A jornada de abertura do Campeonato Open de Ralis ditou sortes diferentes para as equipas da Macominho Sport Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins em Peugeot 206 GTI, e Ricardo Costa / Nuno Almeida em Mitsubishi Evo VI. O rali Monte Longo / Cidade de Fafe ficou marcado pela imensa chuva que se abateu sobre a região, tornando-se ela no principal adversário de todos os concorrentes.
A estrearem um novo carro e apesar de todas as contrariedades provocadas pelo tempo, a dupla Mariana / Martins cumpriram os seus objectivos e terminaram a prova na quinta posição do Campeonato de Portugal Júnior de Ralis ao que juntaram o nono lugar do Desafio Modelstand e o vigésimo nono da geral.
Com um andamento cauteloso e a pensar apenas em amealhar os primeiros pontos na competição, a piloto de Famalicão aproveitou esta jornada para conhecer a nova montada neste tipo de situações, “tudo para nós neste rali era novo, desde a prova até ao carro. Tínhamos realizado um pequeno teste antes da prova, onde o piso estava húmido e não deu para ver todas a reacções do Peugeot. Entramos no rali com algumas cautelas até para não corrermos qualquer risco e fomos progredindo aos poucos”, disse Mariana Neves de Carvalho que em relação ao carro prossegue, “é fantástico, transmite-nos segurança na hora de abordar as curvas, e isso dá-me confiança para no futuro poder almejar melhores resultados”.
A piloto da Macominho Sport agradece ainda “o desempenho de toda a equipa, em especial do Bruno Costa que ao longo de mês e meio foi inexcedível na preparação de todos os carros em especial do meu”, concluiu.
Ricardo Costa / Nuno Almeida aos comandos do Mitsubishi Evo VI, não foram felizes nesta deslocação à Cidade de Fafe, sendo forçados a desistir após a terceira especial de classificação.
O carro da marca dos três diamantes sentiu problemas ao nível do intercoler na segunda especial de classificação, e a dupla da Macominho Sport nunca conseguiu colocar toda a potência a funcionar em pleno. Como um azar nunca vem só, e numa altura em que Costa e Almeida ainda tentam um ataque aos homens da frente, eis que um furo lhes retira todas as hipóteses de alcançar um lugar entre os primeiros da tabela classificativa.
“Nada correu como tínhamos planeado, entramos na prova um pouco cautelosos dado as condições climatéricas, quando decidimos atacar o tubo do intercoler soltou-se e perdemos cerca de minuto e meio a solucionar o problema”, confessou Ricardo Costa que na última classificativa da primeira secção “ainda tentamos recuperar algum tempo mas sensivelmente a meio da PEC de Gontim demos um pequeno toque com uma das rodas traseiras e furamos, hipotecando logo ali todas as nossas aspirações”.
Concluída a primeira prova da temporada a estrutura de Famalicão prepara já o Rali de Barcelos que se realiza nos dias 12 e 13 do próximo mês.
Texto Press/Fotos Nuno Pimenta
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Pedro Silva com prova bastante condicionada
O Open de Ralis 2010 arrancou este passado fim-de-semana com a realização do Rali Montelongo. A prova a cargo da Demoporto foi condicionada pelo mau tempo que abalou aquela zona. Quanto ao piloto de Guimarães Pedro Silva também não teve tarefa fácil, pois logo ao arrancar do Parque Fechado, verificaram que o motor do sistema de desembaciamento não funcionava. Nas zonas iniciais dos troços cronometrados, a dupla ainda conseguia ter alguma visibilidade mas depois rapidamente o vidro ficava completamente embaciado e a dupla era constantemente obrigada a levantar bastante o pé, pois a visibilidade era quase nula. Como nos adiantou o piloto, “a prova correu muito mal, pois mesmo antes de arrancar reparamos que a “chauffage” não estava a funcionar, pelo que pura e simplesmente ficamos sem sistema de desembaciamento. Na assistência constatou-se que era o motor do ventilador que estava avariado, pelo que não tivemos outra solução senão fazer todo rali até ao final nestas condições”. Para tentar remediar a situação, a dupla efectuou todos os quilómetros de vidros abertos, “mas se na parte inicial resultava, depois pura e simplesmente quase não víamos a estrada, confiando apenas nas notas e procurando as bermas e marcações da estrada para saber onde estavam as curvas!”adiantou Pedro Silva.
Apesar de condicionados, Pedro Silva e Ricardo Cunha conseguiram levar a «bom porto» o seu Citroen Saxo, terminando após as seis provas especiais de classificação na vigésima sexta posição da geral, num rali onde metade dos concorrentes foram obrigados a desistir.
“Com todos estas condicionantes, chegar ao final já pode ser considerado uma vitória, mas não deixamos de ficar bastante desiludidos, pois esta é uma prova que conhecemos muito bem, em que adoramos o traçado e na qual temos a perfeita noção que poderíamos ter conseguido um excelente classificação, pelo que estamos ansiosos que chegue a próxima prova para corrigirmos este mau resultado.”
Quanto ao regresso do seu navegador a estas mesmas funções, Pedro Silva adianta que “o Ricardo (Cunha) esteve excelente durante todo o rali, provando que todas as qualidades que evidenciava há uns anos atrás continuam inalteradas. Durante todo o rali não falhou uma única nota e chegou mesmo em algumas alturas a dar notas enquanto tentava em simultâneo limpar o vidro com os pés!”
Por fim o piloto da Cidade Berço proferiu um “agradecimento especial a toda a equipa da Studio D, e em particular ao nosso amigo Duarte Castro, pela tenda de assistência que nos cederam e todo apoio que nos prestaram durante a prova, assim como ao José Vieira, que nos prestou assistência de forma incansável, mesmo trabalhando debaixo de péssimas condições atmosféricas. Uma palavra especial também a três dos nossos patrocinadores, com base em Fafe, nomeadamente a Fontana – Ferramenta Profissionale, a Luciano Correia – Seguros e a Yield – Saúde, sem os quais não teria sido possível a nossa participação na prova”.
Pedro Silva e Ricardo Cunha irão estar presentes já na próxima prova do Open de Ralis, que será o Rali de Barcelos, nos dias 13 e 14 de Fevereiro, onde a dupla espera ter melhores condições climatéricas de modo a permitir um melhor espectáculo.
Apesar de condicionados, Pedro Silva e Ricardo Cunha conseguiram levar a «bom porto» o seu Citroen Saxo, terminando após as seis provas especiais de classificação na vigésima sexta posição da geral, num rali onde metade dos concorrentes foram obrigados a desistir.
“Com todos estas condicionantes, chegar ao final já pode ser considerado uma vitória, mas não deixamos de ficar bastante desiludidos, pois esta é uma prova que conhecemos muito bem, em que adoramos o traçado e na qual temos a perfeita noção que poderíamos ter conseguido um excelente classificação, pelo que estamos ansiosos que chegue a próxima prova para corrigirmos este mau resultado.”
Quanto ao regresso do seu navegador a estas mesmas funções, Pedro Silva adianta que “o Ricardo (Cunha) esteve excelente durante todo o rali, provando que todas as qualidades que evidenciava há uns anos atrás continuam inalteradas. Durante todo o rali não falhou uma única nota e chegou mesmo em algumas alturas a dar notas enquanto tentava em simultâneo limpar o vidro com os pés!”
Por fim o piloto da Cidade Berço proferiu um “agradecimento especial a toda a equipa da Studio D, e em particular ao nosso amigo Duarte Castro, pela tenda de assistência que nos cederam e todo apoio que nos prestaram durante a prova, assim como ao José Vieira, que nos prestou assistência de forma incansável, mesmo trabalhando debaixo de péssimas condições atmosféricas. Uma palavra especial também a três dos nossos patrocinadores, com base em Fafe, nomeadamente a Fontana – Ferramenta Profissionale, a Luciano Correia – Seguros e a Yield – Saúde, sem os quais não teria sido possível a nossa participação na prova”.
Pedro Silva e Ricardo Cunha irão estar presentes já na próxima prova do Open de Ralis, que será o Rali de Barcelos, nos dias 13 e 14 de Fevereiro, onde a dupla espera ter melhores condições climatéricas de modo a permitir um melhor espectáculo.
Pedro Ortigão começa em boa forma!
Pedro Ortigão e Mário Castro foram até ao Rali de Montelongo conquistar
uma excelente 4ª posição da geral e o 2º lugar entre os concorrentes do
Desafio Modelstand.
Embora a equipa ainda não tenha asseguada a continuidade no restante
Campeonato, encararam a primeira prova do Campeonato de forma
bastante competitiva, mostrando que poderão lutar pelas primeira posições
do Desafio Modelstand.
Como balanço de um rali com condições atmosféricas bastante adversas,
Ortigão disse que “estamos bastante satisfeitos com o resultado. Cumprimos os
nossos objectivos em termos de resultado no troféu e ainda conseguimos um
resultado à geral que excedeu as nossas próprias expectativas. Foi um rali
bastante traiçoeiro pelo que era importante não haver exageros e imprimir um
um ritmo adequado!”
Quanto ao restante Campeonato o piloto do Porto assume que “infelizmente
ainda não temos assegurada a nossa continuidade. Fomos a esta prova
apenas para não perder o “comboio” e só continuaremos caso consigamos
reunir as condições necessárias para lutar pelas primeira posições do troféu e,
ao mesmo tempo, da Categoria de duas rodas motrizes.”
Texto Press/Foto Nuno Pimenta
uma excelente 4ª posição da geral e o 2º lugar entre os concorrentes do
Desafio Modelstand.
Embora a equipa ainda não tenha asseguada a continuidade no restante
Campeonato, encararam a primeira prova do Campeonato de forma
bastante competitiva, mostrando que poderão lutar pelas primeira posições
do Desafio Modelstand.
Como balanço de um rali com condições atmosféricas bastante adversas,
Ortigão disse que “estamos bastante satisfeitos com o resultado. Cumprimos os
nossos objectivos em termos de resultado no troféu e ainda conseguimos um
resultado à geral que excedeu as nossas próprias expectativas. Foi um rali
bastante traiçoeiro pelo que era importante não haver exageros e imprimir um
um ritmo adequado!”
Quanto ao restante Campeonato o piloto do Porto assume que “infelizmente
ainda não temos assegurada a nossa continuidade. Fomos a esta prova
apenas para não perder o “comboio” e só continuaremos caso consigamos
reunir as condições necessárias para lutar pelas primeira posições do troféu e,
ao mesmo tempo, da Categoria de duas rodas motrizes.”
Texto Press/Foto Nuno Pimenta
TEAM BP ULTIMATE / RP MOTORSPORT COM ESTREIA ABREVIADA
Decorreu este Sábado o Rali Montelongo, primeira etapa do Campeonato OPEN de Ralis, tendo o mesmo sido realizado nas classificativas de asfalto circundantes à localidade de Fafe. Esta prova marcou a estreia do Mitsubishi Lancer EVO VI com que a equipa vai disputar esta época, mas nem tudo foram rosas neste arranque.
Quase logo após a partida do rali, e durante a ligação para a primeira classificativa, Renato Pita e Marco Macedo começaram a sentir que nem tudo estaria bem com a embraiagem do Lancer, e logo após a partida, quando tentaram imprimir o ritmo de competição ao carro nipónico, os problemas agravaram-se e tiveram de cumprir todo o percurso da primeira especial em velocidade reduzida, tendo abandonado a prova logo após a tomada de tempos.
Este foi um começo inglório, muito aquém dos objectivos que estavam traçados para esta estreia, mas que não vem abalar a confiança e o espírito da equipa que já começa a pensar na próxima prova do OPEN com o problema técnico resolvido.
