Não podia ter corrido melhor a estreia da equipa do Restaurante O Amaral, Carlos Fernandes e Luís Ferreira nos ralis. A dupla alinhou no Rali Rota do Medronho, a terceira prova pontuável para o Campeonato Open de Ralis e primeira para o Campeonato Regional Ralis Centro.
Habituados mais às provas de track day, Carlos Fernandes e Luís Ferreira partiram para o rali centrados em fazer da melhor forma a aprendizagem a este tipo de provas, já que tudo era novidade para a dupla do Mitsubishi EVO 5. Mas desde cedo provaram que contavam com os argumentos necessários para rodar nos lugares da frente, já que durante os troços da manhã rubricaram sempre tempos dentro dos 10 primeiros, entre os mais de 70 participantes na prova.
O único percalço aconteceu já no decorrer da segunda especial da tarde, com a equipa a não evitar uma pião numa zona estreita que os fez perder algum tempo, mas nada que os impedisse de continuar dentro do top 10. Após as oito provas especiais de classificação, Carlos Fernandes e Luís Ferreira ascenderam ao 10º lugar da geral do Open, 6º entre os concorrentes dos VSH e 4º no Regional Centro.
Como nos adiantou o piloto, “ficamos muito satisfeitos com este nosso primeiro desempenho nos ralis, que não podia ter corria melhor. Tentamos fazer a melhor adaptação possível e tudo correu bem, apesar de termos a noção que poderíamos até fazer melhor, pois o nosso está carro está bastante limitado e não nos permite ir mais além, mas para uma participação foi excelente”.
A equipa do EVO 5 vai tentar estar presente na totalidade do Regional Centro, estando no momento a tentar ultimar os pormenores para garantir a totalidade da época.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Ribeiro e Magalhães com excelente exibição
Daniel Ribeiro e Hugo Magalhães voltaram a provar o porquê de estarem na liderança do Campeonato Open de Ralis e do desafio ModelStand, nesta terceira jornada do campeonato que se disputou em Proença à Nova e Oleiros com o Rali Rota do Medronho.
A equipa do Peugeot 206 Gti entrou «forte» nos troços iniciais a fim de tentar alguma vantagem que fosse possível gerir durante os troços de tarde. Durante os troços cronometrados da manhã rodaram sempre nos lugares do pódio na classificação geral, dominando o troféu monomarca que estão inseridos. Como nos adiantou Hugo Magalhães “para as duas primeiras PEC’s impusemos um ritmo bastante forte mas com algumas cautelas pois havia zonas bastantes húmidas e principalmente muito sujas, tentando manter sempre o ritmo sem correr grandes riscos de forma a evitar os erros pois seriam fatais. Nas duplas passagens apostamos em manter um ritmo forte de forma a chegar ao final da primeira secção com uma boa vantagem para poder gerir o andamento da parte da tarde, objectivo esse que foi conseguido, pois liderávamos o Modelstand e também as 2 rodas motrizes num surpreendente segundo lugar á geral”.
Para a 2ª secção do rali, Daniel Ribeiro e Hugo Magalhães partiram dispostos a manter a sua posição, mas no decorrer do troço de Proença à Nova, a dupla apercebeu-se que algo não estava bem com o carro, pois este estava muito instável, vindo a verificar-se que os pneus estavam a desgastar-se em demasia, levando-os inclusive a fazer um pião. Com isto a dupla optou por levantar o pé e centrar os seus objectivos na vitória do troféu, não deixando contudo de rodar nos lugares da frente, vindo a terminar num merecido 4º lugar da geral, vencedores entre os carros de apenas duas rodas motrizes, o que lhes permite manter a liderança do Open e da categoria 1. Por seu turno foram também os destacados vencedores do Desafio ModelStand, que com esta vitória continuam da melhor forma para a reconquista do título. “O resultado final não podia ser mais positivo, pois vencemos o desafio modelstand, as duas rodas motrizes e conseguimos um excelente 4º lugar na geral que nos permite manter a liderança destas três competições, o que nos deixa muito motivados para as próximas provas, sendo também um justo prémio para toda a nossa equipa e patrocinadores”, adiantou Hugo Magalhães.
A equipa do Peugeot 206 Gti entrou «forte» nos troços iniciais a fim de tentar alguma vantagem que fosse possível gerir durante os troços de tarde. Durante os troços cronometrados da manhã rodaram sempre nos lugares do pódio na classificação geral, dominando o troféu monomarca que estão inseridos. Como nos adiantou Hugo Magalhães “para as duas primeiras PEC’s impusemos um ritmo bastante forte mas com algumas cautelas pois havia zonas bastantes húmidas e principalmente muito sujas, tentando manter sempre o ritmo sem correr grandes riscos de forma a evitar os erros pois seriam fatais. Nas duplas passagens apostamos em manter um ritmo forte de forma a chegar ao final da primeira secção com uma boa vantagem para poder gerir o andamento da parte da tarde, objectivo esse que foi conseguido, pois liderávamos o Modelstand e também as 2 rodas motrizes num surpreendente segundo lugar á geral”.
Para a 2ª secção do rali, Daniel Ribeiro e Hugo Magalhães partiram dispostos a manter a sua posição, mas no decorrer do troço de Proença à Nova, a dupla apercebeu-se que algo não estava bem com o carro, pois este estava muito instável, vindo a verificar-se que os pneus estavam a desgastar-se em demasia, levando-os inclusive a fazer um pião. Com isto a dupla optou por levantar o pé e centrar os seus objectivos na vitória do troféu, não deixando contudo de rodar nos lugares da frente, vindo a terminar num merecido 4º lugar da geral, vencedores entre os carros de apenas duas rodas motrizes, o que lhes permite manter a liderança do Open e da categoria 1. Por seu turno foram também os destacados vencedores do Desafio ModelStand, que com esta vitória continuam da melhor forma para a reconquista do título. “O resultado final não podia ser mais positivo, pois vencemos o desafio modelstand, as duas rodas motrizes e conseguimos um excelente 4º lugar na geral que nos permite manter a liderança destas três competições, o que nos deixa muito motivados para as próximas provas, sendo também um justo prémio para toda a nossa equipa e patrocinadores”, adiantou Hugo Magalhães.
Competisport em destaque no Medronho
A equipa Competisport esteve em alta em mais uma ronda do Campeonato Open de Ralis, Regional Centro, Júnior e Desafio Modelstand, desta feita com a realização do Rali Rota do Medronho.
Tendo como eleição os pisos de terra, Luís Mota conseguiu nesta terceira ronda em pisos de asfalto do open, uma excelente exibição. O piloto do Cartaxo entrou muito bem, obtendo logo no arranque do rali o terceiro melhor tempo, num resultado, que como nos adiantou o piloto “não estamos a contar, pois estes troços não eram nada favoráveis ao nosso carro. Mesmo assim tentamos entrar ao ataque «desde cedo» para tentar amealhar alguma vantagem que fosse possível gerir durante a tarde”.
Após os primeiros quatro troços o piloto navegado por Alexandre Ramos ocupava a 5ª posição, partindo para a 2ª secção centrado em recuperar um lugar no pódio, já que os troços cronometrados eram bem mais favoráveis ao EVO IV. A dupla teve uma acesa luta pelo segundo lugar da geral, e com uma prova sem erros e sem problemas vieram a concluir a prova num merecido terceiro lugar da geral, a menos de um segundo do segundo. Luís Mota e Alexandre Ramos foram ainda os segundos no Regional Centro. “Acabou por ser uma excelente prova. O carro esteve sempre notável, conseguimos evitar as armadilhas dos troços e foi interessante a luta que tivemos durante tarde pelo segundo lugar. Foi um resultado muito importante que nos da muita motivação para a próxima prova, o Rali Vidreiro, na qual também normalmente conseguimos bons resultados” concluiu o piloto.
Por seu turno também André Mota teve uma boa prova em Proença à Nova, mas contudo o resultado final acabou por não traduzir o andamento do jovem piloto. Numa fase onde o piloto está ainda a fazer a habituação ao 206 Gti e a tentar tirar o máximo partido do mesmo, conseguiram já rodar nos cinco primeiros do Desafio ModelStand, e de igual forma nos lugares cimeiros do Open. Só que na última especial, uma travagem algo tardia, levou a equipa a ter uma ligeira saída de estrada, ficando com o Peugeot preso na gravilha. Com isto perderam bastante tempo e só com a ajuda do público foi possível voltar à estrada. Apesar do contratempo André Mota e David Sousa terminaram no 8º lugar do desafio e ascenderam ainda a mais um pódio no Campeonato de Portugal Júnior de Ralis. “Fiquei muito satisfeito pelos tempos que já conseguimos obter. Temos a noção que os nossos mais directos adversários estão com outro ritmo de prova, mas prova a prova temos melhorado bastante e tirado um melhor partido do carro que também de prova para prova tem estado bastante melhor. Foi pena a saída, pois íamos obter um bom resultado. Agora é esperar pela próxima prova e tentar fazer ainda melhor”, afirmou André Mota.
Tendo como eleição os pisos de terra, Luís Mota conseguiu nesta terceira ronda em pisos de asfalto do open, uma excelente exibição. O piloto do Cartaxo entrou muito bem, obtendo logo no arranque do rali o terceiro melhor tempo, num resultado, que como nos adiantou o piloto “não estamos a contar, pois estes troços não eram nada favoráveis ao nosso carro. Mesmo assim tentamos entrar ao ataque «desde cedo» para tentar amealhar alguma vantagem que fosse possível gerir durante a tarde”.
Após os primeiros quatro troços o piloto navegado por Alexandre Ramos ocupava a 5ª posição, partindo para a 2ª secção centrado em recuperar um lugar no pódio, já que os troços cronometrados eram bem mais favoráveis ao EVO IV. A dupla teve uma acesa luta pelo segundo lugar da geral, e com uma prova sem erros e sem problemas vieram a concluir a prova num merecido terceiro lugar da geral, a menos de um segundo do segundo. Luís Mota e Alexandre Ramos foram ainda os segundos no Regional Centro. “Acabou por ser uma excelente prova. O carro esteve sempre notável, conseguimos evitar as armadilhas dos troços e foi interessante a luta que tivemos durante tarde pelo segundo lugar. Foi um resultado muito importante que nos da muita motivação para a próxima prova, o Rali Vidreiro, na qual também normalmente conseguimos bons resultados” concluiu o piloto.
