elementos das equipas, e que terá uma festa final, com jantar e distribuição de prémios, onde serão também apresentados os primeiros pormenores da edição 2010 desta competição.
Agora o Desafio Modelstand tem agora uma pausa superior a um mês, regressando apenas no final de Outubro no Rali Sentir Penafiel.
CLASSIFICAÇÃO FINAL:
1º Nuno Pina / Guillherme Pereira 49m32,02s
2º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 50m05,20s
4º Pedro Ortigão / Mário Castro 51m07,70s
3º José Cruz / Luís Lauro 56m35,10s
CLASSIFICAÇÃO DESAFIO MODELSTAND (6/8):
Nuno Pina / Guillherme Pereira 50 Pontos
Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 40 Pontos
Pedro Ortigão / Mário Castro 31 Pontos
Sérgio Arteiro / José C. Silva 25 Pontos
José Cruz / Luís Lauro 24 Pontos
José Figueiredo / Rui Coelho 6 Pontos
Francisco Trindade / Sérgio Rufino 7 Pontos
Henrique Rodrigues / Miranda Cardoso 0 Pontos
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
A primeira secção do Rali de Murça foi extremamente animada. Nuno Pina liderou os acontecimentos (venceu dois troços) e chegou ao final dos três primeiros troços com pouco mais de 14 segundos de vantagem para Daniel Ribeiro (venceu um troço) e cerca de 17 segundos para Pedro Ortigão, numa luta muito interessante, em especial pelo segundo lugar. Sérgio Arteiro desistiu e José Cruz perdia muito tempo nesta fase do rali.
Resolvidos os problemas com o motor, que afectavam o seu rendimento do 206 GTi, Nuno Pina faz uma segunda secção de grande nível, dilatando ainda mais a sua vantagem para Daniel Ribeiro e Pedro Ortigão. Na luta pelo segundo lugar este dois pilotos estavam resolvidos em lutar até final, mas Pedro Ortigão viria a perder algum tempo depois de rodar muito tempo no pó de um concorrente que seguia muito lento à sua frente, ficando os quatro lugares finais definidos a uma especial do fim do rali.
O promotor do Desafio Modelstand, José Costa, estava muito feliz no final do Rali de Murça tendo felicitado os seus pilotos pelas performances demonstradas. “Foi um rali complicado para as mecânicas dos Peugeot, carros que mesmo assim se mostraram muito competitivos nas mãos dos pilotos do Desafio Modelstand, mesmo em termos de classificação geral”.
Numa altura em que o Desafio Modelstand caminha para o seu final, a organização, a cargo da Exporacing, já está a preparar o fim de festa. No final do mês de Novembro, o Desafio Modelstand fará uma festa de encerramento, que envolverá “co-drive´s” com todos os pilotos, na presença de adeptos, patrocinadores, jornalistas e elementos das equipas, e que terá uma festa final, com jantar e distribuição de prémios, onde serão também apresentados os primeiros pormenores da edição 2010 desta competição.
Agora o Desafio Modelstand tem agora uma pausa superior a um mês, regressando apenas no final de Outubro no Rali Sentir Penafiel.
CLASSIFICAÇÃO FINAL:
1º Nuno Pina / Guillherme Pereira 49m32,02s
2º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 50m05,20s
4º Pedro Ortigão / Mário Castro 51m07,70s
3º José Cruz / Luís Lauro 56m35,10s
CLASSIFICAÇÃO DESAFIO MODELSTAND (6/8):
Nuno Pina / Guillherme Pereira 50 Pontos
Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 40 Pontos
Pedro Ortigão / Mário Castro 31 Pontos
Sérgio Arteiro / José C. Silva 25 Pontos
José Cruz / Luís Lauro 24 Pontos
José Figueiredo / Rui Coelho 6 Pontos
Francisco Trindade / Sérgio Rufino 7 Pontos
Henrique Rodrigues / Miranda Cardoso 0 Pontos
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Pilotos da Macominho Sport com sortes diferentes
Os pilotos da Macominho Sport Ricardo Costa / Nuno Almeida e Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins tiveram sortes diferentes na reentrada do campeonato open de ralis após o período de férias.
