Não podia ter corrido melhor a estreia da equipa do Restaurante O Amaral, Carlos Fernandes e Luís Ferreira nos ralis. A dupla alinhou no Rali Rota do Medronho, a terceira prova pontuável para o Campeonato Open de Ralis e primeira para o Campeonato Regional Ralis Centro.
Habituados mais às provas de track day, Carlos Fernandes e Luís Ferreira partiram para o rali centrados em fazer da melhor forma a aprendizagem a este tipo de provas, já que tudo era novidade para a dupla do Mitsubishi EVO 5. Mas desde cedo provaram que contavam com os argumentos necessários para rodar nos lugares da frente, já que durante os troços da manhã rubricaram sempre tempos dentro dos 10 primeiros, entre os mais de 70 participantes na prova.
O único percalço aconteceu já no decorrer da segunda especial da tarde, com a equipa a não evitar uma pião numa zona estreita que os fez perder algum tempo, mas nada que os impedisse de continuar dentro do top 10. Após as oito provas especiais de classificação, Carlos Fernandes e Luís Ferreira ascenderam ao 10º lugar da geral do Open, 6º entre os concorrentes dos VSH e 4º no Regional Centro.
Como nos adiantou o piloto, “ficamos muito satisfeitos com este nosso primeiro desempenho nos ralis, que não podia ter corria melhor. Tentamos fazer a melhor adaptação possível e tudo correu bem, apesar de termos a noção que poderíamos até fazer melhor, pois o nosso está carro está bastante limitado e não nos permite ir mais além, mas para uma participação foi excelente”.
A equipa do EVO 5 vai tentar estar presente na totalidade do Regional Centro, estando no momento a tentar ultimar os pormenores para garantir a totalidade da época.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Ribeiro e Magalhães com excelente exibição
Daniel Ribeiro e Hugo Magalhães voltaram a provar o porquê de estarem na liderança do Campeonato Open de Ralis e do desafio ModelStand, nesta terceira jornada do campeonato que se disputou em Proença à Nova e Oleiros com o Rali Rota do Medronho.
A equipa do Peugeot 206 Gti entrou «forte» nos troços iniciais a fim de tentar alguma vantagem que fosse possível gerir durante os troços de tarde. Durante os troços cronometrados da manhã rodaram sempre nos lugares do pódio na classificação geral, dominando o troféu monomarca que estão inseridos. Como nos adiantou Hugo Magalhães “para as duas primeiras PEC’s impusemos um ritmo bastante forte mas com algumas cautelas pois havia zonas bastantes húmidas e principalmente muito sujas, tentando manter sempre o ritmo sem correr grandes riscos de forma a evitar os erros pois seriam fatais. Nas duplas passagens apostamos em manter um ritmo forte de forma a chegar ao final da primeira secção com uma boa vantagem para poder gerir o andamento da parte da tarde, objectivo esse que foi conseguido, pois liderávamos o Modelstand e também as 2 rodas motrizes num surpreendente segundo lugar á geral”.
Para a 2ª secção do rali, Daniel Ribeiro e Hugo Magalhães partiram dispostos a manter a sua posição, mas no decorrer do troço de Proença à Nova, a dupla apercebeu-se que algo não estava bem com o carro, pois este estava muito instável, vindo a verificar-se que os pneus estavam a desgastar-se em demasia, levando-os inclusive a fazer um pião. Com isto a dupla optou por levantar o pé e centrar os seus objectivos na vitória do troféu, não deixando contudo de rodar nos lugares da frente, vindo a terminar num merecido 4º lugar da geral, vencedores entre os carros de apenas duas rodas motrizes, o que lhes permite manter a liderança do Open e da categoria 1. Por seu turno foram também os destacados vencedores do Desafio ModelStand, que com esta vitória continuam da melhor forma para a reconquista do título. “O resultado final não podia ser mais positivo, pois vencemos o desafio modelstand, as duas rodas motrizes e conseguimos um excelente 4º lugar na geral que nos permite manter a liderança destas três competições, o que nos deixa muito motivados para as próximas provas, sendo também um justo prémio para toda a nossa equipa e patrocinadores”, adiantou Hugo Magalhães.