Para Renato Pita, “temos de encarar isto de forma natural, são situações que podem surgir a qualquer um. Esta era a primeira prova do Lancer com a RP Motorsport e infelizmente não acabou como gostaríamos mas são os riscos que corremos. O carro não conseguia ter tracção acima das 2000 rotações, com a embraiagem a patinar e o abandono foi inevitável.”
“Até esta data realizamos dois testes de estrada, o último dos quais com mais de 100 km’s percorridos em ritmo competitivo, e nada nos fazia crer que a embraiagem poderia ceder pois foi estreada antes do teste. São coisas que nos custam a aceitar mas não é caso único nos ralis. Vamos agora trabalhar para que no próximo rali estejamos ao nosso melhor nível”.
Nada mais haverá a acrescentar a este Rali Montelongo que cedo terminou para a equipa, que regressará no Rali de Barcelos a 12 e 13 de Fevereiro.
Texto Press/Foto Nuno Pimenta
Quase logo após a partida do rali, e durante a ligação para a primeira classificativa, Renato Pita e Marco Macedo começaram a sentir que nem tudo estaria bem com a embraiagem do Lancer, e logo após a partida, quando tentaram imprimir o ritmo de competição ao carro nipónico, os problemas agravaram-se e tiveram de cumprir todo o percurso da primeira especial em velocidade reduzida, tendo abandonado a prova logo após a tomada de tempos.
Este foi um começo inglório, muito aquém dos objectivos que estavam traçados para esta estreia, mas que não vem abalar a confiança e o espírito da equipa que já começa a pensar na próxima prova do OPEN com o problema técnico resolvido.
Para Renato Pita, “temos de encarar isto de forma natural, são situações que podem surgir a qualquer um. Esta era a primeira prova do Lancer com a RP Motorsport e infelizmente não acabou como gostaríamos mas são os riscos que corremos. O carro não conseguia ter tracção acima das 2000 rotações, com a embraiagem a patinar e o abandono foi inevitável.”
“Até esta data realizamos dois testes de estrada, o último dos quais com mais de 100 km’s percorridos em ritmo competitivo, e nada nos fazia crer que a embraiagem poderia ceder pois foi estreada antes do teste. São coisas que nos custam a aceitar mas não é caso único nos ralis. Vamos agora trabalhar para que no próximo rali estejamos ao nosso melhor nível”.
Nada mais haverá a acrescentar a este Rali Montelongo que cedo terminou para a equipa, que regressará no Rali de Barcelos a 12 e 13 de Fevereiro.
Texto Press/Foto Nuno Pimenta
Manuel Coutinho entra a ganhar
Manuel Coutinho e Manuel Babo começaram da melhor forma a
temporada de 2010 no Campeonato Open de Ralis.
Debaixo de chuva intensa, a equipa dominou o Rali de
Montelongo desde a primeira à última classificativa com o bem
preparado Mitsubishi Lancer Evolution VI.
No final da prova o piloto mostrava a sua satisfação: “Assumimos
à partida que o nosso objectivo seria estar na luta pelas primeiras
posições. No entanto, não contavamos sair vitoriosos da primeira
prova do Campeonato. Estamos muito satisfeitos e com bastante
motivação para a restante temporada”.
O Rali de Montelongo foi marcado por condições climatéricas
bastante adversas, o que não facilitou a tarefa dos pilotos: “Não
foi um rali fácil. A muita chuva que caiu fez com que as
classificativas encadeadas mas muitas rápidas, se tornassem
bastante traiçoeiras e muito escorregadias. Alcanlçar esta vitória
foi um prémio para toda a equipa” acrescentou o piloto.
Também Manuel Babo não escondia a sua felicidade: “Alcançar
a primeira vitória é maracante para todos. Penso que que a
merecemos e só espero que seja a primeira de muitas!”
A próximo desafio do Mcoutinho Rallye Team será o Rali de
Barcelos, no dia 13 de Fevereiro.
temporada de 2010 no Campeonato Open de Ralis.
Debaixo de chuva intensa, a equipa dominou o Rali de
Montelongo desde a primeira à última classificativa com o bem
preparado Mitsubishi Lancer Evolution VI.
No final da prova o piloto mostrava a sua satisfação: “Assumimos
à partida que o nosso objectivo seria estar na luta pelas primeiras
posições. No entanto, não contavamos sair vitoriosos da primeira
prova do Campeonato. Estamos muito satisfeitos e com bastante
motivação para a restante temporada”.
O Rali de Montelongo foi marcado por condições climatéricas
bastante adversas, o que não facilitou a tarefa dos pilotos: “Não
foi um rali fácil. A muita chuva que caiu fez com que as
classificativas encadeadas mas muitas rápidas, se tornassem
bastante traiçoeiras e muito escorregadias. Alcanlçar esta vitória
foi um prémio para toda a equipa” acrescentou o piloto.
Também Manuel Babo não escondia a sua felicidade: “Alcançar
a primeira vitória é maracante para todos. Penso que que a
merecemos e só espero que seja a primeira de muitas!”
A próximo desafio do Mcoutinho Rallye Team será o Rali de
Barcelos, no dia 13 de Fevereiro.
Vitória para Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães no Rali Montelongo
Começou de forma emocionante a edição 2010 do Desafio Modelstand. Confirmando o título de 2009 obtido nesta competição, Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães venceram de forma categória o Rali Montelongo.
Debaixo de uma chuva insistente, que deixou os troços do Rali Montelongo alagados e muitos escorregadios, Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães estiveram imparáveis na primeira prova do Desafio Modelstand, o Rali Montelongo, vencendo e conseguindo somar seis triunfos nos seis troços disputados. Como prémio, Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães foram ainda segundo classificados à geral no Rali Montelongo, provando-se mais uma vez a competitividade do Peugeot 206 GTi.
Na luta pelo segundo lugar no Desafio Moldelstand, Pedro Ortigão / Mário Castro tiveram sempre no seu rasto Sérgio Arteiro / Estefânio Pinto. Não fosse o tempo ganho por Ortigão na primeira fase do rali, que lhe garantiu o segundo lugar final, e por certo que Sérgio Arteiro poderia o ter surpreendido.
João Castela / Ricardo Torres foram os melhores dos “rookies”, numa prova em que optaram claramente por conhecer melhor o carro e não correr riscos desnecessários, terminando dessa forma no 4º lugar.
Fabrício Lopes / Pedro Vaz e Paulo Moreira / José Santos lutaram ao longo de quase todo o rali por um lugar no Top 5, chegando a trocar algumas vezes de posição. Mais experiente ao volante do Peugeot, Fabrício Lopes acabou por se impor, mas Paulo Moreira deixou também bons indicadores de competitividade.
A braços com alguns problemas no Peugeot 206 GTi, Manuel Martins / Rui Vilaça não conseguiu melhor que o 7º lugar, embora ainda tenham estado na luta pelo 5º lugar na fase inicial do rali.
Na luta particular entre senhoras, Catarina Sousa / Alexandra Santos (apesar de um susto no derradeiro troço, deparando-se com pedras no troço) levaram a melhor sobre e Mariana Carvalho / Filipe Martins, ficando ambas com o 8º e 9ª posição, respectivamente.
Os restantes restantes cinco pilotos do Desafio Modelstand que participaram nesta prova, acabaram todos por desistir. Nuno Pina / Sérgio Rocha e Eduardo Antunes / João Martins, despitaram-se, enquanto Salvador Gonzaga / João Soares, André Mota / David Sousa e Filipe Marques / Jorge Almeida tiveram que abandonar por avaria mecânica.
“Foi um fim-de-semana de muito trabalho mas também de muita satisfação. Tudo correu bem em termos organizativos e os novos pilotos que entraram nesta competição entenderam o excelente ambiente que aqui se vive”, referiu José Costa da ExpoRacing, entidade promotora do Desafio Modelstand, terminando a dizer que “pelo que se viu aqui no Rali Montelongo vamos ter um ano muito competitivo e disputado e isso é bom também para o Open de Ralis”.
CLASSIFICAÇÃO FINAL RALI MONTELONGO:
1º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 34m33,5s
2º Pedro Ortigão / Mário Castro a 1m22s
3º Sérgio Arteiro / Estefânio Pinto a 1m35,3s
4º João Castela / Ricardo Torres a 3m42,6s
5º Fabrício Lopes / Pedro Vaz a 4m27,5s
6º Paulo Moreira / José Santos a 4m32,0s
7º Manuel Martins / Rui Vilaça a 4m48,7s
8º Catarina Sousa / Alexandra Santos a 6m21,3s
9º Mariana Carvalho / Filipe Martins a 8m34,4s
CLASSIFICAÇÃO DESAFIO MODELSTAND (1/8):
1º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 10
2º Pedro Ortigão / Mário Castro 8
3º Sérgio Arteiro / Estefânio Pinto 6
4º João Castela / Ricardo Torres 5
5º Fabrício Lopes / Pedro Vaz 4
6º Paulo Moreira / José Santos 3
7º Manuel Martins / Rui Vilaça 2
8º Catarina Sousa / Alexandra Santos 1
9º Mariana Carvalho / Filipe Martins 1
Texto Press/Fotos Nuno Pimenta
Debaixo de uma chuva insistente, que deixou os troços do Rali Montelongo alagados e muitos escorregadios, Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães estiveram imparáveis na primeira prova do Desafio Modelstand, o Rali Montelongo, vencendo e conseguindo somar seis triunfos nos seis troços disputados. Como prémio, Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães foram ainda segundo classificados à geral no Rali Montelongo, provando-se mais uma vez a competitividade do Peugeot 206 GTi.
Na luta pelo segundo lugar no Desafio Moldelstand, Pedro Ortigão / Mário Castro tiveram sempre no seu rasto Sérgio Arteiro / Estefânio Pinto. Não fosse o tempo ganho por Ortigão na primeira fase do rali, que lhe garantiu o segundo lugar final, e por certo que Sérgio Arteiro poderia o ter surpreendido.
João Castela / Ricardo Torres foram os melhores dos “rookies”, numa prova em que optaram claramente por conhecer melhor o carro e não correr riscos desnecessários, terminando dessa forma no 4º lugar.
Fabrício Lopes / Pedro Vaz e Paulo Moreira / José Santos lutaram ao longo de quase todo o rali por um lugar no Top 5, chegando a trocar algumas vezes de posição. Mais experiente ao volante do Peugeot, Fabrício Lopes acabou por se impor, mas Paulo Moreira deixou também bons indicadores de competitividade.
A braços com alguns problemas no Peugeot 206 GTi, Manuel Martins / Rui Vilaça não conseguiu melhor que o 7º lugar, embora ainda tenham estado na luta pelo 5º lugar na fase inicial do rali.
Na luta particular entre senhoras, Catarina Sousa / Alexandra Santos (apesar de um susto no derradeiro troço, deparando-se com pedras no troço) levaram a melhor sobre e Mariana Carvalho / Filipe Martins, ficando ambas com o 8º e 9ª posição, respectivamente.
Os restantes restantes cinco pilotos do Desafio Modelstand que participaram nesta prova, acabaram todos por desistir. Nuno Pina / Sérgio Rocha e Eduardo Antunes / João Martins, despitaram-se, enquanto Salvador Gonzaga / João Soares, André Mota / David Sousa e Filipe Marques / Jorge Almeida tiveram que abandonar por avaria mecânica.