No rali de Murça, que se realizou no passado fim-de-semana, Ricardo Costa venceu a prova reservada ao campeonato regional de ralis do Douro somando ainda a segunda posição na geral, enquanto Mariana Neves de Carvalho não foi feliz na visita a trás-os-montes, desistindo da prova na altura que liderava a competição do campeonato júnior de ralis.
Com pisos extremamente duros, e ao volante do habitual Mitsubishi Evo VI a dupla Costa e Almeida entraram na prova com o pé direito e venceram as três primeiras especiais de classificação, chegando ao final da primeira secção do rali com 15 segundos de vantagem sobre o segundo classificado.
A quarta especial de classificação muda o rumo do rali. Ricardo Costa tem uma ligeira saída de estrada que o deixa perdido no seu próprio pó perdendo também a liderança do rali.
Após esta saída a caixa do filtro de ar do Mitsubishi fica também coberta de pó tirando potencia ao carro dos três diamantes.
A dupla da Macominho Sport ainda tenta solucionar o problema, mas foi um esforço inglório e Ricardo Costa teve que mudar a táctica do rali pensando apenas nos pontos que poderia amealhar em Murça, para cumprir o seu objectivo no campeonato.
“Sinto-me um pouco triste pois tínhamos tudo para vencer esta prova. Mas o imenso pó e piso duro que se verificava nas classificativas, acabou por ser o nosso principal adversário. O carro começou a perder potencia devido ao pó que “entupia” o filtro de ar, e nós tivemos que moderar o andamento para alcançarmos o nosso objectivo, que era o de terminar no pódio”, confessou Ricardo Costa que disse ainda, “embora não estejamos a disputar o campeonato Douro de ralis alcançamos a vitória nesta competição, o que apesar de todos os contratempos da prova nos deixa satisfeitos e com a moral em alta para conquistarmos os objectivos da temporada que é terminar nos lugares do pódio”.
Costa e Almeida subiram agora ao quarto lugar absoluto, estando a sete pontos de entrar nos três mais do campeonato.
Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins também entraram nesta jornada com o pé direito, ao averbarem o segundo melhor tempo da classificação júnior no final da primeira classificativa.
Na segunda Pec, a piloto do Suzuki Ignis assume mesmo a liderança da prova, ao beneficiar da desistência do líder do campeonato André Pimenta. Ainda assim á que registar os excelentes cronos que a dupla de Famalicão vinha a realizar, e ao final da primeira secção Mariana e Martins eram 24º da classificação geral quando ainda estavam em prova trinta e quatro pilotos.
Com a vitória ali tão perto, a ordem da equipa foi para que Mariana controlasse o andamento e terminasse a prova. Mas dado a dureza dos pisos que mais pareciam pistas de todo o terreno onde até o “feche-feche” marcou presença, na quinta especial de classificação a ponteira da direcção do Suzuki partiu e a dupla da Macominho Sport acaba fora de estrada, “tudo aconteceu numa recta e quando já vinha-mos a controlar o rali, o carro foge para a berma e dali a sair de estrada foi um ápice. Ainda tentamos prosseguir mas verificamos que não tínhamos direcção”, confessou Mariana Neves de Carvalho.
Uma desistência inglória, pois faltavam cerca de quatro kms para o final da classificativa, e a última especial foi anulada devido a um incêndio.
“Apesar da desistência saio de Murça com o dever cumprido, pois da forma em que se encontravam os troços, chegar até ali já foi um bom resultado. É obvio que me sinto um pouco triste, pois esta poderia ter sido a minha primeira vitória o que me colocaria em segundo no campeonato, mas sorte nesta prova não quis nada comigo”, rematou a piloto.
Após esta prova Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins continuam na terceira posição do campeonato júnior de ralis.
Num rali conhecido pelos bons pisos, nota negativa para o Clube Automóvel da Régua, pela forma em que se encontravam as classificativas.