A equipa do Peugeot 206 Gti entrou «forte» nos troços iniciais a fim de tentar alguma vantagem que fosse possível gerir durante os troços de tarde. Durante os troços cronometrados da manhã rodaram sempre nos lugares do pódio na classificação geral, dominando o troféu monomarca que estão inseridos. Como nos adiantou Hugo Magalhães “para as duas primeiras PEC’s impusemos um ritmo bastante forte mas com algumas cautelas pois havia zonas bastantes húmidas e principalmente muito sujas, tentando manter sempre o ritmo sem correr grandes riscos de forma a evitar os erros pois seriam fatais. Nas duplas passagens apostamos em manter um ritmo forte de forma a chegar ao final da primeira secção com uma boa vantagem para poder gerir o andamento da parte da tarde, objectivo esse que foi conseguido, pois liderávamos o Modelstand e também as 2 rodas motrizes num surpreendente segundo lugar á geral”.
Para a 2ª secção do rali, Daniel Ribeiro e Hugo Magalhães partiram dispostos a manter a sua posição, mas no decorrer do troço de Proença à Nova, a dupla apercebeu-se que algo não estava bem com o carro, pois este estava muito instável, vindo a verificar-se que os pneus estavam a desgastar-se em demasia, levando-os inclusive a fazer um pião. Com isto a dupla optou por levantar o pé e centrar os seus objectivos na vitória do troféu, não deixando contudo de rodar nos lugares da frente, vindo a terminar num merecido 4º lugar da geral, vencedores entre os carros de apenas duas rodas motrizes, o que lhes permite manter a liderança do Open e da categoria 1. Por seu turno foram também os destacados vencedores do Desafio ModelStand, que com esta vitória continuam da melhor forma para a reconquista do título. “O resultado final não podia ser mais positivo, pois vencemos o desafio modelstand, as duas rodas motrizes e conseguimos um excelente 4º lugar na geral que nos permite manter a liderança destas três competições, o que nos deixa muito motivados para as próximas provas, sendo também um justo prémio para toda a nossa equipa e patrocinadores”, adiantou Hugo Magalhães.
Competisport em destaque no Medronho
A equipa Competisport esteve em alta em mais uma ronda do Campeonato Open de Ralis, Regional Centro, Júnior e Desafio Modelstand, desta feita com a realização do Rali Rota do Medronho.
Tendo como eleição os pisos de terra, Luís Mota conseguiu nesta terceira ronda em pisos de asfalto do open, uma excelente exibição. O piloto do Cartaxo entrou muito bem, obtendo logo no arranque do rali o terceiro melhor tempo, num resultado, que como nos adiantou o piloto “não estamos a contar, pois estes troços não eram nada favoráveis ao nosso carro. Mesmo assim tentamos entrar ao ataque «desde cedo» para tentar amealhar alguma vantagem que fosse possível gerir durante a tarde”.
Após os primeiros quatro troços o piloto navegado por Alexandre Ramos ocupava a 5ª posição, partindo para a 2ª secção centrado em recuperar um lugar no pódio, já que os troços cronometrados eram bem mais favoráveis ao EVO IV. A dupla teve uma acesa luta pelo segundo lugar da geral, e com uma prova sem erros e sem problemas vieram a concluir a prova num merecido terceiro lugar da geral, a menos de um segundo do segundo. Luís Mota e Alexandre Ramos foram ainda os segundos no Regional Centro. “Acabou por ser uma excelente prova. O carro esteve sempre notável, conseguimos evitar as armadilhas dos troços e foi interessante a luta que tivemos durante tarde pelo segundo lugar. Foi um resultado muito importante que nos da muita motivação para a próxima prova, o Rali Vidreiro, na qual também normalmente conseguimos bons resultados” concluiu o piloto.