Por seu turno também André Mota teve uma boa prova em Proença à Nova, mas contudo o resultado final acabou por não traduzir o andamento do jovem piloto. Numa fase onde o piloto está ainda a fazer a habituação ao 206 Gti e a tentar tirar o máximo partido do mesmo, conseguiram já rodar nos cinco primeiros do Desafio ModelStand, e de igual forma nos lugares cimeiros do Open. Só que na última especial, uma travagem algo tardia, levou a equipa a ter uma ligeira saída de estrada, ficando com o Peugeot preso na gravilha. Com isto perderam bastante tempo e só com a ajuda do público foi possível voltar à estrada. Apesar do contratempo André Mota e David Sousa terminaram no 8º lugar do desafio e ascenderam ainda a mais um pódio no Campeonato de Portugal Júnior de Ralis. “Fiquei muito satisfeito pelos tempos que já conseguimos obter. Temos a noção que os nossos mais directos adversários estão com outro ritmo de prova, mas prova a prova temos melhorado bastante e tirado um melhor partido do carro que também de prova para prova tem estado bastante melhor. Foi pena a saída, pois íamos obter um bom resultado. Agora é esperar pela próxima prova e tentar fazer ainda melhor”, afirmou André Mota.
Gil Antunes com prova condicionada
O Campeonato Open de Ralis e o Campeonato Regional Ralis Centro prosseguiram este passado fim-de-semana com a realização do Rali Rota do Medronho.
A prova em pisos de asfalto acabou por não correr da melhor forma para a equipa Gil Antunes e Daniel Amaral. Entrando de forma espectacular logo na primeira especial, a dupla obteve um óptimo 4º lugar à geral. Mas as duas especiais seguintes vieram a condicionar a prova da equipa que primeiro tiveram que rodar com um furo e depois com uma transmissão partida, que além da penalização por atraso num controle, fê-los perder muito tempo e consequentemente cair para as últimas posições da classificação geral. A partir daí a equipa do Restaurante O Amaral optou por rodar com cautelas e a aproveitou para rodar com o carro, até porque os troços estavam bastante sujos e qualquer erro podia trazer consequências desnecessárias.
Mas de forma surpreendente e como já referido com um andamento regular e cauteloso, Gil Antunes e Daniel Amaral fizeram durante os quatro troços da tarde uma grande prova, recuperando perto de 40 posições. Como nos sublinhou o piloto “entramos muito bem na prova, com um excelente tempo no primeiro troço. Depois tivemos azar e furamos, partimos uma transmissão que nos fez perder muito tempo e a possibilidade de lutar pelos primeiros lugares. Como os troços estavam muito perigosos optamos por não arriscar muito durante a tarde e rodamos com algumas cautelas para não cometer erros que condicionassem ainda mais a nossa prova. Durante os quatro troços acabou tudo por correr bem e conseguimos fazer uma boa recuperação na classificação geral, que compensou assim um pouco os azares da manhã”.
A equipa apoiada por Antunes & Duarte LDA, VJPR Auto, Auto Stop de Aruil, Pequimil, Restaurante O Amaral, Manuel Duarte da Cruz, Cafés SICAL, Hernel, Competisport, Domingos Sport, Eurofrutas, Europcar e Pepsi ascendeu ao 20º lugar da geral no que diz respeito à classificação geral do Open, conseguindo ainda o 7º lugar da geral no Regional Centro e o pódio entre os carros de apenas duas rodas motrizes.
A prova em pisos de asfalto acabou por não correr da melhor forma para a equipa Gil Antunes e Daniel Amaral. Entrando de forma espectacular logo na primeira especial, a dupla obteve um óptimo 4º lugar à geral. Mas as duas especiais seguintes vieram a condicionar a prova da equipa que primeiro tiveram que rodar com um furo e depois com uma transmissão partida, que além da penalização por atraso num controle, fê-los perder muito tempo e consequentemente cair para as últimas posições da classificação geral. A partir daí a equipa do Restaurante O Amaral optou por rodar com cautelas e a aproveitou para rodar com o carro, até porque os troços estavam bastante sujos e qualquer erro podia trazer consequências desnecessárias.
Mas de forma surpreendente e como já referido com um andamento regular e cauteloso, Gil Antunes e Daniel Amaral fizeram durante os quatro troços da tarde uma grande prova, recuperando perto de 40 posições. Como nos sublinhou o piloto “entramos muito bem na prova, com um excelente tempo no primeiro troço. Depois tivemos azar e furamos, partimos uma transmissão que nos fez perder muito tempo e a possibilidade de lutar pelos primeiros lugares. Como os troços estavam muito perigosos optamos por não arriscar muito durante a tarde e rodamos com algumas cautelas para não cometer erros que condicionassem ainda mais a nossa prova. Durante os quatro troços acabou tudo por correr bem e conseguimos fazer uma boa recuperação na classificação geral, que compensou assim um pouco os azares da manhã”.
A equipa apoiada por Antunes & Duarte LDA, VJPR Auto, Auto Stop de Aruil, Pequimil, Restaurante O Amaral, Manuel Duarte da Cruz, Cafés SICAL, Hernel, Competisport, Domingos Sport, Eurofrutas, Europcar e Pepsi ascendeu ao 20º lugar da geral no que diz respeito à classificação geral do Open, conseguindo ainda o 7º lugar da geral no Regional Centro e o pódio entre os carros de apenas duas rodas motrizes.
Carlos Oliveira obrigado a desistir
A segunda prova do IRC não acabou da forma esperada para a equipa Carlos Oliveira e Jorge Henriques. Depois da boa exibição no Rali de Curitiba, a dupla partiu para o Rali da Argentina confiantes e dispostos a fazer os possíveis para lutar pelos lugares cimeiros. A dupla começou muito bem sendo os melhores na sua classe logo no arranque do rali na super especial. No sábado voltaram a surpreender no decorrer dos primeiros troços conseguindo intrometer-se na luta pelo primeiro lugar entre os carros de apenas duas rodas motrizes, classificando-se em 2º após a quarta especial de classificação. Mas no troço seguinte o Peugeot começou a ter problemas eléctricos levando a equipa a perder muito tempo e a atrasar-se bastante na classificação geral. Na assistência a estrutura da RT One ainda tentaram resolver a situação, mas no decorrer da sexta especial a equipa de Guimarães foi mesmo obrigada a desistir, pois o problema eléctrico manteve-se e não havia maneira de resolver a situação.
Como afirmou o piloto “foi uma prova que estava a correr bem. Estávamos com um bom andamento, apesar de estarmos a poupar a mecânica do carro pois os troços estavam bastante duros. Deparamos com alguns problemas eléctricos que tentamos resolver na assistência, mas no troço seguinte o carro fez um corte e não conseguimos resolver o problema. É uma situação que nos deixa algo desiludidos pois íamos conseguir um excelente resultado e fazer uma boa pontuação para o campeonato, mas não havia volta a dar. Se na Curitiba, os problemas que tivemos deu para resolver em parte, aqui não havia mesmo mais nada a fazer, senão abandonar a prova. Por outro lado ficamos bastante satisfeitos que contamos com os argumentos necessários para lutar pelos lugares do pódio”.
Como afirmou o piloto “foi uma prova que estava a correr bem. Estávamos com um bom andamento, apesar de estarmos a poupar a mecânica do carro pois os troços estavam bastante duros. Deparamos com alguns problemas eléctricos que tentamos resolver na assistência, mas no troço seguinte o carro fez um corte e não conseguimos resolver o problema. É uma situação que nos deixa algo desiludidos pois íamos conseguir um excelente resultado e fazer uma boa pontuação para o campeonato, mas não havia volta a dar. Se na Curitiba, os problemas que tivemos deu para resolver em parte, aqui não havia mesmo mais nada a fazer, senão abandonar a prova. Por outro lado ficamos bastante satisfeitos que contamos com os argumentos necessários para lutar pelos lugares do pódio”.
Medronho azarado para Nuno Pina
O Rali Rota do Medronho organizado pela Escudaria de Castelo Branco, foi madrasto para a dupla da SFR Motorsport Nuno Pina / Sérgio Rocha em Peugeot 206 GTI uma vez que não conseguiram terminar a prova.
Após uma entrada na prova algo cautelosa onde a dupla realiza o segundo melhor tempo do troféu, a primeira passagem pela classificativa de Urraca, segunda especial do rali acaba com as aspirações da dupla de Famalicão em alcançar mais uma vitória, “tudo foi muito rápido, a classificativa estava muito suja e com alguma lama, no qual vínhamos com algumas cautelas. Numa curva à esquerda o carro “fugiu-nos” e quando demos conta estava-mos tombados”, confessou Nuno Pina que prossegue, “é óbvio que estamos tristes mas ainda nada está perdido, vamos começar a preparar a próxima prova e seguir com o programa que tínhamos delineado para a temporada”.
Recorde-se que para além da disputa do Campeonato Open de Ralis, Nuno Pina e Sérgio Rocha tem ainda programado duas visitas à Ilha da Madeira a fim de participarem em ralis locais. Mas para já o regresso à competição está agendado para os dias 16 e 17 de Abril no Rali Vidreiro, prova que o piloto de Famalicão venceu na temporada passada.
Após uma entrada na prova algo cautelosa onde a dupla realiza o segundo melhor tempo do troféu, a primeira passagem pela classificativa de Urraca, segunda especial do rali acaba com as aspirações da dupla de Famalicão em alcançar mais uma vitória, “tudo foi muito rápido, a classificativa estava muito suja e com alguma lama, no qual vínhamos com algumas cautelas. Numa curva à esquerda o carro “fugiu-nos” e quando demos conta estava-mos tombados”, confessou Nuno Pina que prossegue, “é óbvio que estamos tristes mas ainda nada está perdido, vamos começar a preparar a próxima prova e seguir com o programa que tínhamos delineado para a temporada”.
Recorde-se que para além da disputa do Campeonato Open de Ralis, Nuno Pina e Sérgio Rocha tem ainda programado duas visitas à Ilha da Madeira a fim de participarem em ralis locais. Mas para já o regresso à competição está agendado para os dias 16 e 17 de Abril no Rali Vidreiro, prova que o piloto de Famalicão venceu na temporada passada.