O campeonato open de ralis prossegue dentro de três semanas com a realização do rali de Loulé.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
No rali de Murça, que se realizou no passado fim-de-semana, Ricardo Costa venceu a prova reservada ao campeonato regional de ralis do Douro somando ainda a segunda posição na geral, enquanto Mariana Neves de Carvalho não foi feliz na visita a trás-os-montes, desistindo da prova na altura que liderava a competição do campeonato júnior de ralis.
Com pisos extremamente duros, e ao volante do habitual Mitsubishi Evo VI a dupla Costa e Almeida entraram na prova com o pé direito e venceram as três primeiras especiais de classificação, chegando ao final da primeira secção do rali com 15 segundos de vantagem sobre o segundo classificado.
A quarta especial de classificação muda o rumo do rali. Ricardo Costa tem uma ligeira saída de estrada que o deixa perdido no seu próprio pó perdendo também a liderança do rali.
Após esta saída a caixa do filtro de ar do Mitsubishi fica também coberta de pó tirando potencia ao carro dos três diamantes.
A dupla da Macominho Sport ainda tenta solucionar o problema, mas foi um esforço inglório e Ricardo Costa teve que mudar a táctica do rali pensando apenas nos pontos que poderia amealhar em Murça, para cumprir o seu objectivo no campeonato.
“Sinto-me um pouco triste pois tínhamos tudo para vencer esta prova. Mas o imenso pó e piso duro que se verificava nas classificativas, acabou por ser o nosso principal adversário. O carro começou a perder potencia devido ao pó que “entupia” o filtro de ar, e nós tivemos que moderar o andamento para alcançarmos o nosso objectivo, que era o de terminar no pódio”, confessou Ricardo Costa que disse ainda, “embora não estejamos a disputar o campeonato Douro de ralis alcançamos a vitória nesta competição, o que apesar de todos os contratempos da prova nos deixa satisfeitos e com a moral em alta para conquistarmos os objectivos da temporada que é terminar nos lugares do pódio”.
Costa e Almeida subiram agora ao quarto lugar absoluto, estando a sete pontos de entrar nos três mais do campeonato.
Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins também entraram nesta jornada com o pé direito, ao averbarem o segundo melhor tempo da classificação júnior no final da primeira classificativa.
Na segunda Pec, a piloto do Suzuki Ignis assume mesmo a liderança da prova, ao beneficiar da desistência do líder do campeonato André Pimenta. Ainda assim á que registar os excelentes cronos que a dupla de Famalicão vinha a realizar, e ao final da primeira secção Mariana e Martins eram 24º da classificação geral quando ainda estavam em prova trinta e quatro pilotos.
Com a vitória ali tão perto, a ordem da equipa foi para que Mariana controlasse o andamento e terminasse a prova. Mas dado a dureza dos pisos que mais pareciam pistas de todo o terreno onde até o “feche-feche” marcou presença, na quinta especial de classificação a ponteira da direcção do Suzuki partiu e a dupla da Macominho Sport acaba fora de estrada, “tudo aconteceu numa recta e quando já vinha-mos a controlar o rali, o carro foge para a berma e dali a sair de estrada foi um ápice. Ainda tentamos prosseguir mas verificamos que não tínhamos direcção”, confessou Mariana Neves de Carvalho.
Uma desistência inglória, pois faltavam cerca de quatro kms para o final da classificativa, e a última especial foi anulada devido a um incêndio.
“Apesar da desistência saio de Murça com o dever cumprido, pois da forma em que se encontravam os troços, chegar até ali já foi um bom resultado. É obvio que me sinto um pouco triste, pois esta poderia ter sido a minha primeira vitória o que me colocaria em segundo no campeonato, mas sorte nesta prova não quis nada comigo”, rematou a piloto.
Após esta prova Mariana Neves de Carvalho e Filipe Martins continuam na terceira posição do campeonato júnior de ralis.