Por seu turno também André Mota teve uma boa prova em Proença à Nova, mas contudo o resultado final acabou por não traduzir o andamento do jovem piloto. Numa fase onde o piloto está ainda a fazer a habituação ao 206 Gti e a tentar tirar o máximo partido do mesmo, conseguiram já rodar nos cinco primeiros do Desafio ModelStand, e de igual forma nos lugares cimeiros do Open. Só que na última especial, uma travagem algo tardia, levou a equipa a ter uma ligeira saída de estrada, ficando com o Peugeot preso na gravilha. Com isto perderam bastante tempo e só com a ajuda do público foi possível voltar à estrada. Apesar do contratempo André Mota e David Sousa terminaram no 8º lugar do desafio e ascenderam ainda a mais um pódio no Campeonato de Portugal Júnior de Ralis. “Fiquei muito satisfeito pelos tempos que já conseguimos obter. Temos a noção que os nossos mais directos adversários estão com outro ritmo de prova, mas prova a prova temos melhorado bastante e tirado um melhor partido do carro que também de prova para prova tem estado bastante melhor. Foi pena a saída, pois íamos obter um bom resultado. Agora é esperar pela próxima prova e tentar fazer ainda melhor”, afirmou André Mota.
Tendo como eleição os pisos de terra, Luís Mota conseguiu nesta terceira ronda em pisos de asfalto do open, uma excelente exibição. O piloto do Cartaxo entrou muito bem, obtendo logo no arranque do rali o terceiro melhor tempo, num resultado, que como nos adiantou o piloto “não estamos a contar, pois estes troços não eram nada favoráveis ao nosso carro. Mesmo assim tentamos entrar ao ataque «desde cedo» para tentar amealhar alguma vantagem que fosse possível gerir durante a tarde”.
Após os primeiros quatro troços o piloto navegado por Alexandre Ramos ocupava a 5ª posição, partindo para a 2ª secção centrado em recuperar um lugar no pódio, já que os troços cronometrados eram bem mais favoráveis ao EVO IV. A dupla teve uma acesa luta pelo segundo lugar da geral, e com uma prova sem erros e sem problemas vieram a concluir a prova num merecido terceiro lugar da geral, a menos de um segundo do segundo. Luís Mota e Alexandre Ramos foram ainda os segundos no Regional Centro. “Acabou por ser uma excelente prova. O carro esteve sempre notável, conseguimos evitar as armadilhas dos troços e foi interessante a luta que tivemos durante tarde pelo segundo lugar. Foi um resultado muito importante que nos da muita motivação para a próxima prova, o Rali Vidreiro, na qual também normalmente conseguimos bons resultados” concluiu o piloto.
Por seu turno também André Mota teve uma boa prova em Proença à Nova, mas contudo o resultado final acabou por não traduzir o andamento do jovem piloto. Numa fase onde o piloto está ainda a fazer a habituação ao 206 Gti e a tentar tirar o máximo partido do mesmo, conseguiram já rodar nos cinco primeiros do Desafio ModelStand, e de igual forma nos lugares cimeiros do Open. Só que na última especial, uma travagem algo tardia, levou a equipa a ter uma ligeira saída de estrada, ficando com o Peugeot preso na gravilha. Com isto perderam bastante tempo e só com a ajuda do público foi possível voltar à estrada. Apesar do contratempo André Mota e David Sousa terminaram no 8º lugar do desafio e ascenderam ainda a mais um pódio no Campeonato de Portugal Júnior de Ralis. “Fiquei muito satisfeito pelos tempos que já conseguimos obter. Temos a noção que os nossos mais directos adversários estão com outro ritmo de prova, mas prova a prova temos melhorado bastante e tirado um melhor partido do carro que também de prova para prova tem estado bastante melhor. Foi pena a saída, pois íamos obter um bom resultado. Agora é esperar pela próxima prova e tentar fazer ainda melhor”, afirmou André Mota.
Gil Antunes com prova condicionada
O Campeonato Open de Ralis e o Campeonato Regional Ralis Centro prosseguiram este passado fim-de-semana com a realização do Rali Rota do Medronho.