Mariana cumpre o objectivo
A dupla da Macominho Sport Mariana Neves de Carvalho / Filipe Martins deslocou-se no passado fim-de-semana até à região centro para disputar a terceira prova do Campeonato Open de Ralis, o Rali Rota do Medronho, jornada organizada pela Escuderia de Castelo Branco.
Aos comandos do Peugeot 206 GTI do Desafio Modelstand a equipa de Famalicão terminou a prova na quinta posição do Campeonato Portugal Júnior, décimos primeiros do Troféu e trigésimos nonos da geral. Um resultado que cumpriu na totalidade os objectivos de Mariana e Martins, dada a competitividade do campeonato.
Ainda numa fase de habituação ao carro do leão, a jovem famalicense viveu nesta prova uma serie de coisas novas, pois embora o rali se realiza-se quase sem chuva e onde a escolha de pneus recaiu no piso de seco, “cada curva era um desafio, os troços sujavam muito e a pouca chuva que caiu enlameava as bermas o que tornava a condução difícil”, referiu Mariana Neves de Carvalho.
Sem nunca temer o desafio que tinha pela frente a piloto da Macominho Sport ainda apanhou um pequeno susto quando a bomba de gasolina do Peugeot deixou de colaborar, fazendo-a perder cerca de minuto e meio na quarta especial. Na segunda secção do rali tudo já correu dentro da normalidade com a piloto a mostrar já um bom andamento aos comandos do Peugeot 206 GTI.
“Tudo correu dentro do planeado, entramos na prova com algumas cautelas e fomos aumentando o ritmo gradualmente, o mais importante foi pontuar numa prova algo difícil”, prosseguiu a piloto que remata, “o carro uma vez mais esteve impecável, uma vez mais agradeço todo o empenho da equipa de assistência”.
A próxima prova do Campeonato Open de Ralis realiza-se na Marinha Grande nos dia 16 e 17 de Abril.
Aos comandos do Peugeot 206 GTI do Desafio Modelstand a equipa de Famalicão terminou a prova na quinta posição do Campeonato Portugal Júnior, décimos primeiros do Troféu e trigésimos nonos da geral. Um resultado que cumpriu na totalidade os objectivos de Mariana e Martins, dada a competitividade do campeonato.
Ainda numa fase de habituação ao carro do leão, a jovem famalicense viveu nesta prova uma serie de coisas novas, pois embora o rali se realiza-se quase sem chuva e onde a escolha de pneus recaiu no piso de seco, “cada curva era um desafio, os troços sujavam muito e a pouca chuva que caiu enlameava as bermas o que tornava a condução difícil”, referiu Mariana Neves de Carvalho.
Sem nunca temer o desafio que tinha pela frente a piloto da Macominho Sport ainda apanhou um pequeno susto quando a bomba de gasolina do Peugeot deixou de colaborar, fazendo-a perder cerca de minuto e meio na quarta especial. Na segunda secção do rali tudo já correu dentro da normalidade com a piloto a mostrar já um bom andamento aos comandos do Peugeot 206 GTI.
“Tudo correu dentro do planeado, entramos na prova com algumas cautelas e fomos aumentando o ritmo gradualmente, o mais importante foi pontuar numa prova algo difícil”, prosseguiu a piloto que remata, “o carro uma vez mais esteve impecável, uma vez mais agradeço todo o empenho da equipa de assistência”.
A próxima prova do Campeonato Open de Ralis realiza-se na Marinha Grande nos dia 16 e 17 de Abril.
terça-feira, 16 de março de 2010
Gil Antunes em pleno no «Coração de Ouro»
A equipa do Restaurante O Amaral Gil Antunes e Daniel Amaral conseguiram estar em destaque no decorrer da terceira jornada do Campeonato Regional Ralis Norte, o Rali Coração de Ouro. Como já lhes é habitual em qualquer prova em pisos de terra são sempre uns sérios candidatos aos lugares de top. E em Melres isso não foi excepção com a dupla a rodar sempre nos três primeiros e a intrometer-se na luta com os 4x4. Apesar de estarem centrados em serem os melhores nas duas rodas motrizes, ainda tentaram chegar ao primeiro lugar, mas o novo motor do Opel Astra ainda não está a 100%, e estava a aquecer em demasia, optando a equipa por “aligeirar” o andamento, a fim de evitar consequências que lhes pudesse estragar a sua prova. Em prova do seu excelente andamento, Gil Antunes e Daniel Amaral conseguiram vencer à geral a ultima prova especial de classificação, ascendo ao segundo lugar da geral e vencendo entre os carros de apenas duas rodas motrizes.
Como nos adiantou o piloto, “entramos com um bom ritmo na prova e conseguimos impor um bom andamento. Não tivemos problemas de maior, apenas algum cuidado com o motor que estava a aquecer em excesso, mas tudo acabou por correr bem, e cumprimos em pleno os objectivos que tínhamos para a prova, pelo que ficamos muito satisfeitos com esta nossa prestação nesta prova”.
Com este resultado, a equipa apoiada por Antunes & Duarte LDA, VJPR Auto, Auto Stop de Aruil, Pequimil, Restaurante O Amaral, Manuel Duarte da Cruz, Cafés SICAL, Hernel, Competisport, Domingos Sport, Eurofrutas, Europcar e Pepsi ascenderam à liderança do Campeonato Regional Ralis Norte, continuando assim na melhor forma para a “corrida” pelo título.
Gil Antunes e Daniel Amaral voltam já ao activo na próxima semana com a realização do Rali Rota do Medronho.
Como nos adiantou o piloto, “entramos com um bom ritmo na prova e conseguimos impor um bom andamento. Não tivemos problemas de maior, apenas algum cuidado com o motor que estava a aquecer em excesso, mas tudo acabou por correr bem, e cumprimos em pleno os objectivos que tínhamos para a prova, pelo que ficamos muito satisfeitos com esta nossa prestação nesta prova”.
Com este resultado, a equipa apoiada por Antunes & Duarte LDA, VJPR Auto, Auto Stop de Aruil, Pequimil, Restaurante O Amaral, Manuel Duarte da Cruz, Cafés SICAL, Hernel, Competisport, Domingos Sport, Eurofrutas, Europcar e Pepsi ascenderam à liderança do Campeonato Regional Ralis Norte, continuando assim na melhor forma para a “corrida” pelo título.
Gil Antunes e Daniel Amaral voltam já ao activo na próxima semana com a realização do Rali Rota do Medronho.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Gil Antunes à conquista do «Coração de Ouro»
Melres vai ser palco da terceira jornada do Campeonato Regional Ralis Norte, com a realização do Rali Coração de Ouro, numa prova a cargo do Gondomar Automóvel Sport que irá contar com a dupla Gil Antunes e Daniel Amaral.
Para a equipa do Restaurante O Amaral, actual terceira classificada no CRRN, esta é mais uma «ronda» bastante importante pois será a primeira esta época onde o campeonato não estará inserido no Open de Ralis ficando assim a luta pelos lugares cimeiros mais equilibrada e também mais competitiva.
De igual forma é o regresso aos pisos de terra, piso na qual a equipa é sempre uma séria candidata aos lugares de top, face ao forte andamento que conseguem imprimir.
Como nos adiantou Gil Antunes “esta é uma prova onde já temos algum conhecimento do seu traçado, pois disputamos o rali de Gondomar em 2009. Vamos tentar impor desde cedo um bom andamento e aproveitar o facto de estarmos num piso em que gostamos muito e temos sempre um grande à vontade. Pretendemos ser o melhor duas rodas motrizes e claro tentar terminar nos lugares da frente”.
A equipa apoiada por Antunes & Duarte LDA, VJPR Auto, Auto Stop de Aruil, Pequimil, Restaurante O Amaral, Manuel Duarte da Cruz, Cafés SICAL, Hernel, Competisport, Domingos Sport, Eurofrutas,Europcar e Pepsi vai para o Rali Coração de Ouro contar novamente com o seu Opel Astra que estrearam no Rali Montelongo 2010.
O Rali Coração de Ouro terá lugar no dia 13 de Março, com uma tripla passagem pelo troço de Melres. O pódio final está previsto para as 17h22m.
Para a equipa do Restaurante O Amaral, actual terceira classificada no CRRN, esta é mais uma «ronda» bastante importante pois será a primeira esta época onde o campeonato não estará inserido no Open de Ralis ficando assim a luta pelos lugares cimeiros mais equilibrada e também mais competitiva.
De igual forma é o regresso aos pisos de terra, piso na qual a equipa é sempre uma séria candidata aos lugares de top, face ao forte andamento que conseguem imprimir.
Como nos adiantou Gil Antunes “esta é uma prova onde já temos algum conhecimento do seu traçado, pois disputamos o rali de Gondomar em 2009. Vamos tentar impor desde cedo um bom andamento e aproveitar o facto de estarmos num piso em que gostamos muito e temos sempre um grande à vontade. Pretendemos ser o melhor duas rodas motrizes e claro tentar terminar nos lugares da frente”.
A equipa apoiada por Antunes & Duarte LDA, VJPR Auto, Auto Stop de Aruil, Pequimil, Restaurante O Amaral, Manuel Duarte da Cruz, Cafés SICAL, Hernel, Competisport, Domingos Sport, Eurofrutas,Europcar e Pepsi vai para o Rali Coração de Ouro contar novamente com o seu Opel Astra que estrearam no Rali Montelongo 2010.
O Rali Coração de Ouro terá lugar no dia 13 de Março, com uma tripla passagem pelo troço de Melres. O pódio final está previsto para as 17h22m.
O resultado possível
Frederico Gomes e Luís Cavaleiro terminaram em 3º lugar, entre os concorrentes do Citroen Racing Trophy, o Rali Torrié, numa prova em que a sorte não os acompanhou.
Frederico Gomes assumia o seu favoritismo para o Rali Torrié, no que ao Citroen Racing Trophy diz respeito, mas logo no final da primeira especial, um problema de motor quase fazia o piloto abandonar a prova.