Num rali conhecido pelos bons pisos, nota negativa para o Clube Automóvel da Régua, pela forma em que se encontravam as classificativas.
O campeonato open de ralis prossegue dentro de três semanas com a realização do rali de Loulé.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
MAIS UM PÓDIO PERDIDO no RALI DE MURÇA
Armindo Neves e Filipe Serra, da Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, não chegaram ao fim do Rali de Murça, 7ª prova do Campeonato Open de Ralis, na sequência de uma forte pancada numa pedra escondida, que danificou uma roda e a suspensão do Mitsubishi Carisma GT.
“O plano traçado para esta prova estava a ser cumprido na íntegra. Tanto o carro como os pneus, funcionaram na perfeição, permitindo-nos entrar no rali com um 3º lugar, posição que mantivemos sempre ao longo de todo o rali e que já tínhamos practicamente assegurado a dois troços do final”, refere Armindo Neves, adiantando que “uma pedra escondida, na quinta especial, deitou tudo a perder”.
Armindo Neves e Filipe Serra, da Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, voltaram assim a perder um resultado excelente, lamentando o piloto “os muitos azares que nos têm acontecido esta temporada. Os ralis têm estes imponderáveis que nos custam muito a aceitar. Demonstrámos por diversas vezes ao longo da época que temos tudo para rodar nos primeiros lugares e os tempos que fizemos agora em Murça, na segunda vez que rodámos com um 4x4, falam por si”, diz Armindo Neves.
Filipe Serra não quer baixar os braços, referindo que “acredito muito neste projecto e no apoio que os nossos parceiros nos têm dado. Poderíamos estar na luta pelo pódio do Open, pois as nossas performances nos troços são sinónimo do andamento que temos demonstrado. De certeza que esta serie de azares que começaram após o Rali de Barcelos vão terminar um dia, pois penso que tanto nós como os nossos parceiros, já merecemos um pouco de sorte. Pode ser que mude já para Loulé”.
De referir que a Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, conta também com os seguintes apoios para esta temporada: PetrolTorres, Franke, Paulo Neto Lda, Auto Pamplona, J. Silva, SpeedDesign, Cristicarnes, King-ozono, Restaurante Teodósio, Xikane e Municipio de Avis.
Press Release
Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
“O plano traçado para esta prova estava a ser cumprido na íntegra. Tanto o carro como os pneus, funcionaram na perfeição, permitindo-nos entrar no rali com um 3º lugar, posição que mantivemos sempre ao longo de todo o rali e que já tínhamos practicamente assegurado a dois troços do final”, refere Armindo Neves, adiantando que “uma pedra escondida, na quinta especial, deitou tudo a perder”.
Armindo Neves e Filipe Serra, da Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, voltaram assim a perder um resultado excelente, lamentando o piloto “os muitos azares que nos têm acontecido esta temporada. Os ralis têm estes imponderáveis que nos custam muito a aceitar. Demonstrámos por diversas vezes ao longo da época que temos tudo para rodar nos primeiros lugares e os tempos que fizemos agora em Murça, na segunda vez que rodámos com um 4x4, falam por si”, diz Armindo Neves.
Filipe Serra não quer baixar os braços, referindo que “acredito muito neste projecto e no apoio que os nossos parceiros nos têm dado. Poderíamos estar na luta pelo pódio do Open, pois as nossas performances nos troços são sinónimo do andamento que temos demonstrado. De certeza que esta serie de azares que começaram após o Rali de Barcelos vão terminar um dia, pois penso que tanto nós como os nossos parceiros, já merecemos um pouco de sorte. Pode ser que mude já para Loulé”.
De referir que a Equipa StationMarché / Sonicel / Kumho Tyres, conta também com os seguintes apoios para esta temporada: PetrolTorres, Franke, Paulo Neto Lda, Auto Pamplona, J. Silva, SpeedDesign, Cristicarnes, King-ozono, Restaurante Teodósio, Xikane e Municipio de Avis.