A prova em pisos de asfalto acabou por não correr da melhor forma para a equipa Gil Antunes e Daniel Amaral. Entrando de forma espectacular logo na primeira especial, a dupla obteve um óptimo 4º lugar à geral. Mas as duas especiais seguintes vieram a condicionar a prova da equipa que primeiro tiveram que rodar com um furo e depois com uma transmissão partida, que além da penalização por atraso num controle, fê-los perder muito tempo e consequentemente cair para as últimas posições da classificação geral. A partir daí a equipa do Restaurante O Amaral optou por rodar com cautelas e a aproveitou para rodar com o carro, até porque os troços estavam bastante sujos e qualquer erro podia trazer consequências desnecessárias.
Mas de forma surpreendente e como já referido com um andamento regular e cauteloso, Gil Antunes e Daniel Amaral fizeram durante os quatro troços da tarde uma grande prova, recuperando perto de 40 posições. Como nos sublinhou o piloto “entramos muito bem na prova, com um excelente tempo no primeiro troço. Depois tivemos azar e furamos, partimos uma transmissão que nos fez perder muito tempo e a possibilidade de lutar pelos primeiros lugares. Como os troços estavam muito perigosos optamos por não arriscar muito durante a tarde e rodamos com algumas cautelas para não cometer erros que condicionassem ainda mais a nossa prova. Durante os quatro troços acabou tudo por correr bem e conseguimos fazer uma boa recuperação na classificação geral, que compensou assim um pouco os azares da manhã”.
A equipa apoiada por Antunes & Duarte LDA, VJPR Auto, Auto Stop de Aruil, Pequimil, Restaurante O Amaral, Manuel Duarte da Cruz, Cafés SICAL, Hernel, Competisport, Domingos Sport, Eurofrutas, Europcar e Pepsi ascendeu ao 20º lugar da geral no que diz respeito à classificação geral do Open, conseguindo ainda o 7º lugar da geral no Regional Centro e o pódio entre os carros de apenas duas rodas motrizes.
A prova em pisos de asfalto acabou por não correr da melhor forma para a equipa Gil Antunes e Daniel Amaral. Entrando de forma espectacular logo na primeira especial, a dupla obteve um óptimo 4º lugar à geral. Mas as duas especiais seguintes vieram a condicionar a prova da equipa que primeiro tiveram que rodar com um furo e depois com uma transmissão partida, que além da penalização por atraso num controle, fê-los perder muito tempo e consequentemente cair para as últimas posições da classificação geral. A partir daí a equipa do Restaurante O Amaral optou por rodar com cautelas e a aproveitou para rodar com o carro, até porque os troços estavam bastante sujos e qualquer erro podia trazer consequências desnecessárias.
Mas de forma surpreendente e como já referido com um andamento regular e cauteloso, Gil Antunes e Daniel Amaral fizeram durante os quatro troços da tarde uma grande prova, recuperando perto de 40 posições. Como nos sublinhou o piloto “entramos muito bem na prova, com um excelente tempo no primeiro troço. Depois tivemos azar e furamos, partimos uma transmissão que nos fez perder muito tempo e a possibilidade de lutar pelos primeiros lugares. Como os troços estavam muito perigosos optamos por não arriscar muito durante a tarde e rodamos com algumas cautelas para não cometer erros que condicionassem ainda mais a nossa prova. Durante os quatro troços acabou tudo por correr bem e conseguimos fazer uma boa recuperação na classificação geral, que compensou assim um pouco os azares da manhã”.
A equipa apoiada por Antunes & Duarte LDA, VJPR Auto, Auto Stop de Aruil, Pequimil, Restaurante O Amaral, Manuel Duarte da Cruz, Cafés SICAL, Hernel, Competisport, Domingos Sport, Eurofrutas, Europcar e Pepsi ascendeu ao 20º lugar da geral no que diz respeito à classificação geral do Open, conseguindo ainda o 7º lugar da geral no Regional Centro e o pódio entre os carros de apenas duas rodas motrizes.