“Foi um fim-de-semana de muito trabalho mas também de muita satisfação. Tudo correu bem em termos organizativos e os novos pilotos que entraram nesta competição entenderam o excelente ambiente que aqui se vive”, referiu José Costa da ExpoRacing, entidade promotora do Desafio Modelstand, terminando a dizer que “pelo que se viu aqui no Rali Montelongo vamos ter um ano muito competitivo e disputado e isso é bom também para o Open de Ralis”.
CLASSIFICAÇÃO FINAL RALI MONTELONGO:
1º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 34m33,5s
2º Pedro Ortigão / Mário Castro a 1m22s
3º Sérgio Arteiro / Estefânio Pinto a 1m35,3s
4º João Castela / Ricardo Torres a 3m42,6s
5º Fabrício Lopes / Pedro Vaz a 4m27,5s
6º Paulo Moreira / José Santos a 4m32,0s
7º Manuel Martins / Rui Vilaça a 4m48,7s
8º Catarina Sousa / Alexandra Santos a 6m21,3s
9º Mariana Carvalho / Filipe Martins a 8m34,4s
CLASSIFICAÇÃO DESAFIO MODELSTAND (1/8):
1º Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães 10
2º Pedro Ortigão / Mário Castro 8
3º Sérgio Arteiro / Estefânio Pinto 6
4º João Castela / Ricardo Torres 5
5º Fabrício Lopes / Pedro Vaz 4
6º Paulo Moreira / José Santos 3
7º Manuel Martins / Rui Vilaça 2
8º Catarina Sousa / Alexandra Santos 1
9º Mariana Carvalho / Filipe Martins 1
Texto Press/Fotos Nuno Pimenta
Troféu FASTBRAVO 2010
Apostando sempre no projecto da verdadeira "escola de ralis", o Troféu FASTBRAVO dará inicio à terceira edição, na segunda prova do Campeonato OPEN de Ralis 2010, o Rali de Barcelos nos dias 12 e 13 de Fevereiro.
Para esta edição, a FASTBRAVO fez algumas alterações para melhorar a ferramenta de trabalho. Assim, "ao nível da mecânica, a principal novidade são as novas suspensões, que mesmo sendo facultativo, é de prever que todos as irão adoptar, dada a eficácia já comprovada nos testes. O carro tem agora uma nova imagem, com destaque para as máscaras obrigatórias onde figuram os parceiros e patrocinadores do troféu, desta forma será mais fácil para as equipas criar a decoração do carro ao seu gosto.
Quanto à parte desportiva, os prémios aumentaram para os primeiros, assim como o valor por prova, acrescentamos ainda um prémio surpresa em todas as provas, que será atribuído a uma das equipas. Na pontuação há agora uma maior diferença entre o primeiro e o segundo classificado", explica Jorge Pinto
Importantes novidades para o troféu, são os novos parceiros que se juntam este ano ao projecto. A começar pela conceituada marca de ferramentas "BETA", que também dará nome, ao prémio para o vencedor do maior número de especiais em cada corrida. O prémio surpresa terá o nome de "Nortenha", empresa que se mantém como fornecedora de pneus para os carros de troféu. Passamos à "Mr. Cap", empresa de estética e renovação automóvel, que, como o objectivo comercial indica, dará nome ao prémio para o carro com melhor apresentação e decoração, durante o ano.
Com doze carros construídos especificamente para este troféu, a organização está confiante que todos venham a participar, uma vez que, há já nove inscrições para este ano. As apresentações serão feitas por cada equipa no decorrer das próximas semanas.
Os regulamentos desportivo e técnico, já podem ser consultados no site da FASTBRAVO ou no da FPAK.
Texto e foto Press
Para esta edição, a FASTBRAVO fez algumas alterações para melhorar a ferramenta de trabalho. Assim, "ao nível da mecânica, a principal novidade são as novas suspensões, que mesmo sendo facultativo, é de prever que todos as irão adoptar, dada a eficácia já comprovada nos testes. O carro tem agora uma nova imagem, com destaque para as máscaras obrigatórias onde figuram os parceiros e patrocinadores do troféu, desta forma será mais fácil para as equipas criar a decoração do carro ao seu gosto.
Quanto à parte desportiva, os prémios aumentaram para os primeiros, assim como o valor por prova, acrescentamos ainda um prémio surpresa em todas as provas, que será atribuído a uma das equipas. Na pontuação há agora uma maior diferença entre o primeiro e o segundo classificado", explica Jorge Pinto
Importantes novidades para o troféu, são os novos parceiros que se juntam este ano ao projecto. A começar pela conceituada marca de ferramentas "BETA", que também dará nome, ao prémio para o vencedor do maior número de especiais em cada corrida. O prémio surpresa terá o nome de "Nortenha", empresa que se mantém como fornecedora de pneus para os carros de troféu. Passamos à "Mr. Cap", empresa de estética e renovação automóvel, que, como o objectivo comercial indica, dará nome ao prémio para o carro com melhor apresentação e decoração, durante o ano.
Com doze carros construídos especificamente para este troféu, a organização está confiante que todos venham a participar, uma vez que, há já nove inscrições para este ano. As apresentações serão feitas por cada equipa no decorrer das próximas semanas.
Os regulamentos desportivo e técnico, já podem ser consultados no site da FASTBRAVO ou no da FPAK.
Texto e foto Press
Campeão Júnior promove Rali de Barcelos
Depois de merecido titulo no Campeonato de Portugal Júnior de Ralis, André Pimenta e Marcos Gonçalves vão fazer um “upgrade” na sua carreira, já que irão estar à partida do Rali Montelongo ao volante de um competitivo Mitsubishi Carisma Gt.
Este será um projecto algo diferente, já que o principal objectivo deste projecto é promover o 2º Rali Cidade de Barcelos, esta que será a próxima prova do Campeonato Open de Ralis. Como nos adiantou o piloto de Barcelos “vamos disputar estas duas provas essencialmente com a intenção de promover da melhor forma o rali da minha terra”.
O campeão em título esteve durante a manhã do dia 15 a efectuar uma pequena sessão de testes, onde foi notória a rápida adaptação ao carro. André Pimenta contou ainda com a preciosa ajuda do já várias vezes campeão nacional de ralis Fernando Peres, já que a assistência do carro estará a cargo da estrutura da Peres Competições.
Ainda durante esta manhã de sexta-feira teve lugar também bem no centro de Barcelos a apresentação da equipa, assim como a primeira “aparição” do Carisma Gt com a sua nova decoração, dedicada à cidade de Barcelos e em particular ao Rali assim como a todos patrocinadores e apoiantes da prova.
Texto e Fotos Nuno Pimenta
Este será um projecto algo diferente, já que o principal objectivo deste projecto é promover o 2º Rali Cidade de Barcelos, esta que será a próxima prova do Campeonato Open de Ralis. Como nos adiantou o piloto de Barcelos “vamos disputar estas duas provas essencialmente com a intenção de promover da melhor forma o rali da minha terra”.
O campeão em título esteve durante a manhã do dia 15 a efectuar uma pequena sessão de testes, onde foi notória a rápida adaptação ao carro. André Pimenta contou ainda com a preciosa ajuda do já várias vezes campeão nacional de ralis Fernando Peres, já que a assistência do carro estará a cargo da estrutura da Peres Competições.
Ainda durante esta manhã de sexta-feira teve lugar também bem no centro de Barcelos a apresentação da equipa, assim como a primeira “aparição” do Carisma Gt com a sua nova decoração, dedicada à cidade de Barcelos e em particular ao Rali assim como a todos patrocinadores e apoiantes da prova.
Texto e Fotos Nuno Pimenta
Rallye Torrié marca regresso ao asfalto
A prova organizada pelo clube do Porto, volta a abrir as hostilidades dos ralis Nacionais, e apresentará uma mudança radical em relação ás últimas edições, pois o Targa Clube vai fazer desenrolar a sua prova em piso de asfalto, o que no fundo será um regresso ás origens.
O rali vai para a estrada nos próximos dias 5 e 6 de Março, (Sexta-feira e Sábado) de novo nos Concelhos da Póvoa de Lanhoso e de Vieira do Minho, que reafirmam assim a sua aposta no apoio a este evento que marcará o arranque do campeonato de Portugal de Ralis.
Esta mudança já tem vindo a ser mencionada em diversos órgãos de Comunicação Social e no meio automobilístico, e portanto, a novidade já não é nesta data total. E foi a partir deste tema que se lançaram várias questões a Fernando Batista, o Presidente do Targa Clube que agora reproduzimos e que servem como pequeno avanço à apresentação oficial do evento que em breve será agendada.
- Quando estamos a menos de dois meses do Rallye Torrié 2010, quais as suas perspectivas para a prova?
F.B.- Que seja uma edição que lembre os muitos ralis em piso de asfalto que o Targa Clube realizou nas mais de quatro décadas de existência do clube. As vicissitudes do desporto de tempos a tempos levam-nos a ter de enfrentar mudanças. Sempre estivemos aptos a dar resposta, creio eu com resultados positivos, e este é mais um desafio que vamos enfrentar, sempre em prol dos ralis e dos objectivos a que o clube se propõe.
- O que motivou esta mudança para o asfalto no ano de 2010?
F.B. – Apenas uma questão motivou esta mudança, os elevados encargos necessários para a recuperação e manutenção dos pisos em terra que como sabemos exigem das autarquias envolvidas um elevado esforço financeiro, nomeadamente e de forma mais incisiva, à autarquia de Vieira do Minho, responsável pela zona da Serra da Cabreira onde se realizavam mais quilómetros. Objectivamente falando, se um clube organizador pudesse interromper a efectivação das suas provas e retomá-las mais tarde sem implicações, seria muito mais fácil. Neste caso concreto, cabe ao clube gerir as dificuldades que se lhe deparam e encontrar as soluções que lhe parecem ser as mais correctas e viáveis para continuar em frente nos seus objectivos.
- Porque é que só hoje se tornou público que o rali é em asfalto?
F.B. – Toda a logística inerente à prova, e particularmente no capítulo da segurança e na relação com as autoridades competentes, assim como a consequente aprovação do regulamento da prova levam o seu tempo e não permitiram ao Targa Clube anunciar previamente e oficialmente tal alteração. Apenas quando todas as entidades se pronunciaram, e se deixou de ter expectativas e passamos a ter certezas, foi possível tornar públicas as opções para o rali, o que hoje efectivamente acontece.
- Contudo a prova ao ser realizada em asfalto acarreta uma necessidade de meios diferente, certo?
F.B – Obviamente um reforço nos meios humanos e técnicos enquadrados no esquema de segurança da prova. A sensibilização junto das populações e localidades por onde o rali decorrerá vai crescer. Os meios humanos na generalidade serão em maior número, o que acarretará também outros custos, neste caso, a cargo do clube. Em contrapartida, a tranquilidade de em caso de condições climatéricas adversas, sabermos que a possibilidade de termos de gerir situações críticas quanto ao piso é bastante mais pequena num rali de asfalto. Já tivemos no passado exemplos muito recentes que nos demonstram isso.
Com a divulgação do regulamento geral da prova ficou já a conhecer-se a estrutura geral do rali, e onde já se pode ver o programa proposto para os dois dias de competição, programa esse que será pormenorizado na apresentação oficial do Rallye Torrié que decorrerá em breve.
Até lá mantenha-se atento ao site oficial do Targa Clube em www.targaclube.com
Texto e Foto Press
O rali vai para a estrada nos próximos dias 5 e 6 de Março, (Sexta-feira e Sábado) de novo nos Concelhos da Póvoa de Lanhoso e de Vieira do Minho, que reafirmam assim a sua aposta no apoio a este evento que marcará o arranque do campeonato de Portugal de Ralis.