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Foto Nuno Pimenta/Joaquim Oliveira
Fábio Mota somou mais uma vitória
Fábio Mota voltou a vencer no PTCC – Campeonato de Portugal de Circuitos desta feita na segunda corrida da jornada de Braga, e só não venceu por duas vezes porque os seus planos saíram literalmente “furados”.
Num fim-de-semana em que mais uma vez ficou patente a mais valia da equipa, com o piloto a rodar ao seu melhor nível e a ter um Renault Clio extremamente fiável e cooperante, Fábio Mota tinha tudo para fazer a dobradinha mas um furo lento a meio da primeira corrida, quando seguia na liderança da sua categoria veio limitar as suas aspirações, tendo que efectuar uma passagem pelas boxes para trocar o pneumático.
Ainda assim, o piloto de Vila Nova de Gaia pontuou o suficiente para aspirar chegar á segunda posição no seu Campeonato na derradeira ronda do PTCC no Algarve, que se realizará em Novembro.
Sobre a prova do passado Domingo em Braga, Fábio Mota assegura que "Esta foi mais uma vez a confirmação daquilo a que nos propusemos no início deste projecto. Sabíamos perfeitamente á partida que nos perfilávamos como candidatos ao título, mas infelizmente, uma sucessão de diversos problemas e incidentes, acabaram por nos penalizar na fase inicial do Campeonato, mas essa fase já passou, e agora só quero pensar no Algarve onde vamos mais uma vez ter de estar no nosso melhor para atingirmos o objectivo ainda possível, que é o segundo lugar da categoria3.”
Fábio Mota e a Fabela Sport vão agora aproveitar o tempo que falta até á prova Algarvia para realizar mais uma sessão de testes, com vista a proporcionar ao piloto a indispensável manutenção de ritmo competitivo, e será também a altura para começar a equacionar o futuro para a época de 2010 que se começa a perfilar no horizonte das equipas nacionais.
Não deixe de visitar o site oficial de Fábio Mota em www.fabiomota.net
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Num fim-de-semana em que mais uma vez ficou patente a mais valia da equipa, com o piloto a rodar ao seu melhor nível e a ter um Renault Clio extremamente fiável e cooperante, Fábio Mota tinha tudo para fazer a dobradinha mas um furo lento a meio da primeira corrida, quando seguia na liderança da sua categoria veio limitar as suas aspirações, tendo que efectuar uma passagem pelas boxes para trocar o pneumático.
Ainda assim, o piloto de Vila Nova de Gaia pontuou o suficiente para aspirar chegar á segunda posição no seu Campeonato na derradeira ronda do PTCC no Algarve, que se realizará em Novembro.
Sobre a prova do passado Domingo em Braga, Fábio Mota assegura que "Esta foi mais uma vez a confirmação daquilo a que nos propusemos no início deste projecto. Sabíamos perfeitamente á partida que nos perfilávamos como candidatos ao título, mas infelizmente, uma sucessão de diversos problemas e incidentes, acabaram por nos penalizar na fase inicial do Campeonato, mas essa fase já passou, e agora só quero pensar no Algarve onde vamos mais uma vez ter de estar no nosso melhor para atingirmos o objectivo ainda possível, que é o segundo lugar da categoria3.”
Fábio Mota e a Fabela Sport vão agora aproveitar o tempo que falta até á prova Algarvia para realizar mais uma sessão de testes, com vista a proporcionar ao piloto a indispensável manutenção de ritmo competitivo, e será também a altura para começar a equacionar o futuro para a época de 2010 que se começa a perfilar no horizonte das equipas nacionais.
Não deixe de visitar o site oficial de Fábio Mota em www.fabiomota.net
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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Co drive CDPóvoa/A. Maia Sport
No passado dia 8 de Agosto, em Lavra, Matosinhos a equipa CDPóvoa/A. Maia Sport mostrou como é simples “criar” emoções fortes!
Convidados, amigos, patrocinadores, apoiantes e aficionados da modalidade do desporto automóvel não resistiram ao convite da Equipa e lá estiveram para experimentar o co-drive de uma corrida de curvas e contracurvas, em terra, por entre pinheiros e eucaliptos.