Carlos Oliveira obrigado a desistir
A segunda prova do IRC não acabou da forma esperada para a equipa Carlos Oliveira e Jorge Henriques. Depois da boa exibição no Rali de Curitiba, a dupla partiu para o Rali da Argentina confiantes e dispostos a fazer os possíveis para lutar pelos lugares cimeiros. A dupla começou muito bem sendo os melhores na sua classe logo no arranque do rali na super especial. No sábado voltaram a surpreender no decorrer dos primeiros troços conseguindo intrometer-se na luta pelo primeiro lugar entre os carros de apenas duas rodas motrizes, classificando-se em 2º após a quarta especial de classificação. Mas no troço seguinte o Peugeot começou a ter problemas eléctricos levando a equipa a perder muito tempo e a atrasar-se bastante na classificação geral. Na assistência a estrutura da RT One ainda tentaram resolver a situação, mas no decorrer da sexta especial a equipa de Guimarães foi mesmo obrigada a desistir, pois o problema eléctrico manteve-se e não havia maneira de resolver a situação.
Como afirmou o piloto “foi uma prova que estava a correr bem. Estávamos com um bom andamento, apesar de estarmos a poupar a mecânica do carro pois os troços estavam bastante duros. Deparamos com alguns problemas eléctricos que tentamos resolver na assistência, mas no troço seguinte o carro fez um corte e não conseguimos resolver o problema. É uma situação que nos deixa algo desiludidos pois íamos conseguir um excelente resultado e fazer uma boa pontuação para o campeonato, mas não havia volta a dar. Se na Curitiba, os problemas que tivemos deu para resolver em parte, aqui não havia mesmo mais nada a fazer, senão abandonar a prova. Por outro lado ficamos bastante satisfeitos que contamos com os argumentos necessários para lutar pelos lugares do pódio”.
Como afirmou o piloto “foi uma prova que estava a correr bem. Estávamos com um bom andamento, apesar de estarmos a poupar a mecânica do carro pois os troços estavam bastante duros. Deparamos com alguns problemas eléctricos que tentamos resolver na assistência, mas no troço seguinte o carro fez um corte e não conseguimos resolver o problema. É uma situação que nos deixa algo desiludidos pois íamos conseguir um excelente resultado e fazer uma boa pontuação para o campeonato, mas não havia volta a dar. Se na Curitiba, os problemas que tivemos deu para resolver em parte, aqui não havia mesmo mais nada a fazer, senão abandonar a prova. Por outro lado ficamos bastante satisfeitos que contamos com os argumentos necessários para lutar pelos lugares do pódio”.
Medronho azarado para Nuno Pina
O Rali Rota do Medronho organizado pela Escudaria de Castelo Branco, foi madrasto para a dupla da SFR Motorsport Nuno Pina / Sérgio Rocha em Peugeot 206 GTI uma vez que não conseguiram terminar a prova.
Após uma entrada na prova algo cautelosa onde a dupla realiza o segundo melhor tempo do troféu, a primeira passagem pela classificativa de Urraca, segunda especial do rali acaba com as aspirações da dupla de Famalicão em alcançar mais uma vitória, “tudo foi muito rápido, a classificativa estava muito suja e com alguma lama, no qual vínhamos com algumas cautelas. Numa curva à esquerda o carro “fugiu-nos” e quando demos conta estava-mos tombados”, confessou Nuno Pina que prossegue, “é óbvio que estamos tristes mas ainda nada está perdido, vamos começar a preparar a próxima prova e seguir com o programa que tínhamos delineado para a temporada”.
Recorde-se que para além da disputa do Campeonato Open de Ralis, Nuno Pina e Sérgio Rocha tem ainda programado duas visitas à Ilha da Madeira a fim de participarem em ralis locais. Mas para já o regresso à competição está agendado para os dias 16 e 17 de Abril no Rali Vidreiro, prova que o piloto de Famalicão venceu na temporada passada.
Após uma entrada na prova algo cautelosa onde a dupla realiza o segundo melhor tempo do troféu, a primeira passagem pela classificativa de Urraca, segunda especial do rali acaba com as aspirações da dupla de Famalicão em alcançar mais uma vitória, “tudo foi muito rápido, a classificativa estava muito suja e com alguma lama, no qual vínhamos com algumas cautelas. Numa curva à esquerda o carro “fugiu-nos” e quando demos conta estava-mos tombados”, confessou Nuno Pina que prossegue, “é óbvio que estamos tristes mas ainda nada está perdido, vamos começar a preparar a próxima prova e seguir com o programa que tínhamos delineado para a temporada”.