Esta mudança já tem vindo a ser mencionada em diversos órgãos de Comunicação Social e no meio automobilístico, e portanto, a novidade já não é nesta data total. E foi a partir deste tema que se lançaram várias questões a Fernando Batista, o Presidente do Targa Clube que agora reproduzimos e que servem como pequeno avanço à apresentação oficial do evento que em breve será agendada.
- Quando estamos a menos de dois meses do Rallye Torrié 2010, quais as suas perspectivas para a prova?
F.B.- Que seja uma edição que lembre os muitos ralis em piso de asfalto que o Targa Clube realizou nas mais de quatro décadas de existência do clube. As vicissitudes do desporto de tempos a tempos levam-nos a ter de enfrentar mudanças. Sempre estivemos aptos a dar resposta, creio eu com resultados positivos, e este é mais um desafio que vamos enfrentar, sempre em prol dos ralis e dos objectivos a que o clube se propõe.
- O que motivou esta mudança para o asfalto no ano de 2010?
F.B. – Apenas uma questão motivou esta mudança, os elevados encargos necessários para a recuperação e manutenção dos pisos em terra que como sabemos exigem das autarquias envolvidas um elevado esforço financeiro, nomeadamente e de forma mais incisiva, à autarquia de Vieira do Minho, responsável pela zona da Serra da Cabreira onde se realizavam mais quilómetros. Objectivamente falando, se um clube organizador pudesse interromper a efectivação das suas provas e retomá-las mais tarde sem implicações, seria muito mais fácil. Neste caso concreto, cabe ao clube gerir as dificuldades que se lhe deparam e encontrar as soluções que lhe parecem ser as mais correctas e viáveis para continuar em frente nos seus objectivos.
- Porque é que só hoje se tornou público que o rali é em asfalto?
F.B. – Toda a logística inerente à prova, e particularmente no capítulo da segurança e na relação com as autoridades competentes, assim como a consequente aprovação do regulamento da prova levam o seu tempo e não permitiram ao Targa Clube anunciar previamente e oficialmente tal alteração. Apenas quando todas as entidades se pronunciaram, e se deixou de ter expectativas e passamos a ter certezas, foi possível tornar públicas as opções para o rali, o que hoje efectivamente acontece.
- Contudo a prova ao ser realizada em asfalto acarreta uma necessidade de meios diferente, certo?
F.B – Obviamente um reforço nos meios humanos e técnicos enquadrados no esquema de segurança da prova. A sensibilização junto das populações e localidades por onde o rali decorrerá vai crescer. Os meios humanos na generalidade serão em maior número, o que acarretará também outros custos, neste caso, a cargo do clube. Em contrapartida, a tranquilidade de em caso de condições climatéricas adversas, sabermos que a possibilidade de termos de gerir situações críticas quanto ao piso é bastante mais pequena num rali de asfalto. Já tivemos no passado exemplos muito recentes que nos demonstram isso.
Com a divulgação do regulamento geral da prova ficou já a conhecer-se a estrutura geral do rali, e onde já se pode ver o programa proposto para os dois dias de competição, programa esse que será pormenorizado na apresentação oficial do Rallye Torrié que decorrerá em breve.
Até lá mantenha-se atento ao site oficial do Targa Clube em www.targaclube.com
Texto e Foto Press
Paulo Neto faz balanço de 2009
A temporada de 2009 marcou o regresso de Paulo Neto / Paulo Pereira aos ralis, integrando o competitivo Citroen Racing Trophy no Campeonato de Portugal de Ralis 2L/2RM.
Paulo Neto / Paulo Pereira sabiam que não tinham a vida facilitada neste regresso aos ralis depois de mais de uma década de ausência das provas de estrada. Troço a troço, rali a rali, a dupla de Sintra foi ganhando confiança e os tempos e os resultados foram sendo cada vez melhores. A habituação ao pequeno e competitivo Citroen C2 R2 Max foi também gradual ao longo de 2009, pelo que os objectivos acabaram por ser alcançados neste regresso.
Para Paulo Neto “foi um ano para conhecer o carro, as provas e criar ritmo de competição. Neste prisma penso que a nossa evolução foi boa, especialmente em asfalto, mas nos ralis de terra sinto que ainda temos que evoluir”.
Atentendo a que foi um ano de regresso à competição, depois de muitos anos parado, Paulo Neto diz que “vendo bem os resultados não foram maus. Tivémos dois segundos lugares um terceiro e um quarto no Citroen Racing Trophy. Depois de não fazer ralis desde 1995, voltarmos a competir no Campeonato de Portugal de Ralis com um carro muito desenvolvido e com adversarios fortes, já sabiamos que não ia ser fácil. Também evoluimos muito nas notas de andamento, já que o Paulo Pereira, meu navegador, era a primeira vez que estava a competir, ao qual deixo aqui um agradecimento pela disponibilidade e desculpas por alguns sustos que lhe preguei”.
Para 2010 Paulo Neto pretende continuar ao volante do Citroen C2 R2 Max, intregrando o Citroen Racing Trophy. “Espero em 2010 potenciar a experiência e os conhecimentos obtidos em 2009”, diz o piloto, adiantando que “quero agradecer ao nosso preparador António Amaral, da Carreto 18, e à sua equipa, que fizeram um trabalho excelente, bem como a todos os amigos que nos acompanharam, à Citroen e ainda aos nossos parceiros que se envolveram e tornaram possivel este projecto”.
Texto e Foto Press
Paulo Neto / Paulo Pereira sabiam que não tinham a vida facilitada neste regresso aos ralis depois de mais de uma década de ausência das provas de estrada. Troço a troço, rali a rali, a dupla de Sintra foi ganhando confiança e os tempos e os resultados foram sendo cada vez melhores. A habituação ao pequeno e competitivo Citroen C2 R2 Max foi também gradual ao longo de 2009, pelo que os objectivos acabaram por ser alcançados neste regresso.
Para Paulo Neto “foi um ano para conhecer o carro, as provas e criar ritmo de competição. Neste prisma penso que a nossa evolução foi boa, especialmente em asfalto, mas nos ralis de terra sinto que ainda temos que evoluir”.
Atentendo a que foi um ano de regresso à competição, depois de muitos anos parado, Paulo Neto diz que “vendo bem os resultados não foram maus. Tivémos dois segundos lugares um terceiro e um quarto no Citroen Racing Trophy. Depois de não fazer ralis desde 1995, voltarmos a competir no Campeonato de Portugal de Ralis com um carro muito desenvolvido e com adversarios fortes, já sabiamos que não ia ser fácil. Também evoluimos muito nas notas de andamento, já que o Paulo Pereira, meu navegador, era a primeira vez que estava a competir, ao qual deixo aqui um agradecimento pela disponibilidade e desculpas por alguns sustos que lhe preguei”.
Para 2010 Paulo Neto pretende continuar ao volante do Citroen C2 R2 Max, intregrando o Citroen Racing Trophy. “Espero em 2010 potenciar a experiência e os conhecimentos obtidos em 2009”, diz o piloto, adiantando que “quero agradecer ao nosso preparador António Amaral, da Carreto 18, e à sua equipa, que fizeram um trabalho excelente, bem como a todos os amigos que nos acompanharam, à Citroen e ainda aos nossos parceiros que se envolveram e tornaram possivel este projecto”.
Texto e Foto Press
Acima dos objectivos iniciais
Na primeira temporada completa no Campeonato Open de Ralis, Gil Antunes e Daniel Amaral obtiveram um excelente 7º lugar final em termos absolutos.
Num calendário divido em duas fases distintas, com provas em asfalto e provas em terra, Gil Antunes / Daniel Amaral encararam a temporada de estreia num campeonato nacional, como é o Open de Ralis, com grande optimismo e confiança.
“Ultrapassamos os nossos objectivos iniciais, que passam por estar no Top 10, mas no final da época conseguimos chegar à 7ª posição o que para época de estreia é excelente”, disse Gil Antunes como balanço da temporada de 2009.
Muito mais à vontade de na fase de terra, Gil Antunes diz que “já calculava que os ralis de asfalto fossem mais dificeis para nós, porque tanto eu como o meu navegador tinhamos pouca experiência nesse tipo de piso, mas também o carro não estava perfeito para o asfalto. Já nos ralis de terra tinhamos alguma experiência e os resultados apareceram, dentro do que esperavamos, mesmo sem muitos meios, com poucos treinos e em oito dos ralis sem qualquer conhecimento dos mesmos”.
Para terminar, o piloto de Sintra não deixa de fazer os tradicionais agradecimentos de final de época. “Quero aproveitar a oportunidade para deixar alguns agradecimentos. Em primeiro ao meu navegador, depois ao pai dele o “Amaral” que muito me apoiou durante toda a época. Também quero agradecer à minha assistência (Domingos Sport), que me ajudou muito a obter os resultados. Não podia deixar de agradecer ao Luís Mota e toda a sua família que são impecáveis, também a toda a minha família, patrocinadores e amigos”, concluiu Gil Antunes.
De referir que a equipa contou com os seguintes apoios: Restaurante Amaral, Pepsi, Servidiesel, Antunes e Duarte, Pequimil, Gelbelas, V.J.P.R., Escola de Condução de Pêro Pinheiro e Auto Stop de Aruil.
Texto Press/ Foto Nuno Pimenta
Num calendário divido em duas fases distintas, com provas em asfalto e provas em terra, Gil Antunes / Daniel Amaral encararam a temporada de estreia num campeonato nacional, como é o Open de Ralis, com grande optimismo e confiança.
“Ultrapassamos os nossos objectivos iniciais, que passam por estar no Top 10, mas no final da época conseguimos chegar à 7ª posição o que para época de estreia é excelente”, disse Gil Antunes como balanço da temporada de 2009.
Muito mais à vontade de na fase de terra, Gil Antunes diz que “já calculava que os ralis de asfalto fossem mais dificeis para nós, porque tanto eu como o meu navegador tinhamos pouca experiência nesse tipo de piso, mas também o carro não estava perfeito para o asfalto. Já nos ralis de terra tinhamos alguma experiência e os resultados apareceram, dentro do que esperavamos, mesmo sem muitos meios, com poucos treinos e em oito dos ralis sem qualquer conhecimento dos mesmos”.
Para terminar, o piloto de Sintra não deixa de fazer os tradicionais agradecimentos de final de época. “Quero aproveitar a oportunidade para deixar alguns agradecimentos. Em primeiro ao meu navegador, depois ao pai dele o “Amaral” que muito me apoiou durante toda a época. Também quero agradecer à minha assistência (Domingos Sport), que me ajudou muito a obter os resultados. Não podia deixar de agradecer ao Luís Mota e toda a sua família que são impecáveis, também a toda a minha família, patrocinadores e amigos”, concluiu Gil Antunes.
De referir que a equipa contou com os seguintes apoios: Restaurante Amaral, Pepsi, Servidiesel, Antunes e Duarte, Pequimil, Gelbelas, V.J.P.R., Escola de Condução de Pêro Pinheiro e Auto Stop de Aruil.
Texto Press/ Foto Nuno Pimenta
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
TROFÉU DE RALIS CLUBES DE TRÁS-OS-MONTES
O Clube Automóvel de Vila Real, Clube Automóvel da Régua e Clube Automóvel de Vilarandelo, vão este ano pela primeira vez juntar-se, com o objectivo de contribuírem para melhorar a participação dos Pilotos interessados em participar nas suas provas, pontuáveis para o Campeonato Regional Douro de Ralis e Campeonato Open de Ralis, organizando para isso um Troféu que engloba 4 provas de asfalto.