Remediado o problema, Frederico Gomes entrou no segundo dia mais cauteloso, mas o problema desta vez foi a escolha errada de pneus. «Iniciámos o dia com pneus para chuva, mas o piso secou rapidamente e os pneus perderam eficácia, limitando muito a nossa prestação, tanto mais que o motor do C2 não estava com a máxia saúde», dizia Frederico Gomes.
Já nos derradeiros troços o motor do pequeno C2 revelava mais alguns problemas o que obrigou a mais algumas cautelas, mas mesmo assim não impediu que Frederico Gomes terminasse no 3º lugar. «Foi o resultado possível atendendo às muitas dificuldades que passámos ao longo da prova, tendo em conta que o motor do C2 nunca esteve em condições. Podia ter sido melhor, mas os ralis são mesmo assim», referia Frederico Gomes.
A presença no Campeonato de Portugal de Ralis só foi possível com os apoios da Sucursal Citroen Sacavém, Auto Transcais e Berner.
Frederico Gomes assumia o seu favoritismo para o Rali Torrié, no que ao Citroen Racing Trophy diz respeito, mas logo no final da primeira especial, um problema de motor quase fazia o piloto abandonar a prova.
Remediado o problema, Frederico Gomes entrou no segundo dia mais cauteloso, mas o problema desta vez foi a escolha errada de pneus. «Iniciámos o dia com pneus para chuva, mas o piso secou rapidamente e os pneus perderam eficácia, limitando muito a nossa prestação, tanto mais que o motor do C2 não estava com a máxia saúde», dizia Frederico Gomes.
Já nos derradeiros troços o motor do pequeno C2 revelava mais alguns problemas o que obrigou a mais algumas cautelas, mas mesmo assim não impediu que Frederico Gomes terminasse no 3º lugar. «Foi o resultado possível atendendo às muitas dificuldades que passámos ao longo da prova, tendo em conta que o motor do C2 nunca esteve em condições. Podia ter sido melhor, mas os ralis são mesmo assim», referia Frederico Gomes.
A presença no Campeonato de Portugal de Ralis só foi possível com os apoios da Sucursal Citroen Sacavém, Auto Transcais e Berner.
Vitória no CPR 2L/2RM
Não podia ter sido melhor o regresso de João Ruivo e Alberto Silva ao Campeonato de Portugal de Ralis, pois foram os vencedores do Campeonato de 2 Litros / 2 Rodas Motrizes. Com o objectivo traçado de pontuar e ganhar o maior ritmo possível, a equipa teve um andamento sempre constante e nem alguns contratempos ao logo da prova impediram de rodarem sempre entre os mais rápidos o que lhes dava, a apenas uma classificativa do final, o segundo lugar. A infelicidade de um dos seus adversários mesmo ao cair do pano acabou por lhes dar a vitória: “O Rali correu dentro do que tínhamos planeado, pois ficámos dentro dos sete primeiros em termos de geral e amealhámos os primeiros pontos, o que é muito bom”, começou por afirmar João Ruivo que falou depois da vitória que veio parar às suas mãos mesmo a terminar a prova: “Obviamente que ficámos contentes com o triunfo, mas ao mesmo tempo tristes pela forma como o Adruzilo Lopes o perdeu. De qualquer forma acaba por ser uma vitória em termos de CPR2 e isso é muito importante em termos de pontuação tendo em vista o objectivo de podermos lutar pelo título”. Em termos de evolução para o futuro, João Ruivo está convicto que esta poderá suceder daqui para a frente: “Sabemos que ainda não temos o ritmo dos nossos adversários, embora mostramos que já temos algum em um ou outro troço. Agora há que continuar nesta senda, bem como evoluir também um pouco mais o carro para obter mais bons resultados no futuro”.
Carlos Oliveira amealhou primeiros pontos
Carlos Oliveira e Jorge Henriques alcançaram os objectivos delineados para o Rally de Curitiba, já que conseguiram pontuar na segunda jornada do IRC 2WD Cup Drivers.
Contudo não foi uma prova de todo fácil para a equipa de Guimarães, que apesar de conseguiram terminar nos lugares pontuáveis, tiveram vários problemas mecânicos que lhes prejudicaram um melhor lugar na classificação final.
Numa prova bastante dura e com bastantes saltos a suspensão do Peugeot 206 que a dupla acabou por utilizar, cedeu várias vezes, tornando o carro inguiável e obrigando a dupla «a levantar o pé». Os «saltos» deram ainda mais algumas dores de cabeça ao piloto, já que uma das aterragens danificou o colector de escape, tirando muita rentabilidade ao motor do 206. O problema foi resolvido no parque de assistência, mas com o decorrer dos troços cronometrados e das passagens nos saltos voltava a suceder.
Como nos adiantou o piloto “este prova não foi de todo fácil para nós, pois estivemos sempre com problemas na suspensão. Devido ao rompimento do colector de escape, perdíamos muito do rendimento do motor e em troços muito rápidos como estes isso fazia-se notar muito. Além disso os pilotos locais conseguiam tirar bastante partido do conhecimento do “terreno” e rodavam muito rápido. Ficamos satisfeitos por ter terminado a prova e nos lugares pontuáveis mas também com pena de não ter ido mais além, pois tínhamos condições para estar nos lugares da frente, mas os furos e problemas mecânicos acabaram por condicionar a nossa prova”.
Carlos Oliveira e Jorge Henriques após todas as provas especiais de classificação conseguiram ascender ao oitavo lugar da geral entre os concorrentes que pontuaram para o IRC 2WD Cup Drivers, amealhando assim os primeiros pontos para o campeonato.
Carlos Oliveira está já a preparar a próxima prova, o Rally da Argentina, pois “ pretendemos que os problemas que tivemos não voltem a acontecer, e desta forma ter todas as condições para lutar pelos lugares de top” concluiu o piloto vimaranense.
Contudo não foi uma prova de todo fácil para a equipa de Guimarães, que apesar de conseguiram terminar nos lugares pontuáveis, tiveram vários problemas mecânicos que lhes prejudicaram um melhor lugar na classificação final.
Numa prova bastante dura e com bastantes saltos a suspensão do Peugeot 206 que a dupla acabou por utilizar, cedeu várias vezes, tornando o carro inguiável e obrigando a dupla «a levantar o pé». Os «saltos» deram ainda mais algumas dores de cabeça ao piloto, já que uma das aterragens danificou o colector de escape, tirando muita rentabilidade ao motor do 206. O problema foi resolvido no parque de assistência, mas com o decorrer dos troços cronometrados e das passagens nos saltos voltava a suceder.
Como nos adiantou o piloto “este prova não foi de todo fácil para nós, pois estivemos sempre com problemas na suspensão. Devido ao rompimento do colector de escape, perdíamos muito do rendimento do motor e em troços muito rápidos como estes isso fazia-se notar muito. Além disso os pilotos locais conseguiam tirar bastante partido do conhecimento do “terreno” e rodavam muito rápido. Ficamos satisfeitos por ter terminado a prova e nos lugares pontuáveis mas também com pena de não ter ido mais além, pois tínhamos condições para estar nos lugares da frente, mas os furos e problemas mecânicos acabaram por condicionar a nossa prova”.
Carlos Oliveira e Jorge Henriques após todas as provas especiais de classificação conseguiram ascender ao oitavo lugar da geral entre os concorrentes que pontuaram para o IRC 2WD Cup Drivers, amealhando assim os primeiros pontos para o campeonato.
Carlos Oliveira está já a preparar a próxima prova, o Rally da Argentina, pois “ pretendemos que os problemas que tivemos não voltem a acontecer, e desta forma ter todas as condições para lutar pelos lugares de top” concluiu o piloto vimaranense.
Rali curto para Martinho Ribeiro
O arranque do Campeonato de Portugal de Ralis não foi de todo fácil para a equipa Martinho Ribeiro e Paulo Marques.
A fazer a sua estreia com o Renault Clio S1600, a dupla tinha centrado os seus objectivos em rodar o máximo possível com o carro, mas tal não foi possível, já no decorrer da PEC 2, Serradela 1, tiveram uma saída de estrada que obrigou-os a terminar por ali a sua participação no Rali Torrie.
Felizmente a dupla saiu ilesa do acidente, já que foi mais o susto que até propriamente os poucos estragos que o clio sofreu. Como nos adiantou Paulo Marques “estava até ao momento tudo a correr bem. Fizemos a primeira super especial sem erros e estávamos a fazer uma boa evolução com o carro, no decorrer deste primeiro troço. Mas as corridas são mesmo assim e o importante é agora começar já a preparar a próxima prova”.
Martinho Ribeiro e Paulo Marques vão continuar no CPR 2/RM e estarão á partida da próxima prova o Rali Serras de Fafe.
A fazer a sua estreia com o Renault Clio S1600, a dupla tinha centrado os seus objectivos em rodar o máximo possível com o carro, mas tal não foi possível, já no decorrer da PEC 2, Serradela 1, tiveram uma saída de estrada que obrigou-os a terminar por ali a sua participação no Rali Torrie.
Felizmente a dupla saiu ilesa do acidente, já que foi mais o susto que até propriamente os poucos estragos que o clio sofreu. Como nos adiantou Paulo Marques “estava até ao momento tudo a correr bem. Fizemos a primeira super especial sem erros e estávamos a fazer uma boa evolução com o carro, no decorrer deste primeiro troço. Mas as corridas são mesmo assim e o importante é agora começar já a preparar a próxima prova”.
Martinho Ribeiro e Paulo Marques vão continuar no CPR 2/RM e estarão á partida da próxima prova o Rali Serras de Fafe.
Pascoal entra bem no Campeonato
Vitor Pascoal e Mário Castro terminaram a primeira prova do Campeonato de
Portugal de Ralis na 2ª posição da geral, a apenas 6,2s do primeiro lugar.
Fazendo um Rali de traz para a frente, depois de um setup pouco adequado
às condiçoes climatéricas da parte da manhã, Pascoal e Castro foram subindo
consistentemente posições com um ritmo bastante forte da parte da tarde,
que os deixou muito perto da primeira posição.
No final da prova o piloto dizia satisfeito que “é um resultado muito importante
em termos de Campeonato, pois fomos para esta prova sem qualquer
desenvolvimento no Peugeot, ainda com especificações de 2008.