Recorde-se que para além da disputa do Campeonato Open de Ralis, Nuno Pina e Sérgio Rocha tem ainda programado duas visitas à Ilha da Madeira a fim de participarem em ralis locais. Mas para já o regresso à competição está agendado para os dias 16 e 17 de Abril no Rali Vidreiro, prova que o piloto de Famalicão venceu na temporada passada.
Mariana cumpre o objectivo
A dupla da Macominho Sport Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins deslocou-se no passado fim-de-semana até à região centro para disputar a terceira prova do Campeonato Open de Ralis, o Rali Rota do Medronho, jornada organizada pela Escuderia de Castelo Branco.
Aos comandos do Peugeot 206 GTI do Desafio Modelstand a equipa de Famalicão terminou a prova na quinta posição do Campeonato Portugal Júnior, décimos primeiros do Troféu e trigésimos nonos da geral. Um resultado que cumpriu na totalidade os objectivos de Mariana e Martins, dada a competitividade do campeonato.
Ainda numa fase de habituação ao carro do leão, a jovem famalicense viveu nesta prova uma serie de coisas novas, pois embora o rali se realiza-se quase sem chuva e onde a escolha de pneus recaiu no piso de seco, “cada curva era um desafio, os troços sujavam muito e a pouca chuva que caiu enlameava as bermas o que tornava a condução difícil”, referiu Mariana Neves de Carvalho.
Sem nunca temer o desafio que tinha pela frente a piloto da Macominho Sport ainda apanhou um pequeno susto quando a bomba de gasolina do Peugeot deixou de colaborar, fazendo-a perder cerca de minuto e meio na quarta especial. Na segunda secção do rali tudo já correu dentro da normalidade com a piloto a mostrar já um bom andamento aos comandos do Peugeot 206 GTI.
“Tudo correu dentro do planeado, entramos na prova com algumas cautelas e fomos aumentando o ritmo gradualmente, o mais importante foi pontuar numa prova algo difícil”, prosseguiu a piloto que remata, “o carro uma vez mais esteve impecável, uma vez mais agradeço todo o empenho da equipa de assistência”.
A próxima prova do Campeonato Open de Ralis realiza-se na Marinha Grande nos dia 16 e 17 de Abril.
Aos comandos do Peugeot 206 GTI do Desafio Modelstand a equipa de Famalicão terminou a prova na quinta posição do Campeonato Portugal Júnior, décimos primeiros do Troféu e trigésimos nonos da geral. Um resultado que cumpriu na totalidade os objectivos de Mariana e Martins, dada a competitividade do campeonato.
Ainda numa fase de habituação ao carro do leão, a jovem famalicense viveu nesta prova uma serie de coisas novas, pois embora o rali se realiza-se quase sem chuva e onde a escolha de pneus recaiu no piso de seco, “cada curva era um desafio, os troços sujavam muito e a pouca chuva que caiu enlameava as bermas o que tornava a condução difícil”, referiu Mariana Neves de Carvalho.
Sem nunca temer o desafio que tinha pela frente a piloto da Macominho Sport ainda apanhou um pequeno susto quando a bomba de gasolina do Peugeot deixou de colaborar, fazendo-a perder cerca de minuto e meio na quarta especial. Na segunda secção do rali tudo já correu dentro da normalidade com a piloto a mostrar já um bom andamento aos comandos do Peugeot 206 GTI.
“Tudo correu dentro do planeado, entramos na prova com algumas cautelas e fomos aumentando o ritmo gradualmente, o mais importante foi pontuar numa prova algo difícil”, prosseguiu a piloto que remata, “o carro uma vez mais esteve impecável, uma vez mais agradeço todo o empenho da equipa de assistência”.
A próxima prova do Campeonato Open de Ralis realiza-se na Marinha Grande nos dia 16 e 17 de Abril.
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