Rali Município de Sabrosa 27 / 28 de Fevereiro C. Automóvel da Régua
Rali Rota do Folar 3 de Abril C. Automóvel Vilarandelo
Rali do CAVR 22 / 23 de Maio C. Automóvel de Vila Real
Rali de Vila Real 20 / 21 de Novembro C. Automóvel de Vila Real
As provas terão um sistema de pontuação previsto no Regulamento do Troféu, este já aprovado e disponível no site da pela FPAK, estando para já garantidos 2400€ de prémios monetários a distribuir em função da classificação final, para além de Troféus para os 12 Pilotos melhor classificados assim como para os Navegadores.
A inscrição no Troféu é gratuita, apenas sendo necessário que os interessados mencionem nos Boletins de Inscrição das provas em que participem, que pretendem pontuar para o mesmo.
Mais informações devem ser solicitadas através do E-mail trofeuralisclubestransmontanos@gmail.com
Rali Município de Sabrosa 27 / 28 de Fevereiro C. Automóvel da Régua
Rali Rota do Folar 3 de Abril C. Automóvel Vilarandelo
Rali do CAVR 22 / 23 de Maio C. Automóvel de Vila Real
Rali de Vila Real 20 / 21 de Novembro C. Automóvel de Vila Real
As provas terão um sistema de pontuação previsto no Regulamento do Troféu, este já aprovado e disponível no site da pela FPAK, estando para já garantidos 2400€ de prémios monetários a distribuir em função da classificação final, para além de Troféus para os 12 Pilotos melhor classificados assim como para os Navegadores.
A inscrição no Troféu é gratuita, apenas sendo necessário que os interessados mencionem nos Boletins de Inscrição das provas em que participem, que pretendem pontuar para o mesmo.
Mais informações devem ser solicitadas através do E-mail trofeuralisclubestransmontanos@gmail.com
Ricardo Costa e Mariana Neves Carvalho esperam alcançar bom resultado
Dois meses depois de ter terminado a época de 2009 do Campeonato Open de Ralis, é já no próximo fim-de-semana que se inicia a temporada de 2010.
As honras de abertura á nova temporada, cabe uma vez mais ao Rali Monte Longo / Cidade de Fafe onde a formação famalicense Macominho Sport marca presença.
Com a estrutura alargada a três carros, Ricardo Costa / Nuno Almeida mantém-se na competição ao volante do Mitsubishi Evo VI, enquanto a dupla Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins estreiam um Peugeot 206 GTI, ao que se junta agora à equipa de Famalicão os pilotos de Fafe e vencedores da época passada do Desafio Modelstand Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães também em Peugeot 206 GTI.
Com objectivos diferentes mas esperançados em alcançar um bom resultado, os pilotos da Micominho Sport já traçaram as metas para a jornada inaugural.
Ricardo Costa / Nuno Almeida esperam repetir o resultado da temporada passada ou seja a vitória, e dessa forma entrar com o pé direito na temporada de 2010. Embora com algumas cautelas, até porque os adversários ainda não se deram a conhecer na sua totalidade, a dupla do Mitsubishi mostra-se confiante em alcançar um lugar dentro dos três primeiros da geral.
“Este é um rali que conheço relativamente bem e isso dá-me alguma confiança, repetir o resultado da época passada seria óptimo, contudo vamos ter algumas cautelas e observar bem os nossos adversários, para atacarmos na hora certa”, referiu Ricardo Costa que dado o espaço de tempo entre o final do campeonato passado e o inicio deste, ainda não conseguiu testar o Mitsubishi, “ainda não rodamos com o carro, com a revisão que lhe fizemos precisamos de uma serie de material novo e algum ainda não chegou, por isso e muito provavelmente vamos testar o carro só no rali”, concluiu o piloto de Famalicão.
Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins agora aos comandos de um Peugeot 206 GTI também já traçaram o objectivo para Fafe. Inseridos no Campeonato de Portugal Júnior de Ralis e no Desafio Modelstand, a dupla da Macominho Sport espera alcançar um lugar entre os cinco primeiros da competição Júnior. Já quanto ao Desafio Modelstand a piloto de Famalicão não traça nenhuma meta em especial apenas “quero conhecer o carro na perfeição, já realizamos um pequeno teste com o Peugeot e verifiquei que é extremamente competitivo, tudo dentro dele acontece muito depressa e isso requer alguma habituação”, disse Mariana Neves de Carvalho.
No que toca ao rali a piloto refere, “este é um rali totalmente novo para mim, tem zonas muito rápidas e ao mesmo tempo muito técnicas por isso vou ter algumas cautelas”.
A edição deste ano do Rali Monte Longo / Cidade de Fafe tem como novidade o regresso do troço de Gontim, mantedo-se as classificativas de Montim e Travassóz embora com algumas alterações.
As honras de abertura á nova temporada, cabe uma vez mais ao Rali Monte Longo / Cidade de Fafe onde a formação famalicense Macominho Sport marca presença.
Com a estrutura alargada a três carros, Ricardo Costa / Nuno Almeida mantém-se na competição ao volante do Mitsubishi Evo VI, enquanto a dupla Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins estreiam um Peugeot 206 GTI, ao que se junta agora à equipa de Famalicão os pilotos de Fafe e vencedores da época passada do Desafio Modelstand Daniel Ribeiro / Hugo Magalhães também em Peugeot 206 GTI.
Com objectivos diferentes mas esperançados em alcançar um bom resultado, os pilotos da Micominho Sport já traçaram as metas para a jornada inaugural.
Ricardo Costa / Nuno Almeida esperam repetir o resultado da temporada passada ou seja a vitória, e dessa forma entrar com o pé direito na temporada de 2010. Embora com algumas cautelas, até porque os adversários ainda não se deram a conhecer na sua totalidade, a dupla do Mitsubishi mostra-se confiante em alcançar um lugar dentro dos três primeiros da geral.
“Este é um rali que conheço relativamente bem e isso dá-me alguma confiança, repetir o resultado da época passada seria óptimo, contudo vamos ter algumas cautelas e observar bem os nossos adversários, para atacarmos na hora certa”, referiu Ricardo Costa que dado o espaço de tempo entre o final do campeonato passado e o inicio deste, ainda não conseguiu testar o Mitsubishi, “ainda não rodamos com o carro, com a revisão que lhe fizemos precisamos de uma serie de material novo e algum ainda não chegou, por isso e muito provavelmente vamos testar o carro só no rali”, concluiu o piloto de Famalicão.
Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins agora aos comandos de um Peugeot 206 GTI também já traçaram o objectivo para Fafe. Inseridos no Campeonato de Portugal Júnior de Ralis e no Desafio Modelstand, a dupla da Macominho Sport espera alcançar um lugar entre os cinco primeiros da competição Júnior. Já quanto ao Desafio Modelstand a piloto de Famalicão não traça nenhuma meta em especial apenas “quero conhecer o carro na perfeição, já realizamos um pequeno teste com o Peugeot e verifiquei que é extremamente competitivo, tudo dentro dele acontece muito depressa e isso requer alguma habituação”, disse Mariana Neves de Carvalho.
No que toca ao rali a piloto refere, “este é um rali totalmente novo para mim, tem zonas muito rápidas e ao mesmo tempo muito técnicas por isso vou ter algumas cautelas”.
A edição deste ano do Rali Monte Longo / Cidade de Fafe tem como novidade o regresso do troço de Gontim, mantedo-se as classificativas de Montim e Travassóz embora com algumas alterações.
Pedro Silva com dever cumprido!
Com o concluir da temporada de 2009 no desporto automóvel, e com o arranque da temporada de 2010 já bem perto, é a altura de fazermos o balanço das nossas equipas, que ao longo de um ano dão o melhor de si para chegar aos melhore resultados finais. Pedro Silva é um bom exemplo. Apesar de não estar a disputar na íntegra qualquer campeonato, revelou prova a prova uma grande evolução. Com poucos meios, mas acima de tudo com muita vontade e profissionalismo conseguiu chegar a resultados de relevo, deixando equipas com “melhores” argumentos para traz. Pedro Silva mostrou esta época ser um piloto de top e que fundamentalmente tem ainda muito para dar, faltando apenas neste um projecto, diga-se um carro, e essencialmente apoios para concretizar um projecto que permita ao piloto da cidade Berço apostar num projecto ganhador.
Que Balanço fazes da época desportiva de 2009?
Pedro Silva: O balanço é positivo, pois nas cinco provas que disputámos, conseguimos cumprir os objectivos traçados em três, só não o conseguindo nas restantes devido a azares ou avarias mecânicas. Em Fafe, ficámos sem travões logo no segundo troço, devido a um problema de sobreaquecimento do óleo, numa altura em que rodávamos na 21ª posição e estávamos com um andamento bastante forte, que acreditámos que nos iria permitir subir facilmente algumas posições. Perdemos aí mais de um minuto para a concorrência e o resultado estava desde logo comprometido. Na assistência seguinte o problema ficou em parte resolvido e pudemos rodar em condições normais durante mais um troço, mas o problema viria a surgir novamente na especial seguinte, pelo que optámos por abandonar. Seguiu-se o Rali de Barcelos, em que, ainda que com algumas cautelas, conseguimos obter o 20º lugar final, o que acabou por ser bastante positivo. A prova que disputámos a seguir foi o Rali Santo Thyrso ConVida, em que já não fui acompanhado pelo Paulo Silva, que não pôde voltar a correr este ano por motivos profissionais, passando a correr com o Rui Soares. O Rali estava a correr bastante bem até à quarta prova especial, em que estávamos na luta pela quinta posição da geral, mas tivemos um furo logo no início do troço seguinte, que nos fez perder dois minutos e baixar para o nono lugar. Trocámos o pneu no final desse troço, mas não evitamos penalizar 50s por 5 minutos de atraso no controle horário seguinte. Depois disso, como se não bastasse o azar que tivemos, voltamos a furar no final do último troço, mas conseguimos manter a nona posição da geral. De seguida veio o Rali de Vila Verde, que teve como aliciante o facto de pontuar para o Campeonato de Portugal de Ralis / 2 Litros, pelo que tivemos a oportunidade de medir forças com concorrentes com bastante experiência e com orçamentos bastante superiores ao nosso. Nesta prova, em que fui acompanhado pelo também Vimaranense Rui Ribeiro, começámos com bastantes cautelas, mas apesar disso conseguimos obter o vigésimo primeiro tempo, o que nos deixou bastante animados. Assim sendo, entramos ao ataque para o segundo troço, continuando a manter um ritmo forte nos seguintes, o que nos permitiu terminar o primeiro dia de prova num excelente décimo segundo lugar da geral. No segundo dia as coisas já não nos correram da melhor forma, com o aparecimento da chuva, pois são condições nas quais não me sinto nada à vontade e também não dispúnhamos do tipo de pneus indicado para o estado do piso. Assim, acabámos por baixar para o décimo sétimo lugar final, mas apesar de tudo conseguimos vencer a Taça CAM, destinada ao melhor classificado entre os sócios do Clube Automóvel do Minho. A última prova que realizei em 2009 foi o Rali Caldas das Taipas / Capital da Cutelaria, em que voltei a ter do lado direito o Rui Soares, para a qual parti com uma motivação extra pelo facto de estar a correr “à porta de casa”. A exemplo de Vila Verde, começámos com algumas cautelas, obtendo mesmo assim o sexto lugar, pelo que decidimos atacar forte no segundo troço, mas mantivemos a mesma posição, a 13.50s dos quintos classificados. Assim, decidimos aumentar mais um bocado o ritmo nas segundas passagens, de modo a tentar aproveitar o desconhecimento que o Sérgio (Oliveira) tinha do carro novo (estava a estrear nesta prova um Mitsubishi Lancer Evo VII) para nos aproximarmos um pouco, pois de outra forma não tínhamos qualquer hipótese de os alcançar. Arriscámos bastante nesses dois troços, mas voltamos a perder tempo, ficando a 23.40s do Sérgio, que foram melhorando sempre os tempos à medida que se iam habituando à nova máquina, pelo que não nos restou outra hipótese senão controlar o andamento dos concorrentes que nos perseguiam. No final, ficamos com a sensação de dever cumprido, pois acreditámos que seria impossível fazer melhor do que o sexto lugar com as armas que dispúnhamos.