Beneficiámos de algumas desistências mas, acima de tudo, tivemos a
preocupação de não cometer erros. Até agora, desde que começámos
a correr com o Peugeot há 2 anos, apenas desistimos uma vez. Penso
que esse é um factor muito importante para estar no lugar certo na hora
certa!”.
Contudo, a dupla não se livrou também de um grande susto quando, já na
fase final da prova, a embraiagem do S2000 mostrou que estava prestes “a
entregar a alma ao criador”. Segundo Mário Castro “tivemos um final de
prova algo stressante. Se por um lado não poderíamos baixar os braços
e deixar de tentar a vitória até ao último metro, por outro, com os
problemas de embraiagem que estávamos a ter também não queríamos
comprometer um resultado muito positivo.”
Quanto a futuro, a equipa procura reunir condições para tornar o Peugeot 207
mais competitivo, sendo a próxima prova o Rali Serras de Fafe nos dias 9 e
10 de Abril.
Portugal de Ralis na 2ª posição da geral, a apenas 6,2s do primeiro lugar.
Fazendo um Rali de traz para a frente, depois de um setup pouco adequado
às condiçoes climatéricas da parte da manhã, Pascoal e Castro foram subindo
consistentemente posições com um ritmo bastante forte da parte da tarde,
que os deixou muito perto da primeira posição.
No final da prova o piloto dizia satisfeito que “é um resultado muito importante
em termos de Campeonato, pois fomos para esta prova sem qualquer
desenvolvimento no Peugeot, ainda com especificações de 2008.
Beneficiámos de algumas desistências mas, acima de tudo, tivemos a
preocupação de não cometer erros. Até agora, desde que começámos
a correr com o Peugeot há 2 anos, apenas desistimos uma vez. Penso
que esse é um factor muito importante para estar no lugar certo na hora
certa!”.
Contudo, a dupla não se livrou também de um grande susto quando, já na
fase final da prova, a embraiagem do S2000 mostrou que estava prestes “a
entregar a alma ao criador”. Segundo Mário Castro “tivemos um final de
prova algo stressante. Se por um lado não poderíamos baixar os braços
e deixar de tentar a vitória até ao último metro, por outro, com os
problemas de embraiagem que estávamos a ter também não queríamos
comprometer um resultado muito positivo.”
Quanto a futuro, a equipa procura reunir condições para tornar o Peugeot 207
mais competitivo, sendo a próxima prova o Rali Serras de Fafe nos dias 9 e
10 de Abril.
Fontes espectacular na primeira prova com o Porsche!
José Pedro Fontes e Paulo Babo tiveram, no Rallye Torrié, uma participação muito positiva ao volante do impressionante Porsche 997 GT3, conquistando a 6ª posição da geral.
Vencendo duas classificativas à geral e fazendo sempre tempos muito próximos das primeiras posições, a equipa da Vodafone mostrou-se muito à vontade ao volante do GT3, deixandoexcelentes indicações quanto à sua competitividade.
Na chegada à Póvoa do Lanhoso, Fontes dizia que “estamos muito satisfeitos com o nosso resultado. Só foi pena um pneu ter-se descolado da jante na 5ª especial pois, caso isso não acontecesse, poderíamos mesmo ter lutado pela vitória do Rali. Penso que demos espectáculo,imprimimos um ritmo muito forte, e saímos do Torríe motivados por ter vencido duas especiais.”Quanto ao Porsche o piloto adianta que “é um carro fantástico, que dá um enorme prazer de condução e que o público gosta de ver passar. Contudo, há ainda muito trabalho a fazer e o Porsche tem uma boa margem de progressão.”
No Rallye Torrié, o piloto do Porto aproveitou também para se associar a uma causa solidária,na tentativa de angariação de um dador de medula óssea compatível com o Afonso, filho do também piloto André Couto. Com apenas 6 anos, foi diagnosticada ao Afonso uma leucemia linfoblástica aguda no passado mês de Outubro, encontrando-se internado e em isolamento total a receber tratamento de quimioterapia no Instituto Português de Oncologia do Porto.
Para Zé Pedro “penso que foi uma excelente oportunidade para tentar sensibilizar os adeptos de automobilismo para salvar uma vida. Não pude deixar de fazer este pequeno gesto e estou esperançado que, com a colaboração de todos, se possa encontrar um dador compatível com o Afonso. Quem sabe se a solução não estava entre o público do Rallye Torrié?” Em Portugal existem diversos centros de atendimento para inscrição como dador de medula, além das diversas campanhas que vão decorrendo ao longo de todo o país. Aquela que, numa primeira fase, representa apenas uma simples colheita de sangue, poderá, posteriormente, significar um vida!
Todas as informações para ajudar o Afonso poderão ser obtidas através do link
www.saveafonso.com.
Vencendo duas classificativas à geral e fazendo sempre tempos muito próximos das primeiras posições, a equipa da Vodafone mostrou-se muito à vontade ao volante do GT3, deixandoexcelentes indicações quanto à sua competitividade.
Na chegada à Póvoa do Lanhoso, Fontes dizia que “estamos muito satisfeitos com o nosso resultado. Só foi pena um pneu ter-se descolado da jante na 5ª especial pois, caso isso não acontecesse, poderíamos mesmo ter lutado pela vitória do Rali. Penso que demos espectáculo,imprimimos um ritmo muito forte, e saímos do Torríe motivados por ter vencido duas especiais.”Quanto ao Porsche o piloto adianta que “é um carro fantástico, que dá um enorme prazer de condução e que o público gosta de ver passar. Contudo, há ainda muito trabalho a fazer e o Porsche tem uma boa margem de progressão.”
No Rallye Torrié, o piloto do Porto aproveitou também para se associar a uma causa solidária,na tentativa de angariação de um dador de medula óssea compatível com o Afonso, filho do também piloto André Couto. Com apenas 6 anos, foi diagnosticada ao Afonso uma leucemia linfoblástica aguda no passado mês de Outubro, encontrando-se internado e em isolamento total a receber tratamento de quimioterapia no Instituto Português de Oncologia do Porto.
Para Zé Pedro “penso que foi uma excelente oportunidade para tentar sensibilizar os adeptos de automobilismo para salvar uma vida. Não pude deixar de fazer este pequeno gesto e estou esperançado que, com a colaboração de todos, se possa encontrar um dador compatível com o Afonso. Quem sabe se a solução não estava entre o público do Rallye Torrié?” Em Portugal existem diversos centros de atendimento para inscrição como dador de medula, além das diversas campanhas que vão decorrendo ao longo de todo o país. Aquela que, numa primeira fase, representa apenas uma simples colheita de sangue, poderá, posteriormente, significar um vida!
Todas as informações para ajudar o Afonso poderão ser obtidas através do link
www.saveafonso.com.
Objectivos cumpridos
Armindo Neves e Filipe Serra, da equipa Roady Competition, cumpriram plenamente os seus objectivos neste regresso ao Nacional ao serem os segundos melhores no grupo de produção entre os concorrentes portugueses e obtendo ainda 2 pontos à geral, fruto de um sétimo lugar no Campeonato de Portugal de Ralis.
Sendo praticamente a estreia do Mitsubishi Lancer Evo VII em asfalto, Armindo Neves optou por uma estratégia que passava “por andar soltinho e sem arriscar muito, mas que nos permitisse ir evoluindo a nossa condução. O resultado final é o que conta para a classificação e esse deixa-nos muito satisfeitos, pois confirma que a nossa estratégia foi a mais correcta, uma vez que estamos conscientes que, principalmente no asfalto, o nosso Evo VII está algo limitado face aos bem mais actuais e potentes Evos IX e X, pelo que temos que jogar com a cabeça e apostar na regularidade e também numa preparação cuidada do carro, para atingir os objectivos da equipa Roady Competition”.
Começando com algumas cautelas, Armindo Neves / Filipe Serra foram subindo de posições ao longo da prova, para se fixarem no 10º lugar da geral absoluta do rali, pontuando dessa forma para a geral do Campeonato de Portugal de Ralis. “Estes dois pontos para o Campeonato são um prémio para toda a equipa pelo trabalho que tem sido feito. Contudo, os nossos objectivos estão mais virados para o Grupo N, onde conseguimos ser segundos entre os pilotos portugueses, o que é de facto um excelente resultado para início de época”, afirmou Armindo Neves.
A equipa Roady Competition sai assim do Rali Torrié com o sentimento do dever cumprido, levando Filipe Serra a afirmar que “tudo correu muito bem. A equipa esteve excelente, bem como os nossos técnicos, e os pneus Kumho foram uma vez mais um importante aliado neste resultado. Sabemos os meios com que corremos e conhecemos a nossa concorrência, o que nos permite avaliar que este Rali foi um sucesso para nós”.
Albino Carreiras, Director Desportivo da equipa ROADY COMPETITION, estava naturalmente muito satisfeito ”pois o Campeonato de Portugal de Ralis é uma competição muito exigente e disputada, que conta com grandes equipas e pilotos, pelo que obter este resultado logo na estreia deste projecto para 2010 só nos pode deixar a todos muito contentes. Agora, vamos continuar a trabalhar para mantermos este nível e para consolidarmos o nosso projecto de comunicação e imagem ao longo deste campeonato, que tem uma grande importância para nós e para os nossos parceiros”.
Sendo praticamente a estreia do Mitsubishi Lancer Evo VII em asfalto, Armindo Neves optou por uma estratégia que passava “por andar soltinho e sem arriscar muito, mas que nos permitisse ir evoluindo a nossa condução. O resultado final é o que conta para a classificação e esse deixa-nos muito satisfeitos, pois confirma que a nossa estratégia foi a mais correcta, uma vez que estamos conscientes que, principalmente no asfalto, o nosso Evo VII está algo limitado face aos bem mais actuais e potentes Evos IX e X, pelo que temos que jogar com a cabeça e apostar na regularidade e também numa preparação cuidada do carro, para atingir os objectivos da equipa Roady Competition”.
Começando com algumas cautelas, Armindo Neves / Filipe Serra foram subindo de posições ao longo da prova, para se fixarem no 10º lugar da geral absoluta do rali, pontuando dessa forma para a geral do Campeonato de Portugal de Ralis. “Estes dois pontos para o Campeonato são um prémio para toda a equipa pelo trabalho que tem sido feito. Contudo, os nossos objectivos estão mais virados para o Grupo N, onde conseguimos ser segundos entre os pilotos portugueses, o que é de facto um excelente resultado para início de época”, afirmou Armindo Neves.