De entre os presentes, foram quase todos os que se aventuraram a entrar nos carros e a deslizar no piso seco e poeirento do terreno. Claro está que houve necessidade de regar o circuito pois a poeira levantava-se a cada momento das passagens provocadoras e irrequietas dos pilotos.
Três carros estiveram no local, o Ford Focus, o Peugeot 206 e o Fiat Punto. O Citroën Saxo não marcou presença pois prepara-se para entrar em asfalto na prova Especial Slalom da Póvoa de Varzim, a realizar no dia 26 de Setembro, nessa cidade.
Os pilotos e navegadores da Equipa, esses sim, estiveram todos presentes… no entanto os que se fizeram acompanhar dos mais recentes navegadores foram o Frederico Craveiro, o Júlio Maia e o Manuel Martins.
Os pilotos mostraram o seu domínio das máquinas e do terreno… proporcionaram aos seus co-pilotos inexperientes, momentos de grande emoção, nervosismo, agitação e suspense…
Mas houve quem não resistisse a dar umas voltas no circuito e recordar velhos tempos, o Sr. Maia, mentor da Equipa A. Maia Sport que destemidamente se lançou na estrada de pó e deliciou os presentes com a sua experiência.
A Secção de Desportos Motorizados do Clube Desportivo da Póvoa compareceu também com a presença do presidente do Clube, Caldeira Figueiredo, e alguns elementos da Secção que, claro está, não quiseram deixar escapar a oportunidade de também navegarem junto dos pilotos de uma Equipa em quem depositam confiança e apoiam para que o nome CDPóvoa/A. Maia Sport chegue a todos os cantos do país.
Ser co-piloto por uma tarde, num ambiente de convívio e descontracção onde, claro está, não faltou o típico pic-nic à portuguesa, foi de facto uma experiência fabulosa! A repetir…
Para Ver as fotos siga o link.
domingo, 5 de julho de 2009
Fotos Rali Amarante 2009
Bem mais a Norte prosseguiu o Campeonato Regional Ralis Douro, com o decorrer do Rali de Amarante. A prova que também decorreu em pisos de terra contou ainda com uma prova extra campeonato. Para ver algumas das imagens da prova siga o link. Fotos de Nuno Pimenta e Joaquim Oliveira.
Fotos Rallye de Arganil 2009
O Campeonato Open de Ralis já entrou na sua fase de terra, com mais uma edição do Rallye de Arganil, na qual estivemos presentes. Para visualizar a galeria carregue aqui. Fotos de Nuno Pimenta e Joaquim Oliveira.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Fotos Rali Cereja do Fundão 2009
O bem sucedido Campeonato Open de Ralis terminou com a realização do Rali Vila Nova Cerveira a fase de asfalto. Arganil é já neste próximo Sábado, mas ainda antes vamos relembrar como decorreram as cinco provas de asfalto. A primeira galeria é já a do Rali Cereja do Fundão. Para visualizar as fotos siga o link.
Fotos Rallye do Porto 2009
O Campeonato de Portugal Ralis, 2 Litros/2 Rodas Motrizes teve a sua última prova em pisos de terra da época deslocando-se até Fafe para o Rallye do Porto. A prova em pisos de terra contou ainda com uma prova extra que veio animar ainda mais a prova. As fotos são da autoria de Joaquim Pimenta. Para as visualizar siga o link.
Regresso ao activo
Depois de uma ausência forçada por motivos profissionais, eis que chegou a altura de voltar ao activo e publicar as belas imagens do desporto automóvel da autoria de Nuno Pimenta e Joaquim Pimenta. Além da imagem também voltamos a dar algumas informações sobre as várias provas e diversas equipas presentes nos diversos campeonatos. Por outro lado vão ser divulgadas algumas novidades, mas a seu tempo serão divulgadas.
Saudações Desportivas
Nuno Pimenta
Saudações Desportivas
Nuno Pimenta
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