Qual o melhor e o pior momento da época?
Penso que tivemos durante a época dois bons momentos e dois maus momentos. Como melhores momentos, o sexto lugar da geral no Rali Caldas das Taipas / Capital da Cutelaria e o décimo segundo lugar da geral que ocupávamos no final da primeira etapa do Rali de Vila Verde, em que tínhamos como adversários concorrentes de um Campeonato alguns degraus acima do qual costumamos disputar. Como piores momentos, a desistência no Rali Montelongo, que é a prova que mais vezes disputei até ao momento e na qual me sinto bastante à vontade para impor um ritmo forte e o Rali Santo Thyrso ConVida, em que os dois furos que tivemos nos impediram de obter um bom resultado.
Planos para 2010?
A ideia passará por disputar as provas de asfalto do Campeonato Open de Ralis mais próximas de casa e algumas provas Extra-Campeonato que pontuem para o Campeonato Regional Norte, pois é a competição que pretendo disputar em 2011, pelo que nada melhor do que o preparar atempadamente.
Na tua opinião, como será 2010 desportivamente?
Acredito que 2010 vai voltar a ser um ano bastante difícil pois, devido à conjuntura económica actual, existirão cada vez menos apoios para o Desporto, o que tornará bastante difícil o aparecimento de novos projectos. Porém, se contarmos com a retirada das equipas oficiais dos Campeonatos Nacionais em 2010 e com o nivelamento dos orçamentos entre as equipas privadas, acredito que teremos provas e campeonatos muito mais disputados, mas sem a participação de viaturas com outro tipo de argumentos em termos do binómio rapidez / espectacularidade.
Algum Agradecimento em Especial?
Gostaria de agradecer a todos aqueles que nos apoiaram directa ou indirectamente durante o ano, tanto a nível financeiro como a nível logístico ou a nível moral, dos quais saliento os nossos parceiros, Pneus Atouguia, Desvio Total – Comércio e Reparação de Automóveis, Studio D – Publicidade, Fontana – Ferramenta Professionale, ExoSoalhos – Mondim de Basto, Discoteca Spot, Q & F Lda, Escapes Zé dos Bimbais, Souto & Paiva Lda e Teixeira Bastos & Filhos Lda, sem esquecer a Magalhães Sport, por me ter proporcionado sempre um carro em excelentes condições e os meus alunos do 12º Ano do Curso de Mecatrónica Automóvel da Escola Profissional Cior – Famalicão, que prestaram um precioso auxílio na assistência à viatura durante algumas provas. Aproveito também para agradecer à minha família e amigos, que me deram sempre aquele apoio especial para ultrapassar todos os obstáculos que nos foram aparecendo durante o ano, sem o qual não teríamos conseguido, seguramente, atingir os objectivos a que nos propusemos prova a prova. Gostaria também de deixar um agradecimento especial aos três navegadores que me acompanharam durante o ano, que foram absolutamente inexcedíveis, extremamente profissionais e 100% empenhados no sucesso da equipa, pelo que ao Paulo Silva, ao Rui Soares e ao Rui Ribeiro, o meu Muito Obrigado!
Que Balanço fazes da época desportiva de 2009?
Pedro Silva: O balanço é positivo, pois nas cinco provas que disputámos, conseguimos cumprir os objectivos traçados em três, só não o conseguindo nas restantes devido a azares ou avarias mecânicas. Em Fafe, ficámos sem travões logo no segundo troço, devido a um problema de sobreaquecimento do óleo, numa altura em que rodávamos na 21ª posição e estávamos com um andamento bastante forte, que acreditámos que nos iria permitir subir facilmente algumas posições. Perdemos aí mais de um minuto para a concorrência e o resultado estava desde logo comprometido. Na assistência seguinte o problema ficou em parte resolvido e pudemos rodar em condições normais durante mais um troço, mas o problema viria a surgir novamente na especial seguinte, pelo que optámos por abandonar. Seguiu-se o Rali de Barcelos, em que, ainda que com algumas cautelas, conseguimos obter o 20º lugar final, o que acabou por ser bastante positivo. A prova que disputámos a seguir foi o Rali Santo Thyrso ConVida, em que já não fui acompanhado pelo Paulo Silva, que não pôde voltar a correr este ano por motivos profissionais, passando a correr com o Rui Soares. O Rali estava a correr bastante bem até à quarta prova especial, em que estávamos na luta pela quinta posição da geral, mas tivemos um furo logo no início do troço seguinte, que nos fez perder dois minutos e baixar para o nono lugar. Trocámos o pneu no final desse troço, mas não evitamos penalizar 50s por 5 minutos de atraso no controle horário seguinte. Depois disso, como se não bastasse o azar que tivemos, voltamos a furar no final do último troço, mas conseguimos manter a nona posição da geral. De seguida veio o Rali de Vila Verde, que teve como aliciante o facto de pontuar para o Campeonato de Portugal de Ralis / 2 Litros, pelo que tivemos a oportunidade de medir forças com concorrentes com bastante experiência e com orçamentos bastante superiores ao nosso. Nesta prova, em que fui acompanhado pelo também Vimaranense Rui Ribeiro, começámos com bastantes cautelas, mas apesar disso conseguimos obter o vigésimo primeiro tempo, o que nos deixou bastante animados. Assim sendo, entramos ao ataque para o segundo troço, continuando a manter um ritmo forte nos seguintes, o que nos permitiu terminar o primeiro dia de prova num excelente décimo segundo lugar da geral. No segundo dia as coisas já não nos correram da melhor forma, com o aparecimento da chuva, pois são condições nas quais não me sinto nada à vontade e também não dispúnhamos do tipo de pneus indicado para o estado do piso. Assim, acabámos por baixar para o décimo sétimo lugar final, mas apesar de tudo conseguimos vencer a Taça CAM, destinada ao melhor classificado entre os sócios do Clube Automóvel do Minho. A última prova que realizei em 2009 foi o Rali Caldas das Taipas / Capital da Cutelaria, em que voltei a ter do lado direito o Rui Soares, para a qual parti com uma motivação extra pelo facto de estar a correr “à porta de casa”. A exemplo de Vila Verde, começámos com algumas cautelas, obtendo mesmo assim o sexto lugar, pelo que decidimos atacar forte no segundo troço, mas mantivemos a mesma posição, a 13.50s dos quintos classificados. Assim, decidimos aumentar mais um bocado o ritmo nas segundas passagens, de modo a tentar aproveitar o desconhecimento que o Sérgio (Oliveira) tinha do carro novo (estava a estrear nesta prova um Mitsubishi Lancer Evo VII) para nos aproximarmos um pouco, pois de outra forma não tínhamos qualquer hipótese de os alcançar. Arriscámos bastante nesses dois troços, mas voltamos a perder tempo, ficando a 23.40s do Sérgio, que foram melhorando sempre os tempos à medida que se iam habituando à nova máquina, pelo que não nos restou outra hipótese senão controlar o andamento dos concorrentes que nos perseguiam. No final, ficamos com a sensação de dever cumprido, pois acreditámos que seria impossível fazer melhor do que o sexto lugar com as armas que dispúnhamos.
Qual o melhor e o pior momento da época?
Penso que tivemos durante a época dois bons momentos e dois maus momentos. Como melhores momentos, o sexto lugar da geral no Rali Caldas das Taipas / Capital da Cutelaria e o décimo segundo lugar da geral que ocupávamos no final da primeira etapa do Rali de Vila Verde, em que tínhamos como adversários concorrentes de um Campeonato alguns degraus acima do qual costumamos disputar. Como piores momentos, a desistência no Rali Montelongo, que é a prova que mais vezes disputei até ao momento e na qual me sinto bastante à vontade para impor um ritmo forte e o Rali Santo Thyrso ConVida, em que os dois furos que tivemos nos impediram de obter um bom resultado.
Planos para 2010?
A ideia passará por disputar as provas de asfalto do Campeonato Open de Ralis mais próximas de casa e algumas provas Extra-Campeonato que pontuem para o Campeonato Regional Norte, pois é a competição que pretendo disputar em 2011, pelo que nada melhor do que o preparar atempadamente.
Na tua opinião, como será 2010 desportivamente?
Acredito que 2010 vai voltar a ser um ano bastante difícil pois, devido à conjuntura económica actual, existirão cada vez menos apoios para o Desporto, o que tornará bastante difícil o aparecimento de novos projectos. Porém, se contarmos com a retirada das equipas oficiais dos Campeonatos Nacionais em 2010 e com o nivelamento dos orçamentos entre as equipas privadas, acredito que teremos provas e campeonatos muito mais disputados, mas sem a participação de viaturas com outro tipo de argumentos em termos do binómio rapidez / espectacularidade.
Algum Agradecimento em Especial?
Gostaria de agradecer a todos aqueles que nos apoiaram directa ou indirectamente durante o ano, tanto a nível financeiro como a nível logístico ou a nível moral, dos quais saliento os nossos parceiros, Pneus Atouguia, Desvio Total – Comércio e Reparação de Automóveis, Studio D – Publicidade, Fontana – Ferramenta Professionale, ExoSoalhos – Mondim de Basto, Discoteca Spot, Q & F Lda, Escapes Zé dos Bimbais, Souto & Paiva Lda e Teixeira Bastos & Filhos Lda, sem esquecer a Magalhães Sport, por me ter proporcionado sempre um carro em excelentes condições e os meus alunos do 12º Ano do Curso de Mecatrónica Automóvel da Escola Profissional Cior – Famalicão, que prestaram um precioso auxílio na assistência à viatura durante algumas provas. Aproveito também para agradecer à minha família e amigos, que me deram sempre aquele apoio especial para ultrapassar todos os obstáculos que nos foram aparecendo durante o ano, sem o qual não teríamos conseguido, seguramente, atingir os objectivos a que nos propusemos prova a prova. Gostaria também de deixar um agradecimento especial aos três navegadores que me acompanharam durante o ano, que foram absolutamente inexcedíveis, extremamente profissionais e 100% empenhados no sucesso da equipa, pelo que ao Paulo Silva, ao Rui Soares e ao Rui Ribeiro, o meu Muito Obrigado!
domingo, 10 de janeiro de 2010
Pedro Silva projecta 2010
A temporada de 2010 do panorama do Desporto Automóvel em Portugal está prestes a arrancar com a realização do Rali Montelongo, prova pontuável para o Campeonato Open de Ralis. Pedro Silva já definiu a sua época, num projecto que visa já a preparação também para a época de 2011.
O piloto de Guimarães vai apostar mais uma vez principalmente nas provas de asfalto do Open de Ralis da sua área geográfica, tendo também previsto a participação em algumas provas extra-campeonato que acompanhem o Campeonato Regional Ralis Norte. Uma das novidades será o seu novo navegador, que no fundo será um regresso pois como nos adianta o piloto “vou voltar a fazer equipa com o Ricardo Cunha, que foi o navegador com que me estreei nos Ralis em 2002 e que correu comigo até ao Rali Montelongo de 2004, após o qual abandonou a competição, para regressar agora seis anos depois”.