A equipa Roady Competition sai assim do Rali Torrié com o sentimento do dever cumprido, levando Filipe Serra a afirmar que “tudo correu muito bem. A equipa esteve excelente, bem como os nossos técnicos, e os pneus Kumho foram uma vez mais um importante aliado neste resultado. Sabemos os meios com que corremos e conhecemos a nossa concorrência, o que nos permite avaliar que este Rali foi um sucesso para nós”.
Albino Carreiras, Director Desportivo da equipa ROADY COMPETITION, estava naturalmente muito satisfeito ”pois o Campeonato de Portugal de Ralis é uma competição muito exigente e disputada, que conta com grandes equipas e pilotos, pelo que obter este resultado logo na estreia deste projecto para 2010 só nos pode deixar a todos muito contentes. Agora, vamos continuar a trabalhar para mantermos este nível e para consolidarmos o nosso projecto de comunicação e imagem ao longo deste campeonato, que tem uma grande importância para nós e para os nossos parceiros”.
Um bom começo
Bem se pode dizer que a temporada de 2010 começou da melhor forma para Paulo Neto / Daniel Amaral, ao terminarem no 4º lugar entre os concorrentes do Citroen Racing Trophy no Rali Torrié, primeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis 2010.
O ritmo de competição adquirido em 2009, permitiu a Paulo Neto entrar na temporada de 2010 com outra confiança. O piloto demonstrou uma maior competitividade ao volante do Citroen C2 R2 Max Paulo Neto / Daniel Amaral mas o resultado final só não foi melhor devido a uma errada escolha de pneus para a mais longa secção do rali.
Segundo Paulo Neto “a opção por pneus intermédios para chuva não foi a melhor, pois os troços da primeira secção da 2ª etapa foram ficando secos. Sentimos muitas dificuldades para conduzir nessas condições, o que se reflectiu nos tempos obtidos da parte da manhã até ao 6º troço. Mesmo assim, chegamos a andar na frente de alguma da nossa concorrência directa. Na parte da tarde rodámos mais depressa e mais de acordo com os nossos objectivos, mas um melhor resultado já estava comprometido depois do que se passou de manhã”.
Para Daniel Amaral que se estreava ao lado Paulo Neto e também no Campeonato de Portugal de Ralis, este foi “um bom rali para mim, que exige outra concentração. Gostei bastante de estar ao lado do Paulo e agora só espero ajudar para se obter mais e melhores resultados”.
No final do rali Paulo Neto fez questão de agradecer a todos os parceiros deste projecto, bem como “à equipa Carreto 18, que fez um excelente trabalho antes e durante a prova. O Citroen C2 R2 Max esteve impecável e muito competitivo, o que nos deu muita confiança para andar depressa”.
O ritmo de competição adquirido em 2009, permitiu a Paulo Neto entrar na temporada de 2010 com outra confiança. O piloto demonstrou uma maior competitividade ao volante do Citroen C2 R2 Max Paulo Neto / Daniel Amaral mas o resultado final só não foi melhor devido a uma errada escolha de pneus para a mais longa secção do rali.
Segundo Paulo Neto “a opção por pneus intermédios para chuva não foi a melhor, pois os troços da primeira secção da 2ª etapa foram ficando secos. Sentimos muitas dificuldades para conduzir nessas condições, o que se reflectiu nos tempos obtidos da parte da manhã até ao 6º troço. Mesmo assim, chegamos a andar na frente de alguma da nossa concorrência directa. Na parte da tarde rodámos mais depressa e mais de acordo com os nossos objectivos, mas um melhor resultado já estava comprometido depois do que se passou de manhã”.
Para Daniel Amaral que se estreava ao lado Paulo Neto e também no Campeonato de Portugal de Ralis, este foi “um bom rali para mim, que exige outra concentração. Gostei bastante de estar ao lado do Paulo e agora só espero ajudar para se obter mais e melhores resultados”.
No final do rali Paulo Neto fez questão de agradecer a todos os parceiros deste projecto, bem como “à equipa Carreto 18, que fez um excelente trabalho antes e durante a prova. O Citroen C2 R2 Max esteve impecável e muito competitivo, o que nos deu muita confiança para andar depressa”.
Bernardo Sousa começa a vencer em 2010
A estreia do Ford Fiesta S2000 em Portugal, pelas mãos de Bernardo Sousa, não podia ser melhor, pois obteve um triunfo no Rali Torrié, a jornada de abertura de mais uma temporada do Campeonato de Portugal de Ralis, com a responsabilidade organizativa do Targa Clube.
Desde a segunda classificativa da prova – a primeira na estrada depois da Super-Especial da Póvoa de Lanhoso na 6ª feira à noite -, que o piloto madeirense esteve na frente da classificação geral, exceptuando no final da quinta especial. Certo é que a pressão foi muita por parte de alguns adversários, mas a partir do décimo troço, Bernardo Sousa podia descansar e gerir a parte final do rali, mas não foi bem assim. Miguel Campos, que na altura estava em segundo, desistiu após uma saída de estrada. Antes, já Pedro Peres, outro que estava na luta pelo triunfo, tendo mesmo liderado, tinha perdido muito tempo após um furo.
Com isto, Bernardo Sousa pode então caminhar para a vitória, mas sem antes, nos últimos três troços, ter ficado apenas com tracção dianteira e com problemas de embraiagem: “Correu tudo bem até à altura em que tivemos os problemas. Mesmo assim, conseguimos vencer com uma margem pequena, mas o que importa é que vencemos e entrarmos assim na história dos ralis em Portugal”, referiu o vencedor no final, naturalmente satisfeito.
Victor Pascoal ficou com a segunda posição, depois de na segunda metade da prova ter recuperado algum do terreno perdido na parte inicial, pois sentiu alguns problemas seu no carro. O piloto de Amarante ficou a apenas 6 segundos do vencedor.
O pódio ficou completo com Ricardo Moura, que levou a melhor em termos de Grupo N. O piloto açoriano queixou-se ainda de perda de pressão no turbo do seu motor, mas conseguiu atingir o objectivo que trazia para esta prova. Alberto Meira, piloto espanhol, ficou com a quarta posição, na frente de Vitor Senra, outro piloto que veio do país vizinho.
Sexta posição para José Pedro Fontes, outro dos animadores da prova que esteve nos lugares da frente até furar. Com isto perdeu muito tempo, e também a possibilidade de alcançar um resultado bem melhor.
Entre os carros que pontuam para o CPR2, a vitória acabou nas mãos de João Ruivo já depois da prova ter terminado, isto em virtude de uma penalização atribuída a Adruzilo Lopes, por alegado erro de percurso na derradeira classificativa. O campeão nacional de Grupo N viu-se, desta forma, relegado para o segundo posto desta competição e oitavo da geral.
Entre os concorrentes do Citroen Racing Trophy, a vitória ficou em casa nas mãos de Ricardo Marques que manteve um aceso despique com Ivo Nogueira até este ficar pelo caminho após despiste. Com isto Armindo Oliveira ficou com a segunda posição, ficando na frente de Frederico Gomes.
Desde a segunda classificativa da prova – a primeira na estrada depois da Super-Especial da Póvoa de Lanhoso na 6ª feira à noite -, que o piloto madeirense esteve na frente da classificação geral, exceptuando no final da quinta especial. Certo é que a pressão foi muita por parte de alguns adversários, mas a partir do décimo troço, Bernardo Sousa podia descansar e gerir a parte final do rali, mas não foi bem assim. Miguel Campos, que na altura estava em segundo, desistiu após uma saída de estrada. Antes, já Pedro Peres, outro que estava na luta pelo triunfo, tendo mesmo liderado, tinha perdido muito tempo após um furo.
Com isto, Bernardo Sousa pode então caminhar para a vitória, mas sem antes, nos últimos três troços, ter ficado apenas com tracção dianteira e com problemas de embraiagem: “Correu tudo bem até à altura em que tivemos os problemas. Mesmo assim, conseguimos vencer com uma margem pequena, mas o que importa é que vencemos e entrarmos assim na história dos ralis em Portugal”, referiu o vencedor no final, naturalmente satisfeito.
Victor Pascoal ficou com a segunda posição, depois de na segunda metade da prova ter recuperado algum do terreno perdido na parte inicial, pois sentiu alguns problemas seu no carro. O piloto de Amarante ficou a apenas 6 segundos do vencedor.
O pódio ficou completo com Ricardo Moura, que levou a melhor em termos de Grupo N. O piloto açoriano queixou-se ainda de perda de pressão no turbo do seu motor, mas conseguiu atingir o objectivo que trazia para esta prova. Alberto Meira, piloto espanhol, ficou com a quarta posição, na frente de Vitor Senra, outro piloto que veio do país vizinho.
Sexta posição para José Pedro Fontes, outro dos animadores da prova que esteve nos lugares da frente até furar. Com isto perdeu muito tempo, e também a possibilidade de alcançar um resultado bem melhor.
Entre os carros que pontuam para o CPR2, a vitória acabou nas mãos de João Ruivo já depois da prova ter terminado, isto em virtude de uma penalização atribuída a Adruzilo Lopes, por alegado erro de percurso na derradeira classificativa. O campeão nacional de Grupo N viu-se, desta forma, relegado para o segundo posto desta competição e oitavo da geral.
Entre os concorrentes do Citroen Racing Trophy, a vitória ficou em casa nas mãos de Ricardo Marques que manteve um aceso despique com Ivo Nogueira até este ficar pelo caminho após despiste. Com isto Armindo Oliveira ficou com a segunda posição, ficando na frente de Frederico Gomes.
Paulo Silva foi 4º
Foi no passado domingo que foi para a estrada o Rali Município de Sabrosa, prova pontuável para o Campeonato Regional de Ralis Douro e para o troféu de Ralis Clubes de Trás-os-Montes 2010.
Foi ainda na noite de sábado que, com muita chuva e ventos fortes, se realizou a super especial no centro de Sabrosa. A equipa entrou cautelosa não cometendo nenhum erro para não perder tempo para o dia seguinte, conseguindo um óptimo 3 tempo entre os concorrentes do regional.
No domingo, as indefinições meteorológicas fizeram a equipa arriscar no uso de pneus de chuva. Não sendo os pneus mais adequados para as três primeiras classificativas, onde a chuva não abundou, a equipa terminou num óptimo 4 lugar por entre os concorrentes do regional. Saindo de Sabrosa com 17 pontos no Troféu de Ralis de Trás-os-Montes.
Para Paulo Silva, “desde a primeira especial que tentamos adoptar um andamento rápido mas cauteloso, para não cometer nenhum erro. Acabamos por ser traídos pela escolha de pneus, mas conseguimos rodar entre os 5 primeiros, acabando num óptimo 4 lugar e amealhando pontos importantes para o Troféu.”
Para Sofia Mouta, “o rali correu muito bem, esperávamos ter um rali com muita chuva como no Montelongo e acabamos por ser traídos pela escolha de pneus. Num rali com muitos azares para muitas equipas, podemos dizer que conseguimos obter um excelente resultado”
A dupla agradece ainda a todos os patrocinadores que os apoiam nesta época de 2010, PneusPark, Maravilha do Cávado, Secção de Desportos Motorizados da Associação Académica de Coimbra, Miranda Carvalho Vilela & Associados –Sociedade de Advogados, CAM - Clube Automóvel do Minho, BBToldos, Filfogo, Casa das Jantes, Targa Clube, F13-Saúde e Beleza, ExactoCrono, Jorge & Carlos Suspensões e MJ Vendeiro.
Um último agradecimento ao Clube Automóvel da Régua por toda a ajuda prestada neste Rali de Sabrosa.
Foi ainda na noite de sábado que, com muita chuva e ventos fortes, se realizou a super especial no centro de Sabrosa. A equipa entrou cautelosa não cometendo nenhum erro para não perder tempo para o dia seguinte, conseguindo um óptimo 3 tempo entre os concorrentes do regional.
No domingo, as indefinições meteorológicas fizeram a equipa arriscar no uso de pneus de chuva. Não sendo os pneus mais adequados para as três primeiras classificativas, onde a chuva não abundou, a equipa terminou num óptimo 4 lugar por entre os concorrentes do regional. Saindo de Sabrosa com 17 pontos no Troféu de Ralis de Trás-os-Montes.
Para Paulo Silva, “desde a primeira especial que tentamos adoptar um andamento rápido mas cauteloso, para não cometer nenhum erro. Acabamos por ser traídos pela escolha de pneus, mas conseguimos rodar entre os 5 primeiros, acabando num óptimo 4 lugar e amealhando pontos importantes para o Troféu.”
Para Sofia Mouta, “o rali correu muito bem, esperávamos ter um rali com muita chuva como no Montelongo e acabamos por ser traídos pela escolha de pneus. Num rali com muitos azares para muitas equipas, podemos dizer que conseguimos obter um excelente resultado”
A dupla agradece ainda a todos os patrocinadores que os apoiam nesta época de 2010, PneusPark, Maravilha do Cávado, Secção de Desportos Motorizados da Associação Académica de Coimbra, Miranda Carvalho Vilela & Associados –Sociedade de Advogados, CAM - Clube Automóvel do Minho, BBToldos, Filfogo, Casa das Jantes, Targa Clube, F13-Saúde e Beleza, ExactoCrono, Jorge & Carlos Suspensões e MJ Vendeiro.
Um último agradecimento ao Clube Automóvel da Régua por toda a ajuda prestada neste Rali de Sabrosa.
quarta-feira, 3 de março de 2010
“Rodagem é fundamental”
A equipa Martinho Ribeiro e Paulo Marques vão para a presente temporada apostar num novo projecto na qual ainda estão a ultimar mais alguns pormenores, que irá passar pelo Campeonato de Portugal de Ralis 2L/2RM. Para tal o piloto adquiriu recentemente a sua nova máquina, um Renault Clio S1600 (ex-Carlos Matos) com o qual irão já alinhar na primeira prova do campeonato o Rali Torrié.
Apesar de já ter tido um “curto” primeiro contacto com o carro, a dupla vai centrar os seus objectivos em rodar com o carro. Como referiu o piloto “no momento não queremos já pensar em grandes resultados, pois pretendemos acima de tudo efectuar o máximo de quilómetros com o Clio a fim de ganhar ritmo competitivo e essencialmente também fazer a melhor adaptação ao mesmo para que nas próximas provas seja já possível explorar todas as potencialidades deste carro e tentar lutar pelos lugares do pódio, pelo que para já nesta primeira prova vamos nos centrar em terminar o rali, pois a rodagem com o mesmo é fundamental”.
Martinho Ribeiro e Paulo Marques não colocam contudo de parte a possibilidade de um bom resultado pois “contamos com um carro que tem os argumentos necessários para podermos lutar pelos lugares da frente, mas também temos a noção que este será um campeonato muito bem disputado, pelo que só no decorrer do rali será possível tirar uma primeira conclusão”, concluiu o piloto.
A prova a disputar em pisos de asfalto vai para a estrada nesta próxima sexta-feira com a realização da super especial na Póvoa de Lanhoso. No sábado a prova é composta por mais 11 especiais na zona de Vieira do Minho, mas terá o seu final novamente na Póvoa de Lanhoso.
Apesar de já ter tido um “curto” primeiro contacto com o carro, a dupla vai centrar os seus objectivos em rodar com o carro. Como referiu o piloto “no momento não queremos já pensar em grandes resultados, pois pretendemos acima de tudo efectuar o máximo de quilómetros com o Clio a fim de ganhar ritmo competitivo e essencialmente também fazer a melhor adaptação ao mesmo para que nas próximas provas seja já possível explorar todas as potencialidades deste carro e tentar lutar pelos lugares do pódio, pelo que para já nesta primeira prova vamos nos centrar em terminar o rali, pois a rodagem com o mesmo é fundamental”.
Martinho Ribeiro e Paulo Marques não colocam contudo de parte a possibilidade de um bom resultado pois “contamos com um carro que tem os argumentos necessários para podermos lutar pelos lugares da frente, mas também temos a noção que este será um campeonato muito bem disputado, pelo que só no decorrer do rali será possível tirar uma primeira conclusão”, concluiu o piloto.
A prova a disputar em pisos de asfalto vai para a estrada nesta próxima sexta-feira com a realização da super especial na Póvoa de Lanhoso. No sábado a prova é composta por mais 11 especiais na zona de Vieira do Minho, mas terá o seu final novamente na Póvoa de Lanhoso.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Mais uma equipa no Trofeu “Fiat em nós... e Acelera”
A próxima prova do Open de Ralis 2010, o Rali Rota do Medronho, que irá para estrada nos dias 20 e 21 de Março será a segunda pontuável para o Troféu de Ralis “Fiat (e) em nós... e Acelera”.
Esta competição terá a partir de agora mais uma equipa em competição. Trata-se da dupla José Veiga/Fernando Martins que depois da participação no Rali de Barcelos onde alcançaram o 18º lugar da classificação geral (apesar dos problemas com o BMW na primeira secção do rali), encaram esta competição com um único objectivo: Vencer.
Segundo Fernando Martins, o mentor deste projecto, “ a ideia da fazer o Troféu Fiat nasceu depois do Rali de Barcelos pelo seguinte motivo: queríamos entrar numa competição onde todos os concorrentes estivessem em igualdade de circunstâncias, fosse verdadeiramente competitiva e, acima de tudo, de baixo custo. Assim a escolha acabou por recair no Troféu Fiat que, segundo sabemos, terá novas equipas inscritas a partir da prova de Proeça-a-Nova. Depois de escolher a competição, desafiei o José Veiga a voltar à competição a sério, já que ele não participa em qualquer campeonato desde 2006, ao que ele acedeu de imediato. Assim, tendo em consideração o seu palmarés (Campeão Nacional de Ralis Clássicos H71 e Vice-Campeão absoluto em 2005 e 2006), o objectivo da equipa é sem dúvida vencer.
Neste momento estamos a tentar reunir alguns apoios mas, independentemente da sua concretização, vamos animar a competição!”
Recorde-se que além deste rali, a competição irá disputar-se nos Ralis Vidreiro (Marinha Grande), Vila Nova de Cerveira e Vila Verde .
Esta competição terá a partir de agora mais uma equipa em competição. Trata-se da dupla José Veiga/Fernando Martins que depois da participação no Rali de Barcelos onde alcançaram o 18º lugar da classificação geral (apesar dos problemas com o BMW na primeira secção do rali), encaram esta competição com um único objectivo: Vencer.
Segundo Fernando Martins, o mentor deste projecto, “ a ideia da fazer o Troféu Fiat nasceu depois do Rali de Barcelos pelo seguinte motivo: queríamos entrar numa competição onde todos os concorrentes estivessem em igualdade de circunstâncias, fosse verdadeiramente competitiva e, acima de tudo, de baixo custo. Assim a escolha acabou por recair no Troféu Fiat que, segundo sabemos, terá novas equipas inscritas a partir da prova de Proeça-a-Nova. Depois de escolher a competição, desafiei o José Veiga a voltar à competição a sério, já que ele não participa em qualquer campeonato desde 2006, ao que ele acedeu de imediato. Assim, tendo em consideração o seu palmarés (Campeão Nacional de Ralis Clássicos H71 e Vice-Campeão absoluto em 2005 e 2006), o objectivo da equipa é sem dúvida vencer.
Neste momento estamos a tentar reunir alguns apoios mas, independentemente da sua concretização, vamos animar a competição!”
Recorde-se que além deste rali, a competição irá disputar-se nos Ralis Vidreiro (Marinha Grande), Vila Nova de Cerveira e Vila Verde .
Problemas de juventude no seu saxo obrigam Bruso Sá a desistir
«A época de 2010 começou em Barcelos no passado dia 13/02, com um rali que muitos vão considerar o melhor do ano, mas outros nem por isso.
No nosso caso, partimos para Barcelos com algumas cautelas e muita expectativa sobre o que seríamos capazes de fazer, considerando que tínhamos carro novo com equipa nova e num rali novo para nós. Apesar do teste realizado em Palmela, um rali é um rali, é onde temos de nos concentrar a 100% e aproveitar ao máximo para nos entrosarmos.