O primeiro desafio da época para a dupla será já o Rali Montelongo, no qual o objectivo passa por andar dentro dos 20 primeiros. “Nos reconhecimentos correu tudo bem e o Ricardo (Cunha) reentrou no ritmo das notas muito rapidamente, pelo que estamos confiantes de que tudo irá correr na perfeição no sábado, uma vez que o excelente entrosamento que mantínhamos em 2002, 2003 e 2004 se encontra praticamente inalterado”. Pedro Silva afirma ainda – “os objectivos para o rali são andar o mais depressa possível e tentar acompanhar o andamento do «meio do pelotão» entre os concorrentes ao Desafio Modelstand, o que seria óptimo para nós, dada a diferença entre o nosso Saxo e o Peugeot 206 com que se disputa o Desaafio. Em termos de classificação, e dada a quantidade e qualidade da concorrência, pensámos que um lugar nos 20 primeiros já seria muito bom, mas se durante o rali verificarmos que temos hipóteses de chegar um pouco mais à frente, não hesitaremos em forçar um pouco mais o andamento de modo a não deixarmos fugir a oportunidade de conseguir um bom resultado”.
Para a presente época Pedro Silva e Ricardo Cunha apostam novamente no competitivo Citroen Saxo, que está a ser alvo de algumas revisões, a cargo da equipa do também piloto José Vieira, estando ainda previsto umas melhorias, sobretudo na linha de escape.
Ainda no decorrer da semana, a dupla irá tentar testar com o carro na zona de Fafe a fim de “ganhar algum ritmo de prova, mas apenas deverá ser possível testar na sexta-feira à tarde, véspera do rali”, sublinhou Pedro Silva.
Pedro Silva e Ricardo Cunha contarão esta época com novos parceiros: “Para este ano tivemos a entrada de novos apoios, mas registou-se a saída de outros, pelo que nos encontramos ainda a procurar mais alguns patrocinadores de modo a conseguirmos cumprir o nosso programa na totalidade”.
O piloto de Guimarães vai apostar mais uma vez principalmente nas provas de asfalto do Open de Ralis da sua área geográfica, tendo também previsto a participação em algumas provas extra-campeonato que acompanhem o Campeonato Regional Ralis Norte. Uma das novidades será o seu novo navegador, que no fundo será um regresso pois como nos adianta o piloto “vou voltar a fazer equipa com o Ricardo Cunha, que foi o navegador com que me estreei nos Ralis em 2002 e que correu comigo até ao Rali Montelongo de 2004, após o qual abandonou a competição, para regressar agora seis anos depois”.
O primeiro desafio da época para a dupla será já o Rali Montelongo, no qual o objectivo passa por andar dentro dos 20 primeiros. “Nos reconhecimentos correu tudo bem e o Ricardo (Cunha) reentrou no ritmo das notas muito rapidamente, pelo que estamos confiantes de que tudo irá correr na perfeição no sábado, uma vez que o excelente entrosamento que mantínhamos em 2002, 2003 e 2004 se encontra praticamente inalterado”. Pedro Silva afirma ainda – “os objectivos para o rali são andar o mais depressa possível e tentar acompanhar o andamento do «meio do pelotão» entre os concorrentes ao Desafio Modelstand, o que seria óptimo para nós, dada a diferença entre o nosso Saxo e o Peugeot 206 com que se disputa o Desaafio. Em termos de classificação, e dada a quantidade e qualidade da concorrência, pensámos que um lugar nos 20 primeiros já seria muito bom, mas se durante o rali verificarmos que temos hipóteses de chegar um pouco mais à frente, não hesitaremos em forçar um pouco mais o andamento de modo a não deixarmos fugir a oportunidade de conseguir um bom resultado”.
Para a presente época Pedro Silva e Ricardo Cunha apostam novamente no competitivo Citroen Saxo, que está a ser alvo de algumas revisões, a cargo da equipa do também piloto José Vieira, estando ainda previsto umas melhorias, sobretudo na linha de escape.
Ainda no decorrer da semana, a dupla irá tentar testar com o carro na zona de Fafe a fim de “ganhar algum ritmo de prova, mas apenas deverá ser possível testar na sexta-feira à tarde, véspera do rali”, sublinhou Pedro Silva.
Pedro Silva e Ricardo Cunha contarão esta época com novos parceiros: “Para este ano tivemos a entrada de novos apoios, mas registou-se a saída de outros, pelo que nos encontramos ainda a procurar mais alguns patrocinadores de modo a conseguirmos cumprir o nosso programa na totalidade”.
Também estivemos presentes na apresentação da nova equipa do Team BP Ultimate / RP Motorsport. Aqui deixamos alguns dos bons momentos passados esta tarde. Clik aqui
TEAM BP ULTIMATE / RP MOTORSPORT APRESENTADO EM VIANA DO CASTELO
A capital da região do Minho e Lima foi mais uma vez o palco para a apresentação da equipa formada por Renato Pita e Marco Macedo que voltam a apostar no Campeonato OPEN de Ralis e no Campeonato Regional Norte de Ralis.
A sala do Hotel Flôr de Sal reservada para o efeito, foi quase pequena para acolher todos os convidados, patrocinadores, amigos e membros da Comunicação Social que se reuniram em frente a uma belíssima paisagem, numa tarde em que o Sol timidamente compareceu, apesar do frio que se fazia sentir.
A plateia presente pode escutar os comentários da equipa sobre a época finda de 2009, e também sobre algumas das novidades da equipa para 2010, onde foi revelado que um novo modelo seria utilizado para competir e foram também dadas novas informações quanto à evolução da estrutura da RP Motorsport para novos patamares.
Uma das mudanças, estará patente no concorrente que passará a inscrever a dupla Renato Pita e Marco Macedo, que se passa a designar Team BP Ultimate / RP Motorsport, sinal claro da aposta que a prestigiada marca de combustíveis faz neste projecto. Para Anabela Possidónio, directora da marca BP Ultimate, “O apoio ao Renato Pita surge numa estratégia de continuidade, uma vez que os ralis permitem testar a excelente performance de BP Ultimate em condições extremas. A aposta no Renato tem a ver com a sua atitude vencedora e responsável que está em linha com os valores da marca. Nos últimos anos o Renato tem surpreendido pela sua regularidade e resultados, e estou convicta que com o novo carro os seus resultados irão ser ainda mais surpreendentes.”
Outra das informações dadas prendia-se com o facto de se ter revelado que o novo carro iria apenas efectuar as seis provas de asfalto previstas no programa da equipa, e que para as duas provas de terra, regressaria o pequeno Nissan Micra ou a equipa recorreria ao aluguer de uma viatura com especificações de terra. Ao nível dos pneumáticos, a escolha recairá na marca Dunlop através de uma parceria com a empresa Promorallye.
Já no final da sessão, e por detrás da plateia, foi retirada a divisória que separava discretamente a sala principal de uma outra sala onde estava em exposição o Mitsubishi Lancer EVO VI com que a equipa correrá em 2010. As atenções viraram-se de imediato para essa zona, onde piloto e navegador explicitaram mais alguns dados técnicos do Lancer que vai alinhar já na próxima semana no Rali Montelongo, a prova de abertura do OPEN de Ralis de 2010.
Num ambiente muito animado, foram obtidas as primeiras imagens da época do Team BP Ultimate / RP Motorsport e as conversas prolongaram-se durante muito mais tempo com Renato Pita e Marco Macedo a serem muito solicitados pelos presentes.
O projecto para 2010 conta com o apoio de BP Ultimate, Castrol, Bahco, Cedênciamais, Promorallye, Kartódromo de Viana do Castelo, TW Steel, município de Viana do Castelo e Maxispot.
Foto Nuno Pimenta
A sala do Hotel Flôr de Sal reservada para o efeito, foi quase pequena para acolher todos os convidados, patrocinadores, amigos e membros da Comunicação Social que se reuniram em frente a uma belíssima paisagem, numa tarde em que o Sol timidamente compareceu, apesar do frio que se fazia sentir.
A plateia presente pode escutar os comentários da equipa sobre a época finda de 2009, e também sobre algumas das novidades da equipa para 2010, onde foi revelado que um novo modelo seria utilizado para competir e foram também dadas novas informações quanto à evolução da estrutura da RP Motorsport para novos patamares.
Uma das mudanças, estará patente no concorrente que passará a inscrever a dupla Renato Pita e Marco Macedo, que se passa a designar Team BP Ultimate / RP Motorsport, sinal claro da aposta que a prestigiada marca de combustíveis faz neste projecto. Para Anabela Possidónio, directora da marca BP Ultimate, “O apoio ao Renato Pita surge numa estratégia de continuidade, uma vez que os ralis permitem testar a excelente performance de BP Ultimate em condições extremas. A aposta no Renato tem a ver com a sua atitude vencedora e responsável que está em linha com os valores da marca. Nos últimos anos o Renato tem surpreendido pela sua regularidade e resultados, e estou convicta que com o novo carro os seus resultados irão ser ainda mais surpreendentes.”
Outra das informações dadas prendia-se com o facto de se ter revelado que o novo carro iria apenas efectuar as seis provas de asfalto previstas no programa da equipa, e que para as duas provas de terra, regressaria o pequeno Nissan Micra ou a equipa recorreria ao aluguer de uma viatura com especificações de terra. Ao nível dos pneumáticos, a escolha recairá na marca Dunlop através de uma parceria com a empresa Promorallye.
Já no final da sessão, e por detrás da plateia, foi retirada a divisória que separava discretamente a sala principal de uma outra sala onde estava em exposição o Mitsubishi Lancer EVO VI com que a equipa correrá em 2010. As atenções viraram-se de imediato para essa zona, onde piloto e navegador explicitaram mais alguns dados técnicos do Lancer que vai alinhar já na próxima semana no Rali Montelongo, a prova de abertura do OPEN de Ralis de 2010.
Num ambiente muito animado, foram obtidas as primeiras imagens da época do Team BP Ultimate / RP Motorsport e as conversas prolongaram-se durante muito mais tempo com Renato Pita e Marco Macedo a serem muito solicitados pelos presentes.
O projecto para 2010 conta com o apoio de BP Ultimate, Castrol, Bahco, Cedênciamais, Promorallye, Kartódromo de Viana do Castelo, TW Steel, município de Viana do Castelo e Maxispot.
Foto Nuno Pimenta
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
MARIANA NEVES DE CARVALHO RENOVA APOSTA NO CAMPEONATO JÚNIOR DE RALIS
A piloto da Macominho Sport, Mariana Neves de Carvalho, tem praticamente assegurada a sua participação na nova temporada do Campeonato Open de Ralis.
Depois de ter conquistado o terceiro lugar no Campeonato Portugal Júnior de Ralis, a piloto de Famalicão renova a aposta na competição, mas aos comandos de um novo carro. A nova montada é um Peugeot 206 GTI, onde a piloto irá também disputar o Desafio Modelstand.
Os objectivos de Mariana Neves de Carvalho para a nova época já estão traçados, e passa por “ habituação ao novo carro o mais rápido possível, para depois tentarmos andar o mais à frente que podermos no Campeonato Júnior” confessou a piloto que prossegue “repetir o resultado da época passada já seria óptimo, mas por aquilo que sei, os meus adversários também se estão a preparar com novas maquinas, por isso não quero prometer nada mas vamos tentar alcançar um lugar dentro dos cinco primeiros no final do campeonato”.
Em relação ao novo carro e depois de um pequeno teste, a piloto da Macominho Sport remata, “por aquilo que vi o Peugeot é extremamente competitivo, é um carro que nos permite andar muito mais depressa e com mais confiança”.
Mariana Neves de Carvalho terá uma vez mais como navegador Filipe Martins, “é o continuar do trabalho iniciado na temporada passada, o Filipe foi uma grande ajuda e por isso não havia motivos para mudar”, concluiu.
Nesta nova aventura, a piloto conta já com os apoios renovados da Louropel, Fucoli/Somepal, Hidma, Macominho, Inor Ibérica e Brex Isolamentos, estando ainda à espera de algumas confirmações, que lhe garantam a época na sua totalidade.
Depois de ter conquistado o terceiro lugar no Campeonato Portugal Júnior de Ralis, a piloto de Famalicão renova a aposta na competição, mas aos comandos de um novo carro. A nova montada é um Peugeot 206 GTI, onde a piloto irá também disputar o Desafio Modelstand.
Os objectivos de Mariana Neves de Carvalho para a nova época já estão traçados, e passa por “ habituação ao novo carro o mais rápido possível, para depois tentarmos andar o mais à frente que podermos no Campeonato Júnior” confessou a piloto que prossegue “repetir o resultado da época passada já seria óptimo, mas por aquilo que sei, os meus adversários também se estão a preparar com novas maquinas, por isso não quero prometer nada mas vamos tentar alcançar um lugar dentro dos cinco primeiros no final do campeonato”.
Em relação ao novo carro e depois de um pequeno teste, a piloto da Macominho Sport remata, “por aquilo que vi o Peugeot é extremamente competitivo, é um carro que nos permite andar muito mais depressa e com mais confiança”.
Mariana Neves de Carvalho terá uma vez mais como navegador Filipe Martins, “é o continuar do trabalho iniciado na temporada passada, o Filipe foi uma grande ajuda e por isso não havia motivos para mudar”, concluiu.
Nesta nova aventura, a piloto conta já com os apoios renovados da Louropel, Fucoli/Somepal, Hidma, Macominho, Inor Ibérica e Brex Isolamentos, estando ainda à espera de algumas confirmações, que lhe garantam a época na sua totalidade.
Estreia bem sucedida para Eugénio Madureira
Eugénio Madureira e Nuno Oliveira estrearam-se esta época no Troféu Fast Bravo, fazendo também algumas provas no Campeonato de Portugal de Montanha. Para 2010 a aposta centra-se novamente no troféu monomarca da Seat, mas nada melhor do que o piloto para nos referir as ambições para este novo ano que já começou, assim como o balanço de 2009.
Qual o balanço da tua época desportiva de 2009?
Apesar de algumas situações menos conseguidas, o balanço é claramente positivo. No inicio de 2009 não estava nos meus planos, tão pouco nos mais remotos, dedicar-me ao desporto automóvel. Foi por casualidade, em resposta ao concurso “O Ás está aqui” da Fastbravo, que tudo acabou por conciliar. A época começou, por isso, bastante tarde no rali de Murça, já em Setembro. Sendo por isso um ano de estreia, com pouca preparação, a todos os níveis, creio que pode considerar-se, como uma estreia relativamente bem sucedida.
Quanto às provas em particular, Murça foi claramente o pior rali, com todas as nossas fragilidades, decorrentes da nossa inexperiência, a virem ao de cima, com tempos francamente maus, culminando com o motor partido. Em Penafiel, estávamos bastante melhor preparados, sendo que desde cedo começamos a ter problemas eléctricos no carro (logo na especial de sexta-feira ficamos parados na pista de Lousada). O carro nunca esteve a 100%, voltando a parar na última especial. Mesmo assim, decidimos que havíamos de terminar, conseguimos reparar o carro e lá conseguimos sobreviver ao rali, tendo como prémio o 2º lugar do troféu Fastbravo no rali Sentir Penafiel. Gondomar era um rali pelo qual ansiávamos e estávamos de facto muito motivados. Na sexta-feira não começamos bem, comigo a cometer alguns erros desnecessários. No Sábado e com o carro muito bem preparado, o primeiro troço do dia correu-nos bastante bem e mesmo sem ter corrido grandes riscos, conseguimos um tempo que nos permitia antecipar que seria de facto um excelente rali, pois havia claramente ainda margem de progressão. Fomos traídos por um problema na caixa de velocidades que não nos deixou ir mais além. No que respeita à velocidade, foi uma experiencia muito interessante. Na Rampa da Penha estive ao volante de um Fiat Punto, a convite do Israel Pontes, por intermédio do Nuno Batista. Também aqui foi sobretudo aprendizagem, tendo sido notória a melhoria de prestações a cada subida, tendo no entanto, na última falhado uma passagem de caixa que impediu de irmos mais além do 12º lugar. Com tantos pilotos de nomeada presentes, não pode ser considerado mau de todo. Tanto mais que a primeira vez que conduzi o carro, foi em prova.
Qual o melhor e o pior momento da época?
Foram ambos em Gondomar. O melhor foi quando percebemos que tínhamos ritmo para andar nos primeiros lugares e que ao fim de três ralis, estávamos em condições de andar na frente. O pior foi quando a caixa de velocidades cedeu e nos tirou a possibilidade de realmente mostrar que estávamos já a um nível interessante de performance.
Dois aspectos positivos e negativos do Marbella
De positivos o chassis que é bastante equilibrado, tornando o carro bastante honesto, ainda que não seja particularmente fácil de conduzir. Como diz o campeão de 2008 Oscar Coelho, “quando ele se vira a nós, temos que nos virar a ele”. E vira-se a nós frequentemente. A vantagem é que nunca é extraordinariamente depressa. Apenas o suficiente para alguns calafrios. Outro ponto forte é a tracção. O autoblocante é bastante bom, o que permite tirar bastante partido dos (poucos) cavalos do motor. De Negativos, o motor e os travões. Não anda quando é preciso andar depressa e quando é preciso andar devagar, o susto pode ser grande. Mais crítica é de facto a falta de potência do motor. Pode até ser uma forma de melhorar a condução, pois obriga a curvar o melhor possível, para ter velocidade à saída das curvas. Nos ganchos, sobretudo a subir, não há volta a dar e chega a ser tortuoso. A Fiabilidade tem sido apanágio destes carros, mas o final de temporada de 2009, foi prova precisamente do contrário, como demonstram o elevado número de desistências. Estou convencido que as fragilidades estão identificadas e que em 2010 serão corrigidas, e os carros vão atingir novamente óptimos níveis de fiabilidade.
Planos para 2009?
O objectivo é fazer novamente o troféu fastbravo, se não na sua totalidade, em número de provas suficiente para discutir os lugares cimeiros e no limite, a vitória no troféu fastbravo. Claro está, que tal depende do interesse de alguns parceiros em alinhar connosco nesta aventura.
Algum Agradecimento em Especial
Gostava de agradecer ao meu navegador, Nuno Oliveira, (por não ter desistido de pôr o carro a trabalhar em Penafiel). Também à família e amigos que me apoiaram e claro está, aos patrocinadores que tornaram tudo possível.
Qual o balanço da tua época desportiva de 2009?
Apesar de algumas situações menos conseguidas, o balanço é claramente positivo. No inicio de 2009 não estava nos meus planos, tão pouco nos mais remotos, dedicar-me ao desporto automóvel. Foi por casualidade, em resposta ao concurso “O Ás está aqui” da Fastbravo, que tudo acabou por conciliar. A época começou, por isso, bastante tarde no rali de Murça, já em Setembro. Sendo por isso um ano de estreia, com pouca preparação, a todos os níveis, creio que pode considerar-se, como uma estreia relativamente bem sucedida.
Quanto às provas em particular, Murça foi claramente o pior rali, com todas as nossas fragilidades, decorrentes da nossa inexperiência, a virem ao de cima, com tempos francamente maus, culminando com o motor partido. Em Penafiel, estávamos bastante melhor preparados, sendo que desde cedo começamos a ter problemas eléctricos no carro (logo na especial de sexta-feira ficamos parados na pista de Lousada). O carro nunca esteve a 100%, voltando a parar na última especial. Mesmo assim, decidimos que havíamos de terminar, conseguimos reparar o carro e lá conseguimos sobreviver ao rali, tendo como prémio o 2º lugar do troféu Fastbravo no rali Sentir Penafiel. Gondomar era um rali pelo qual ansiávamos e estávamos de facto muito motivados. Na sexta-feira não começamos bem, comigo a cometer alguns erros desnecessários. No Sábado e com o carro muito bem preparado, o primeiro troço do dia correu-nos bastante bem e mesmo sem ter corrido grandes riscos, conseguimos um tempo que nos permitia antecipar que seria de facto um excelente rali, pois havia claramente ainda margem de progressão. Fomos traídos por um problema na caixa de velocidades que não nos deixou ir mais além. No que respeita à velocidade, foi uma experiencia muito interessante. Na Rampa da Penha estive ao volante de um Fiat Punto, a convite do Israel Pontes, por intermédio do Nuno Batista. Também aqui foi sobretudo aprendizagem, tendo sido notória a melhoria de prestações a cada subida, tendo no entanto, na última falhado uma passagem de caixa que impediu de irmos mais além do 12º lugar. Com tantos pilotos de nomeada presentes, não pode ser considerado mau de todo. Tanto mais que a primeira vez que conduzi o carro, foi em prova.
Qual o melhor e o pior momento da época?
Foram ambos em Gondomar. O melhor foi quando percebemos que tínhamos ritmo para andar nos primeiros lugares e que ao fim de três ralis, estávamos em condições de andar na frente. O pior foi quando a caixa de velocidades cedeu e nos tirou a possibilidade de realmente mostrar que estávamos já a um nível interessante de performance.
Dois aspectos positivos e negativos do Marbella
De positivos o chassis que é bastante equilibrado, tornando o carro bastante honesto, ainda que não seja particularmente fácil de conduzir. Como diz o campeão de 2008 Oscar Coelho, “quando ele se vira a nós, temos que nos virar a ele”. E vira-se a nós frequentemente. A vantagem é que nunca é extraordinariamente depressa. Apenas o suficiente para alguns calafrios. Outro ponto forte é a tracção. O autoblocante é bastante bom, o que permite tirar bastante partido dos (poucos) cavalos do motor. De Negativos, o motor e os travões. Não anda quando é preciso andar depressa e quando é preciso andar devagar, o susto pode ser grande. Mais crítica é de facto a falta de potência do motor. Pode até ser uma forma de melhorar a condução, pois obriga a curvar o melhor possível, para ter velocidade à saída das curvas. Nos ganchos, sobretudo a subir, não há volta a dar e chega a ser tortuoso. A Fiabilidade tem sido apanágio destes carros, mas o final de temporada de 2009, foi prova precisamente do contrário, como demonstram o elevado número de desistências. Estou convencido que as fragilidades estão identificadas e que em 2010 serão corrigidas, e os carros vão atingir novamente óptimos níveis de fiabilidade.
Planos para 2009?
O objectivo é fazer novamente o troféu fastbravo, se não na sua totalidade, em número de provas suficiente para discutir os lugares cimeiros e no limite, a vitória no troféu fastbravo. Claro está, que tal depende do interesse de alguns parceiros em alinhar connosco nesta aventura.
Algum Agradecimento em Especial
Gostava de agradecer ao meu navegador, Nuno Oliveira, (por não ter desistido de pôr o carro a trabalhar em Penafiel). Também à família e amigos que me apoiaram e claro está, aos patrocinadores que tornaram tudo possível.
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