Acima de tudo, queríamos fazer um prova sem sobressaltos, rodar o mais possível com o carro e "aprendê-lo" para no Rota do Medronho estar tudo mais "oleado".
No entanto, a máquina não permitiu cumprir os nossos objectivos na totalidade. De Barcelos, trouxemos um grande "Galo" devido a uma avaria na embraiagem que só nos deixou fazer 2 PEC's completas.
Ainda assim, o Saxo revelou-se um carro muito bem construído (não esqueçamos que era também a sua estreia a nível oficial), com um bom motor e um comportamento muito neutro e seguro, que nos permitiu realizar um bom 1º troço.
O 20º lugar à geral em 90 concorrentes com um parque automóvel de grande nível, revelam que está lá tudo o que é preciso para se ser competitivo, faltando apenas ultrapassar pequenos problemas de juventude da máquina.
No início do 2º troço a embraiagem cedeu e desde logo percebemos que a nossa presença em Barcelos estava prestes a terminar.
Ainda houve tempo para o 29º crono nesta PEC, mas o início da 3ª PEC seria a gota de água nas nossas aspirações.
Ao fim de 800 metros de troço a caixa "trancou" após uma redução para abordar mais uma curva, não nos deixando alternativa a não ser encostar e esperar pelo reboque.
Apesar de desmoralisados com esta breve passagem por Barcelos, confirmámos que o potencial do carro existe e que a nossa opção para este ano não sofre contestação.
Lá estaremos no Rota do Medronho (Proença-a-Nova e Oleiros) com a cabeça levantada, para dignificarmos todo o apoio que nos têm dado.
Obrigado aos patrocinadores, família, amigos e todos os elementos da Competisport.»
Texto e informações da equipa em Firstdrive
Carlos Oliveira no IRC
Para a época de 2010 o piloto de Guimarães Carlos Oliveira vai manter a sua aposta num projecto além fronteiras, mas desta feita com um novo projecto bastante mais aliciante. Depois de em 2008 e 2009 ter disputado o Campeonato de Espanha Ralis Asfalto, para o presente ano o piloto irá ascender ao IRC (Intercontinental Rally Challenge), centrando os seus objectivos no campeonato destinado aos carros de apenas duas rodas motrizes.
No momento estão já confirmadas as duas próximas provas Sul Americanas, o Rally Internacional de Curitiba, a realizar dos dias 4 a 6 de Março e o Rally da Argentina que se disputará de 19 a 21 deste mesmo mês. Para estas duas provas Carlos Oliveira, que terá a seu lado o experiente Jorge Henriques irá alinhar num Peugeot 207 do piloto Brasileiro Rafael Tulio e terá a assistência da estrutura deste mesmo piloto.
Para o resto da temporada o piloto irá tentar alinhar em mais 4 ou 5 ralis, a fim de cumprir os 7 resultados em que pode pontuar para campeonato, mas a equipa ainda está a reunir todos os apoios necessários para completar a época, pelo que ainda não é certo a totalidade de ralis que irá disputar, estando apenas confirmado já as duas provas Portuguesas, Açores e Madeira.
De igual forma e pelos mesmos motivos o piloto ainda não definiu o carro que irá utilizar nas próximas provas, mas o mais certo será ser no seu Renault Clio R3 que alinhou na Copa Clio R3 no campeonato espanhol em 2009.
Como nos adiantou o piloto “Estamos a ultimar os pormenores para completar a nossa época, pelo que para já confirmamos estas duas primeiras provas. Depois mediante os resultados que obtivermos e os apoios que conseguir reunir, iremos decidir as restantes provas que iremos disputar. Como vai ser uma nova experiencia para nós, não queremos entrar com a pressão de fazer grandes resultados, até porque vai ser a primeira vez que vamos rodar com o carro e alinhar num rali do género, que é bastante duro e onde é necessário gerir muito bem as mecânicas dos carros. Sobretudo é necessário tentar fazer uma prova regular e amealhar o máximo de pontos”.
Ainda no decorrer do mês de Março a equipa Carlos Oliveira e Jorge Henriques deverá dar a conhecer mais pormenores do seu projecto.
No momento estão já confirmadas as duas próximas provas Sul Americanas, o Rally Internacional de Curitiba, a realizar dos dias 4 a 6 de Março e o Rally da Argentina que se disputará de 19 a 21 deste mesmo mês. Para estas duas provas Carlos Oliveira, que terá a seu lado o experiente Jorge Henriques irá alinhar num Peugeot 207 do piloto Brasileiro Rafael Tulio e terá a assistência da estrutura deste mesmo piloto.
Para o resto da temporada o piloto irá tentar alinhar em mais 4 ou 5 ralis, a fim de cumprir os 7 resultados em que pode pontuar para campeonato, mas a equipa ainda está a reunir todos os apoios necessários para completar a época, pelo que ainda não é certo a totalidade de ralis que irá disputar, estando apenas confirmado já as duas provas Portuguesas, Açores e Madeira.
De igual forma e pelos mesmos motivos o piloto ainda não definiu o carro que irá utilizar nas próximas provas, mas o mais certo será ser no seu Renault Clio R3 que alinhou na Copa Clio R3 no campeonato espanhol em 2009.
Como nos adiantou o piloto “Estamos a ultimar os pormenores para completar a nossa época, pelo que para já confirmamos estas duas primeiras provas. Depois mediante os resultados que obtivermos e os apoios que conseguir reunir, iremos decidir as restantes provas que iremos disputar. Como vai ser uma nova experiencia para nós, não queremos entrar com a pressão de fazer grandes resultados, até porque vai ser a primeira vez que vamos rodar com o carro e alinhar num rali do género, que é bastante duro e onde é necessário gerir muito bem as mecânicas dos carros. Sobretudo é necessário tentar fazer uma prova regular e amealhar o máximo de pontos”.
Ainda no decorrer do mês de Março a equipa Carlos Oliveira e Jorge Henriques deverá dar a conhecer mais pormenores do seu projecto.
2010 Com época bem preenchida
Para a presente época a dupla Gil Antunes/Daniel Amaral vai ter um ano bastante preenchido, já que além do Open de Ralis, irão disputar mais três campeonatos, o regional Norte, Centro e Sul, apostando novamente no Opel Astra, isto apesar de durante a época haver algumas novidade.
A próxima prova para a equipa do Restaurante O Amaral será já no dia 13 de Março, com a realização do Rali Coração de Ouro a ter lugar na cidade de Gondomar. Esta prova pontuável para o Regional Norte será disputada em pisos de terra.
A próxima prova para a equipa do Restaurante O Amaral será já no dia 13 de Março, com a realização do Rali Coração de Ouro a ter lugar na cidade de Gondomar. Esta prova pontuável para o Regional Norte será disputada em pisos de terra.
4º Lugar e vitória nas 2/RM
A cidade de Barcelos foi palco de mais uma ronda do Campeonato Open de Ralis, com a realização da 2ª edição do Rali de Barcelos. A prova a cargo do Clube Automóvel do Minho disputou-se em pisos de asfalto, sendo também pontuável ainda para o Campeonato Regional Ralis Norte
Para a dupla Gil Antunes e Daniel Amaral, o pior cenário veio a ter um final bastante feliz, com a dupla de Sintra a conseguir em Barcelos um excelente desempenho. Tudo isto porque dois dias antes do rali arrancar, o motor do novo Opel Astra quer estreou no Rali Montelongo cedeu, obrigando a dupla a recorrer ao Opel Kadett da Competisport, a fim de garantir a presença no rali. Sem qualquer conhecimento do carro a dupla fez uma parte da manha mais regular, sem arriscar, tendo mesmo assim registado bons “cronos”. Para a parte da tarde tudo correu melhor, e com um andamento bem mais ao seu estilo, fizeram uma grande recuperação que lhes permitiu ascender aos lugares de top, entre as 100 equipas que alinharam na prova.
Como nos adiantou o piloto “Devido ao que nos aconteceu optamos por não arriscar muito, e centramos os nossos objectivos em amealhar o máximo de pontos para os campeonatos. Ainda assim com um carro um pouco inferior ao nosso, acabamos por fazer um bom resultado em termos de regional norte e open, o que nos deixou bastantes satisfeitos”.
Gil Antunes e Daniel Amaral terminaram no 4º lugar da geral no Campeonato Regional Ralis Norte, sendo os vencedores entre os carros de apenas duas rodas motrizes. No open ascenderam a um brilhante 15º da geral, vencedores da classe 2 da categoria 1. Este resultado permitiu à dupla subir ao 3º lugar do campeonato, mantendo-se na “corrida” pela vitória no campeonato.
Para a dupla Gil Antunes e Daniel Amaral, o pior cenário veio a ter um final bastante feliz, com a dupla de Sintra a conseguir em Barcelos um excelente desempenho. Tudo isto porque dois dias antes do rali arrancar, o motor do novo Opel Astra quer estreou no Rali Montelongo cedeu, obrigando a dupla a recorrer ao Opel Kadett da Competisport, a fim de garantir a presença no rali. Sem qualquer conhecimento do carro a dupla fez uma parte da manha mais regular, sem arriscar, tendo mesmo assim registado bons “cronos”. Para a parte da tarde tudo correu melhor, e com um andamento bem mais ao seu estilo, fizeram uma grande recuperação que lhes permitiu ascender aos lugares de top, entre as 100 equipas que alinharam na prova.
Como nos adiantou o piloto “Devido ao que nos aconteceu optamos por não arriscar muito, e centramos os nossos objectivos em amealhar o máximo de pontos para os campeonatos. Ainda assim com um carro um pouco inferior ao nosso, acabamos por fazer um bom resultado em termos de regional norte e open, o que nos deixou bastantes satisfeitos”.
Gil Antunes e Daniel Amaral terminaram no 4º lugar da geral no Campeonato Regional Ralis Norte, sendo os vencedores entre os carros de apenas duas rodas motrizes. No open ascenderam a um brilhante 15º da geral, vencedores da classe 2 da categoria 1. Este resultado permitiu à dupla subir ao 3º lugar do campeonato, mantendo-se na “corrida” pela vitória no campeonato.
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